Assim, “Intactus”, décimo primeiro disco da carreira da banda, traz aquele hard/heavy cativante e cheio de feeling que só o trio é capaz de criar, cativando o ouvinte com muita facilidade. E dessa vez é notável uma inserção bem mais generosa de peso, graças ao grande trabalho do monstro Edu Ardanuy, com seus riffs cavalares e precisos. “How Long”, bem intensa e cativante, e com um andamento cavalgado, é um grande exemplo disso, sendo uma das melhores composições do álbum.
Andria também está cantando muito, de forma bem agradável e intensa, como em “Saturday Night”, a ótima faixa de abertura do trabalho.
A agressiva “We’re Not Alone”, com afinação baixa; a progressiva “The Great Houdini”, que mostra toda a técnica do trio (em especial o baterista Ivan, em um dos melhores momentos da carreira); “The Big Screen”, que fala um pouco das emoções do cinema; e a cadenciada “Set Me Free” são os outros destaques do álbum, que no geral é bem sólido e consistente, sem baixas.
A ótima produção de Andria, e a belíssima capa do gênio Gustavo Sazes, são apenas outros atrativos de um material indispensável em qualquer coleção de apaixonados pela boa música.
E assim segue o DR. SIN como uma das principais bandas de nosso cenário, intacta como uma rocha, e mesmo ainda estando em meados de janeiro, fará com que as outras bandas suem sangue para tirarem de “Intactus” o título de melhor disco nacional de 2015.
Fonte: Resenha - Intactus - Dr. Sin http://whiplash.net/materias/cds/217220-drsin.html#ixzz3U4hbnEhE
Temas:
01. Saturday Night
02. How Long
03. We’re Not Alone
04. Soul Survivor
05. The Great Houdini
06. This Is The Time
07. The Big Screen
08. Set Me Free
09. Without You
10. Fight The Good Fight
Banda:
Andria Busic (baixo e vocal)
Ivan Busic (bateria e vocal)
Eduardo Ardanuy (guitarra)
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