Roger Waters, responsável pela força criativa e de composição dos Pink Floyd, anuncia o lançamento do seu primeiro álbum rock em 25 anos, Is This The Life We Really Want?. O ultimo álbum de estúdio de Roger Waters, Amused To Death, (1992), foi um estudo presciente da cultura popular, explorando a força da televisão na época da primeira guerra do Golfo. O muito aguardado sucessor, Is This The Life We Really Want?, (2017), é um comentário inflexível sobre o mundo e os tempos incertos e um sucessor natural de álbuns clássicos dos Pink Floyd como Animals e The Wall. Produzido e misturado por Nigel Godrich (que trabalhou com nomes como Radiohead, Paul McCartney, Beck, U2, ""From the Basement""), Is This The Life We Really Want? inclui 12 novas composições musicais e actuações de estúdio de Roger Waters.
quarta-feira, 31 de maio de 2017
Roger Waters - Is This the Life We Really Want? (2017) UK
Roger Waters, responsável pela força criativa e de composição dos Pink Floyd, anuncia o lançamento do seu primeiro álbum rock em 25 anos, Is This The Life We Really Want?. O ultimo álbum de estúdio de Roger Waters, Amused To Death, (1992), foi um estudo presciente da cultura popular, explorando a força da televisão na época da primeira guerra do Golfo. O muito aguardado sucessor, Is This The Life We Really Want?, (2017), é um comentário inflexível sobre o mundo e os tempos incertos e um sucessor natural de álbuns clássicos dos Pink Floyd como Animals e The Wall. Produzido e misturado por Nigel Godrich (que trabalhou com nomes como Radiohead, Paul McCartney, Beck, U2, ""From the Basement""), Is This The Life We Really Want? inclui 12 novas composições musicais e actuações de estúdio de Roger Waters.
segunda-feira, 29 de maio de 2017
Alestorm - No Grave But The Sea (2017) Escócia
O sucessor de Sunset On The Golden Age (2014) foi gravado no estúdio Alpaca Ranch nos EUA com o produtor Lasse Lammert. Este é o primeiro trabalho da banda com o novo guitarrista Máté Bodor.
Formados há sensivelmente 10 anos, os piratas escoceses Alestorm lançam o quinto álbum que se intitula “No Grave But The Sea”.
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Dream Evil - Six (2017) Suécia
A banda sueca, DREAM EVIL, lançou o seu sexto álbum de estúdio, chamado convenientemente de “Six”.
Fredrik Nordström, renomado produtor musical e sua banda Dream Evil estão de volta a cena após um longo hiato de 7 anos.
Os Dream Evil têm álbuns de respeito na sua discografia, mas Six é, sem dúvida, um novo marco para a banda, mostrando que, ás vezes, um intervalo na carreira nem sempre é algo negativo. Podemos dizer que a banda ressurgiu com uma nova força, com os músicos mais criativos e melhores tecnicamente.
Sem fugir das características básicas que fizeram dos Dream Evil uma banda de respeito na cena mundial, que sempre misturou muito bem o Power Metal com o tradicional Heavy Metal, com algumas pitadas de Hard Rock, a banda conseguiu produzir músicas mais sólidas que certamente vão agradar os fãs.
As vozes de Niklas Isfeldt são um destaque a parte, ele está cantando muito bem. É um prazer a parte ouvir o timbre de sua voz.
Posso dizer que faixas comoi “Antidote”, “Hellride”, “The Murdered Mind”, “Too Loud” são uma ótima amostra desse bom álbum.
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domingo, 28 de maio de 2017
Foreigner - 40 Forty Hits From Forty Years [2CD] 2017 USA
Os Foreigner completam 40 anos e decidiram celebrar com um CD duplo que reúne os seus grandes êxitos. Uma das mais populares e duradouras bandas de rock lança agora uma nova compilação de carreira intitulada "40": os 40 hits de 40 anos. Um CD duplo que inclui 40 músicas gravadas entre 1977 e 2017, disponível também em versão de duplo vinil que reúne 23 músicas.
Depois do seu álbum de estreia em 1977, os Foreigner gravaram alguns dos seus mais duradouros hinos do rock, como "Juke Box Hero", "Hot Blooded" e "I Want to Know What Love Is". 40 anos de uma carreira de dez álbuns multi-platina, sendo uma das bandas com o maior número de vendas no mundo!
"40" reúne as melhores músicas dos nove álbuns de estúdio dos Foreigner, incluindo"Feels Like the First Time", "Cold As Ice" e "Waiting For A Girl Like You". O álbum contém ainda duas novas faixas gravadas especialmente para este lançamento - "Give My Life For Love" e uma nova versão de "I Don't Want to Live Without You".
O primeiro disco abrange os cinco primeiros álbuns de Foreigner: Foreigner (1977), Double Vision (1978), Head Games (1979), 4 (1981) e Agent Provocateur (1984). O segundo disco apresenta músicas de Inside Information (1987), Unusual Heat (1991), Mr. Moonlight (1994) e Can Not Slow Down (2009), "Rain", "When It Comes to Love" e "Heart Turns To Stone".
sábado, 27 de maio de 2017
Siena Root - A Dream of Lasting Peace (2017) Suécia
Os Siena Root são uma banda com raízes nos anos 60 e 70 do rock. O grupo foi fundado em Estocolmo no final dos anos 90. O seu som tem como base órgão, guitarras, baixo e baterias. Muitas vezes acrescentam-lhe vozes blues/soul, músicos convidados e sonoridades psicadélicas. Este é o sétimo álbum da banda.
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POST DA SEMANA Mark Slaughter - Halfway There (2017) USA
O fundador / vocalista dos slaughter MARK SLAUGHTER lançou o seu segundo álbum solo, "Halfway There". O lançamento independente de 2015, Reflections In A Rear View Mirror é um deslumbrante regresso à forma de Mark Slaughter, canalizando a familiar sensibilidade hard Rock da era clássica Slaughter com lançamentos como 'Stick It To Ya' e 'The Wild Life' com um maduro e progressivo melódico.
A faixa principal "Hey You" começa com um riff e uma melodia cativante que se encaixam muito bem em 1992 The Wild Life, sem soar antigo. O álbum move se suavemente em "Devoted", que é uma melodia mais pesada, ligeiramente mais escura, antes de passar para "Supernatural" uma canção de melódico rock cativante com um coro matador que sempre foi um marco no som dos Slaughter.
Como artista solo, é evidente que este é um álbum muito pessoal que Mark Slaughter cuidadosamente demorou algum tempo a compor.
Isto também mostra a faixa-título de "Halfway There", que é um hino power balada / arena bem escrita, cheio de emoção pessoal e com aquela sensação dos anos 90.
É importante notar que este álbum tem um grande trabalho de guitarra todo sabiamente organizado para complementar as músicas.
Algumas pessoas não sabem que Mark antes de ser conhecido como um vocalista, ele era um guitarrista shredding no radar de Mike Varney, que era conhecido por encontrar os próximos grandes heróis de guitarra nos anos 80.
Por exemplo, há algumas espetaculares, faixas mais pesadas como "Conspiracy", o fogoso conduzido pela guitarra 'Turn It', e alguns toques progressivos em "Reckless".
Depois, "Forevermore", que oferece um lado com mais acessibilidade AOR na melodia e groove. Alguma coisa similar vem com "Not Here", onde o sutil piano enrola se com a guitarra elétrica mais leve e notável linha de baixo antes de abrir para riffs mais ambiciosos, levando a outro doce solo de guitarra.
Mark Slaughter é verdadeiramente talentoso, capaz de escrever um cativante rocker de estádio ou uma canção elaborada e consistente com toques hard / progressivos. E este é o núcleo de "Halfway There", uma mistura madura de músicas inteligentemente arranjadas, executadas e produzidas.
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sexta-feira, 26 de maio de 2017
AMARANTHE – NEXUS (2013) Suécia
Ou se adora ou se detesta! A qualidade dos músicos é inegável, portanto deixe-mos esse pormenor de lado; as composições são aquilo que deveriam ser, ultra melódicas, melodias sobre melodias, possantes, galopantes; agradável aos mais extremistas sejam eles adeptos do puro e cristalino ou do gutural e cordas vocais rasgadas. Agora entram os outros, aqueles que acham que são estruturalmente pop e electro ou darkers; impuros e desclassificados, sem posição assertiva dentro do género musical que é o Heavy metal. Depois, aceitam comparações com outros como Within Temptation, Epica, After Forever, Nightwish, e depois dizem que não há comparação, mas já aceitam. É preciso paciência ... não há aparentemente muita comparação, mas existem muitos pontos de encontro, ouçam e comprovem vocês mesmos.
Falando agora do disco; só posso dizer que a formula não vai esgotar neste edição. Segue a orientação do álbum de estreia e incorpora para já boas linhas de guitarra solo e solos, coisa que ficou em falta no disco anterior; como vêm, a formula não vai esgotar por aqui. É óbvia a utilização de muita electrónica, mas Elize emplaca a sua essência nesta banda como se fosse algo de divino caído dos céus para colocar este projecto na 1ª linha das bandas do futuro tal qual a sua musica. Quando falo em cristalino, puro, divindade caída dos céus, não me estou a referir a algo de angelical na figura e voz de Elize Ryd; pelo contrário, ela é uma garota normal com uma voz normal mas bem colocada e estudada em escola de artes, mas que podia muito bem "passear" pela broadway e interpretar um infindável e variado repertório, até porque, e agora a surpresa; ela é uma reputada artista de cabaret na suécia. Com um fabuloso potêncial, bem comprovado pelo facto de ter andado em suporte da banda Kamelot, elize é mesmo a ponta do triangulo vocal desta banda.
Há quem catalogue a musica dos Amaranthe como modern melodic death metal, acho o termo demasiado excessivo até porque a essência musical apesar de extrema distancia-se do termo "death" ainda porque liricamente a morte não é nem de longe nem de perto o tema dominante; sci-fi, esse sim tem um peso maior nas suas composições.
Já não são uma promessa de um passeio de domingo, entre folgas dos seus projectos, são mesmo mais uma estrela no firmamento do universo metálico terreno porque o som é de outro mundo, um projecto que re-inventou a musica, Fenomenal!
McLeod Falou!
quinta-feira, 25 de maio de 2017
STATUS QUO – THE VERY BEST OF (1997) UK
O tempo é de calor aqui por estes lados do hemisfério norte. Temperaturas de 40 graus, coisa anormal por estas paragens, mas afinal,... é verão! As rádios só passam porcaria de grau inimaginável, festivais de verão com cartazes de bradar aos deuses do olimpo metálico para que lhes dêem uma descarga monumental com uns riffs lacinantes e motorizados,.. mas nada acontece. E para assistirmos a algo razoável, só no norte e leste europeu, onde os festivais de verão são mais de acordo; mas falta o mais importante,... e por isso, ficamos por cá a gramar a mediocridade.
Eis que de repente, uma lufada de ar fresco vinda do passado atinge a minha cabeça, e me devolve um pouco da sanidade. Uma qualquer rádio passou um tema já há muito esquecido por mim, mas que me levanta sempre o espirito mais festeiro. "Whatever you want" dos Status Quo é um dos meus hinos de adolescência, e tal para mim como para muitos de vós, só vai morrer conosco! Apesar de ser um tema intemporal, seja em tempo espaço ou em tempo atmosférico; porque sabe bem seja no mais rigoroso dos invernos para aquecer a malta, quer no mais quente dos verões para alegrar a rapaziada cheia de preguiça; este tema é do agrado da grande maioria dos humanos, é espirituoso, no sentido em que apela à melhor actividade psicológica de cada um de nós. Deixando a psicologia de lado, ouvir Status Quo é sempre um momento impár, estes jovens, (que muitos apelidarão de outrora); continuam a sua saga juvenil e descomprometida apesar dos mais de 50 anos de carreira. Francis Rossi e Rick Parfitt acabam de realizar um filme baseado nas suas peripécias e ao mesmo tempo, e isso era impossivel que assim não fosse; fazem também a banda sonora do mesmo. "Bula Quo", rodado nas paradisiacas ilhas fidji, é uma comédia com nomes como Jon Lovitz e Craig Fairbass; aquele maluco que ao tentar chutar Michael Rooker pelo penhasco abaixo em "Cliffhanger" de Sylvester Stallone, acaba por falhar o penalty e voa ele em queda livre pela montanha abaixo. Bom, isto tudo pede mesmo por uma banda sonora que divirta e dê ganas de repetir até à exaustão, e é aí que entra um "best of" destes jubilados jovens do rock and roll. É tempo de festas e por isso há que mostrar à juventude que mesmo sendo mais antigo que os seus pais, a musica desta rapaziada é fenomenal e não precisa de enfeites e propaganda quase sublime para levar multidões a assistir shows, e assim sendo, rapazes, seja para recordar, conhecer ou outra coisa qualquer; ouvir ou recordar estes temas é fundamental nas nossas insignificantes vidas, porque têm o poder de nos dar poder e elevar-nos a espiritos de alma que não se conseguem de muitos mais modos. "Rockin' all over the world, Roll over lay down, Caroline", são alguns dos êxitos destes Kimosabes do rock'n'roll genuina e tipicamente britânicos e que são indispensáveis a qualquer ser humano quanto mais a um rocker seja ele principiante ou de outrora.
Dissertar sobre a carreira desta banda e dos seus sucessos é coisa batida, procurem no wiki se não conhecerem, coisa que duvido. Apenas vos quero oferecer algo de diferente mas bom nesta miséria de verão em que nada acontece e as edições discográficas são,.. digamos,... um pouco fracas, isto para não ser demasiado duro e deselegante com os meus fratelos metálicos e hardrockers.
E além de todos vós, quero dedicar este disco aos meus grandes amigos Yaman, Tó, Holy'veira, Dev e Lizard, e vai mais uma loira e fresquinha! Já sei, já sei. Como não bebo celebro com guaraná que é mais parecido; ahahahah!
McLeod Falou!
Dinasty - Inmortalidad (2013) Espanha
O lançamento do primeiro álbum da banda de Burgos Dynasty com o álbum «Immortality», é composto por 10 temas que são executados através da história do grupo desde a sua formação até os dias atuais, mostrando um estilo conservador de heavy metal, mas com o som atual muito influenciada por bandas como Iron Maiden e outros.
terça-feira, 23 de maio de 2017
Airbourne - Black Dog Barking (2013) Austrália
Black Dog Barking é o terceiro álbum da banda australiana de hard rock Airbourne. Será lançado em 21 de maio de 2013 pela Roadrunner Records.
O primeiro single do álbum chama-se "Live It Up" e foi lançado em 25 de março do mesmo ano. Um vídeo foi gravado para a música na Austrália.
Sobre o álbum, a banda disse:
"Um monte de ideias e dedicação foram feitos para este CD, não apenas os membros do grupo, mas também a equipe que ajudou a escrevê-lo, as incontáveis horas trabalhando nisso, trabalhando sete dias por semana, mesmo no Natal e Ano Novo - e tudo por causa de alcançar o melhor desempenho possível. Agora estamos prontos para lhe dar o que temos ... então relaxe, abra a cerveja e vibre com rock 'n' roll nos seus ouvidos! "
Custard - A Realm Of Tales (2017) Alemanha
Os alemães Custard lançam o novo álbum chamado A Realm Of Tales que é bem acima da média do que normalmente é apresentado no estilo Power Metal / Heavy.
Eles nasceram em 1987 e têm lançado desde então alguns discos, Signa Inferre (1992, demo), God Of Storm (1996, EP), Kingdoms of Your Life (1999), For My King (2000) Wheels Of Time (2005), Forces Remain (2008) Infested By Anger (2012) e agora lançam A Realm Of Tales em 2017.
Destaco as fantásticas letras sobre temas fantasiosos, as harmoniosas guitarras típicas do power, melodias cativantes com algum sentimento folk, simples, mas quebra ritmos e uma voz roçando a perfeição ambiental de que ele é requerido, porque Olli Strasser faz um excelente papel.
Talvez que a capa não diga muito, opaca e sem brilho, mas depois traz "Icy Stare", tornando introdução expectante, armando-se gradualmente do grito doloroso de Olli seguido de "Queen of Snow", uma grande canção que que começa as primeiras notas ao estilo de Black Sabbath e sofre alterações rapidamente para o lado do power, com um coro típico em excesso, mas não suja o resto.
"The Pied Piper" é a continuação, rodando a vertigem inicial depois o tema mais sensato, com alguns recursos que quebram a atmosfera, mas não nos fazem desviar o ouvido de um tema explosivo. E pelo titulo nós antecipamos os sons arabescos de "Arabian Nights", um mid-tempo montando os camelos na areia fugaz, uma pena que não termine por cortar as cordas de alguma forma e ganhar um pouco de raiva.
Queres típico Power? Pois aqui levas com "Snow White", um tema que acaba por aborrecer. Curioso é "Snow Away" tem apenas alguns segundos de voz de menina perdida, na noite?. E é claro que não poderia faltar a balada, melhor do que a média, 'The Little Match Girl' cumpre corretamente. "Daughter of the Sea" é outro tema que vai deliciar os fãs de Helloween, na mesma linha, mas com alguns riffs poderosos que fazem ganhar uma certa profundidade no tema.
E temos mais com "Witch Hunter" o heavy luta para lidar com guitarra endurecidos e a voz de Olli explora outros sons mais marcados, eu gosto deste aspecto da banda, deve explorar mais, sem dúvida. Coisa que eles fazem no próximo, "Sign of Evil". "Bluebeard", no entanto, fazem alguns sons Prog com um sentimento "Maiden" não é mau. Nós concluímos com "Forged in Fantasy" muito power e típica, autêntica power metaleiro.
A Realm Of Tales é um disco notável, pouca coisa nova, mas sendo seguidor de género eu não acho que perguntes por mais. Bem feito, você ouvir com grande prazer várias vezes sem se cansar.
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segunda-feira, 22 de maio de 2017
BITERS - The Future Ain't What It Used To Be (2017) USA
Os rockers americanos BITERS surpreenderam com o seu CD de estreia há um par de anos atrás lançando sólido clássico rock com melodias retro. Agora eles estão de volta com o segundo álbum "The Future Ain't What It Used To Be", onde eles realmente mostram o seu amor pelo clássico (hard) rock dos anos 70.
Ajudado pelo compositor / produtor Scott Stevens (que trabalhou com bandas como Struts e Shinedown entre outros) Biters entrega uma batida maciça em 'Stone Cold Love'. A canção tem um som de T.Rex a partir do backbeat através dos vocais de Tuk, fazendo uma faixa que tu vais querer ouvir repetidamente.
Eles têm outros doces para ouvir no seu arsenal com o som mais moderno "Let It Roll", mais um hit de rádio é houve sempre um. Interessante diversão musical em 'Goin' Back To Georgia' onde a banda adota uma abordagem acústica.
No álbum é exibido um grande glam como 'Gypsy Rise', que dá aos companheiros do power pop dos anos 70 e adoradores de Smash Fashion.
Não é completamente tudo bom, embora como 'Vulture City' não consegue impressionar com tantas faixas fortes á sua volta, mas no geral é um conjunto de canções mais forte do que no seu álbum de estreia.
Biters realmente vale a pena ouvir o segundo álbum, está cheio de glorioso sabor a glam / hard rock doa anos 70.
sábado, 20 de maio de 2017
POST DA SEMANA Shadowman - Secrets And Lies (2017) UK
Já faz seis anos desde o último álbum do super grupo britânico de AOR SHADOWMAN , mas eles estão de volta em 2017 com seu quinto álbum de estúdio, "Secrets And Lies". O pessoal da banda permanece estável com membros dos FM (Steve Overland, vocais), Heartland (Steve Harris, guitarra) e Thunder (Chris Childs e Harry James, baixo e bateria, respectivamente).
O teclista original dos FM Didge Digital adiciona a sua magia nos synth.
Além da formação clássica, neste novo trabalho Shadowman mantém a sua qualidade tanto na composição como na produção.
Basicamente e essencialmente, com "Secrets And Lies", tu tens cinco veteranos muito talentosos do género que estabelece um verdadeiro e criativo AOR / rock melódico. Isto é apenas uma fusão de suas experiências pessoais e profissionais nas suas bandas.
Aprefundando isto um pouco mais, Shadowman entrega o AOR / Melodic Rock essencial. Overland é melódico e suave, com uma entrega sentimental bluesy por vezes. Ele é apoiado por arranjos vocais harmoniosos, a maioria feito por si mesmo.
Melodia e harmonia, ritmo e groove, envolvem cada arranjo, seja pela voz, pelas linhas de guitarra ou pelo toque acentuado do teclado e atmosfera. As músicas também se transformam em cativantes ganchos na composição, muitas vezes o coro, em grande parte a melodia. Todas essas coisas são pontuadas pelo sólido e picante Harris com solos de guitarra de hard rock.
Em outras palavras, é a perfeita tempestade de Rock melódico e sensibilidade AOR para Shadowman e ouvintes.
"Gravity" e "Atomatic" estão na linha do primeiro disco dos Shadowman, com aquele tipo de atmosfera AOR de 2000 que funciona muito bem para a banda.
Há rockers cativantes como 'Contagious', a faixa título 'Secrets & Lies', o mais pesado 'No Smoke Without Fire', e o groovy 'Good Times Bad Times'. Uma canção como "Be True To Yourself" é um hino pronto para arena, espetacular na linha de guitarra e voz excepcional.
Shadowman se ilumina para algumas baladas, como esperado, com o eficaz 'Face The Night' e 'Put It All On Love'. O primeiro tem um bom arranjo vocal, este último uma bonitos sintetizadores de Didge Digital.
"Secrets And Lies" É um álbum que reúne o som e a experiência de todos os membros de Shadowman, que é uma mistura de FM, Heartland e, em menor grau, Thunder.
Em resumo, o clássico Melodic Rock / AOR britânico com uma sensação dos anos 80 e uma produção atualizada, tratada por Morris / Overland. E misturado e masterizado pelo grande Martin Kronlund (Lover Under Cover, Gypsy Rose).
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Burning Point - The Best (JAPAN EDITION) (2013) Finlândia
Os metaleiros finlandeses BURNING POINT são parte activa da cena europeia do metal desde o final dos anos 90. Liderado pelo génio Pete Ahonen, a banda lançou cinco álbuns de estúdio desde então, todos com elogios da crítica.
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quinta-feira, 18 de maio de 2017
Scalefighter - Minutes Like Days (2015) Canadá
Scalefighter é o projeto iniciado por seu principal compositor e criador, virtuoso da guitarra, multi-instrumentista, cantor, artista, compositor, produtor, Craig Passant.
Em seguida, vem a força vocal com a faixa quase intocável que é, cantor, compositor, produtor, Robin Lei Tietz, que chegou a banda como vocalista, com sua influência vocal maciça e única. Então, claro, o absolutamente incomparável, meticuloso, Scotty Gamble na bateria. Realizado, projetado, gravado, misturado e masterizado na Big Audio Productions em Kelowna, no Canadá, com o grande Bob Gabelhouse ao leme, que captura maravilhosamente o inconfundível som heavy bruto que é Scalefighter.
É orientado pela guitarra, cheio de harmonia vocal, magistral progressivo melódico hard rock com profunda inteligência lírica, movendo-se com facilidade entre os grandes épicos do rock, até baladas e músicas sempre com um lado de metal. Tu não vais olhar para o relógio com Scalefighter que te leva numa grande, heavy e dificilmente esquecida viagem musical. Com mais de uma hora de algo para agradar a cada fã, ouve e desfruta.
quarta-feira, 17 de maio de 2017
Vescera - Beyond The Fight (2017) Itália
O último álbum de Michael Vescera foi em 2008 chamado The Sign Of Things To Come. Mas ele esteve sempre ocupado. Há a banda de tributo Animetal, e ultimamente a versão Disney, D-Metal. Depois, há a legião de bandas onde ele é vocalista, como Sovereign, Fatal Force, Warrion e Dramatica, para citar apenas algumas.
Agora Vescera regressa com o seu nome na capa do álbum, Beyond The Fight. Esta edição de Vescera é essencialmente Vescera com a banda de heavy metal italiana Nitehawks. Eles têm um álbum editado, Vendetta de 2015, um disco de tradicional heavy e power metal. E agora tu sabes o que Vescera também está tocando, mas com alguma diferença. Beyond The Fight soa como uma versão moderna, mais ousada e mais agitada, tipo o seu primeiro trabalho com Obsession, a banda que lançou sua carreira vocal. Além disso, no timbre e tom de metal em geral, neste trabalho lembra me o recente álbum Doppelganger dos Sunless Sky , outro companheiro de bateria dos Pure Steel. As semelhanças são os riffs agressivos e vigorosos, muitos solos de guitarra, uma profunda e vibrante seção rítmica, e um ritmo rápido. Depois, há as vozes de heavy metal limpas e fortes de Vescera, basicamente tentando subir alto e manter-se à frente do power metal. Neste sentido, que é a fraqueza de Beyond The Fight houve alguém que não conseguiu a mistura e masterização correta. Tu já ouviste falar daqueles velhos filmes de ficção científica como Earth vs The Flying Saucers ou Godzilla vs The Sea Monster? Beyond The Fight é como Vescera contra o The Crush of Furious Power Metal. Voltando à minha comparação com o álbum Sunless Sky, o vocalista Juan Ricardo soa muito melhor nesta gravação.
No entanto, se tu gostas de riffs fortes, solos guitarra escaldantes, e uma seção rítmica vibrante, tudo embrulhado em power metal, e também dos vocais, Vescera com Beyond The Fight não será o seu melhor trabalho, mas merece ser ouvido.
Kobra And The Lotus - Prevail I (2017) Canadá
A mulher na frente é KOBRA PAIGE na história de "Prevail I" o trabalho mais ambicioso da banda até à data:
"Quando nascemos, somos inocentes, puros e sem forma. Esta mandala significa um ser humano no início da sua jornada. Inalterado e bonito, a mandala é cada um de nós. Como este álbum se desenrola, tu vais notar que é mais do que apenas música. 'Prevail I' é uma história de verdade visceral e eu acredito, se estamos realmente sendo honestos com nós mesmos, todos encontrarão sua história dentro dela. Apesar de tudo, as batalhas podem diferir, mas nós todos começamos como a mesma mandala e nós somos mais relacionáveis do que nós gostaríamos de admitir. Nosso único desejo é que tu possas aproveitar a porcaria deste álbum e encontrar conforto em perceber que tu não estás sozinho. "
Liderados pela poderosa vocalista KOBRA PAIGE, KOBRA AND THE LOTUS vêm se tornando um nome mundial desde 2010, com extensas turnês e três álbuns bem recebidos.
KOBRA AND THE LOTUS está carregado com precisão requintada, emoção heavy, voz brilhante e dinâmica em grande escala, destacando as glórias de clássico Heavy Metal e rock. Conhecido por seus shows ao vivo excecionalmente fortes, orgulhosamente levam a bandeira para todos os fãs de metal / hard rock.
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terça-feira, 16 de maio de 2017
Purpendicular - Venus to Volcanus (2017) Irlanda
Purpendicular é uma banda que passa seus dias como banda cover dos Deep Purple, mas às vezes eles querem fazer a sua própria música. Este é o segundo álbum de canções que eles próprios escreveram e um deles é co-escrito com Ian Paice dos Deep Purple e Tony Carey dos Rainbow. O segundo álbum chamado Venus to Volcanus tem onze faixas e todas elas soam muito como os Deep Purple, estas músicas poderiam muito bem terem sido de algum obscuro lado B dos Deep Purple. A criatividade não impressiona, isso é certo.
Criatividade não é o que eu pensei quando ouvi esta banda, se não tivesse lido sobre a banda eu teria acreditando que este álbum era covers dos Deep Purple. A produção sente se menos fresca e enérgica do que muitos dos álbuns que estão sendo lançados agora, tipo algo de uma década atrás ou assim. Boas vozes, mas um vocalista de rock bastante típico, não há realmente nada que se destaque como criativo neste álbum. Parece algo coberto com uma camada de poeira e mofo e tens de escovar tudo isso para realmente chegar às músicas.
Quando a poeira se afasta eu penso que este é um bom álbum, as canções são consideravelmente fortes e a matiz purple não tira muito desse fato. A faixa de abertura chamada The Bullet e a quinta faixa chamada Wonderful são as melhores, mas a qualidade das músicas é boa mesmo assim essas faixas não se destacam muito. A novidade é o que realmente falta neste álbum.
Um álbum profundamente colorido por purple e falta de novidade, mas quem gosta de bandas como Deep Purple realmente vai gostar deste álbum, eu pessoalmente acho que está tudo bem, mas no final realmente não é muito interessante. Purplendicular é um álbum decente, mas dificilmente vai entrar para a história, vamos apenas dizer que é muito bom, mas a falta de imaginação faz-me cansar dele muito rápido.
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segunda-feira, 15 de maio de 2017
Royal Hunt - 2016 ; 25 Anniversary [Ltd Digipak] (2017) Dinamarca
Frontiers Music acaba de lançar "2016 - 25 Anniversary", o novo disco dos ROYAL HUNT composto por 2-CD / Blu-ray gravado no Moscovo Izvestiya Hall durante a turnê mundial do ano passado. Seguindo a tradição após dois lançamentos de DVD bem sucedidos -1996 e 2006 - é hora para este terceiro; "2016".
Este lançamento celebra o 25º Aniversário dos Royal Hunt: 13 álbuns de estúdio, muitos EPs especiais e compilações, literalmente inúmeros shows / tours, e agora o 4º lançamento de CD / Vídeo ao vivo.
Muitos altos e baixos ao longo do caminho, mas Royal Hunt ainda estão por aí, ainda capazes de fazer o que eles mais gostam de fazer - fazer música.
"2016" oferece um show de alta energia na frente de uma multidão grande e entusiasta, excelente set list, a banda dinamarquesa em forma superior e um som impressionante de gravação / mix / produção.
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sábado, 13 de maio de 2017
POST DA SEMANA Warrant - Louder Harder Faster (2017) USA
WARRANT está de volta com "Louder Harder Faster", o novo álbum de estúdio da banda gravado com o produtor Jeff Pilson, o baixista veterano que tem tocado com Dokken, Foreigner, Dio e T & N entre outros, foi misturado por Pat Regan (Quiet Riot, Keel).
No décimo álbum de estúdio dos Warrant são ecos de seus primeiros sucessos de 1989, Dirty Rotten Filthy Stinking Rich e Cherry Pie de 1990, mas o novo material da banda de Los Angeles é, anunciado como, mais alto, mais hard e mais rápido.
Com quatro veteranos dos seus dias de glória ainda presentes, ao lado do ex-cantor de Lynch Mob, Robert Mason, a formação da banda continua a mesma que no seu álbum anterior Rockaholic, lançado em 2011, três meses antes da morte do líder original Jani Lane.
O som deste álbum é definido com a faixa-título e de abertura. Há mais fogo pesado em 'Music Man' e 'New Rebellion', o último reminiscente dos Skid Row vintage.
'Devil Dancer' é outra faixa sólida de rock onde a energia está viva e a banda ainda se move na direção da paixão na sua música. "Perfect" é mais fácil e descontraída, mas também muito atraente.
Há muitos ritmos em 'Only Broken Heart', Steve Sweet e Jerry Dixon estão no centro das atenções aqui com guitarras heavy. Um ótimo som para esta música, onde os vocais são tranquilos também, uma das melhores faixas do CD.
A balada chega com o melodioso 'U In My Life', onde a voz de Robert Mason é delicada como todas as partes das melodias, as canções de amor dos Warrant sempre tiveram algo mágico.
A versão em CD do álbum apresenta uma faixa bônus exclusiva; Um remake da clássica música de Merle Haggard 'I Think I'll Just Stay Here And Drink'.
A faixa foi gravada por Warrant para o Professional Bull Riders, e tornou-se o novo hino da festa da organização.
Parece muito diferente do resto do CD, a única música misturada por Chris "The Wizard" Collier (Last In Line).
Em suma, "Louder Harder Faster" é um disco espetacular dos Warrant em 2017. É um enorme retorno para a banda, um álbum aguardado por todos os seus seguidores e pela cena Melodic Hard Rock como um todo.
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sexta-feira, 12 de maio de 2017
White Demons - Bleed It Out (2017) USA
White Demons gravou as músicas para seu último LP em 2015, mas foi apenas em março que o Bleed It Out atingiu o público em todos os lugares. "Humiliation" é um dos primeiros favoritos do novo álbum. O single embala o forte rocknroll: do tipo que pode irritar uma casa cheia, seja bar ou arena feita por medida. Os White Demons continuam também muitas vezes esquecida a tradição musical das bandas barulhentas do rock como AC / DC e soa como se eles pudessem atear fogo a bateria e vomitar uísque na plateia. Eles não vão fazer isso, eles parecem muito bons para tal absurdo, mas eles têm esse grande som. Oiça "Humiliation" e depois passe para o LP completo, Bleed It Out, disponível aqui.
Dezperadoz - Call of the Wild (2017) Alemanha
É o regresso dos três magníficos. Cinco anos após o último ataque "Dead Man's Hand", Dezperadoz conseguiu selar seus cavalos mais uma vez para conquistar até o último canto do Oeste Selvagem. Como foi o caso do seu passado glorioso, eles podem confiar num arsenal explosivo, direto ao Heavy Metal e o melhor de cada som ocidental já escrito, formando assim uma aliança profana e impressionante. Forjado sob a lua do deserto, é tão inseparável quanto feijão e bacon, como Sergio Leone e Ennio Morricone.
Já famoso por seus profundos e autênticos álbuns conceituais no passado, Kraft e seus dois companheiros implacáveis apresentam mais uma vez. "Call of the Wild" é inspirado por um dos maiores heróis do Oeste Selvagem - Billy the Kid. Pistoleiro infame, mulherengo notório e espertalhão para alguns, assassino de sangue frio para os outros. "Ele era um jovem, duro, vangloriando-se, mas ao mesmo tempo bem educado, amável, diligente e inteligente", diz Kraft. "Um rebelde e um espinho na carne de cada comerciante de gado." Uma lenda como essa não poderia ir melhor com uma trupe corajosa como Dezperadoz. Durante anos, Kraft trabalhou neste conceito elaborado e tentou desmascarar a figura por trás do mito. Com "Call of the Wild", ele construiu um monumento alto, selvagem e inesquecível, com o qual Billy seria mais do que feliz.
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quinta-feira, 11 de maio de 2017
A Sound Of Thunder - Time's Arrow (2013) USA
Washington, DC metallers A SOUND OF THUNDER lançaram o seu terceiro álbum de estúdio, intitulado " Time's Arrow ", no dia 3 de junho de 2013.
"Time's Arrow", apresenta 11 canções poderosas e extremamente cativantes com a marca da banda o estilo classic metal. O lamento pródigo da vocalista Nina Osegueda (chamado por alguns de "o lovechild de Rob Halford e Bruce Dickinson") está na frente com performances hábeis feitas por uma banda que sabe como fazer o trabalho. A partir da intensidade do metal infernal de "Queen of Hell", a grande e brutal "My Disease" (com o vocalista dos IRON MAIDEN Blaze Bayley), até ao hino de punho levantado "I Will Not Break", A SOUND OF THUNDER oferece um álbum intemporal cheio de clássicos do metal.
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Earth Electric - Vol. 1: Solar (2017) Portugal/Noruega
EARTH ELECTRIC é a nova e excitante criação de Rune "Blasphemer" Eriksen (MAYHEM, AURA NOIR, AVA INFERI, TWILIGHT OF THE GODS) e sua parceira Carmen Simoes (AVA INFERI, MOONSPELL). O músico norueguês é conhecido e elogiado pela sua produção estilisticamente diversa dentro de uma estrutura principalmente de metal.
EARTH ELECTRIC é uma banda sem precedentes e surpreendente nas obras do famoso guitarrista / Compositor norueguês.
Com o seu álbum de estreia "Vol.1: Solar", Eriksen e EARTH ELECTRIC apresentam algumas influências de clássico rock que incluem gigantes como os DEEP PURPLE, BLACK SABBATH e PINK FLOYD. Essas raízes são mais sugeridas do que claramente visíveis, o músico nórdico sempre gostou de tocar de sua própria forma.
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quarta-feira, 10 de maio de 2017
Wig Wam - Hard To Be A Rock'n Roller... In Tokyo (2006) Noruega
Hard to Be a Rock'n Roller é o primeiro álbum da banda de rock norueguesa Wig Wam.
O álbum foi lançado em 10 de janeiro de 2005. O álbum foi original lançado em 8 de março de 2004 sob o nome 667.. The Neighbour of the Beast que apresentou as mesmas faixas como na reedição, com a adição de uma faixa instrumental "The Drop" e uma versão de rádio de "Hard to Be a Rock'n Roller", e "In My Dreams".
O álbum aumentou a reputação da banda na Noruega e no resto da Escandinávia e foi o último álbum do Wig Wam antes de sua conquista da Eurovisão Song Contest em 2005; que conduziu à reedição do álbum, porque caracterizou a canção "In My Dreams" a faixa que a banda tocou na Eurovision. O álbum também foi publicado em duas outras versões, Hard to Be a Rock'n Roller .. Em Kiev! (Europa) e Hard to Be a Rock'n Roller.. In Tokyo! (Japan).
terça-feira, 9 de maio de 2017
Harem Scarem - United (2017) Canadá
HAREM SCAREM lança o seu 14º álbum de estúdio chamado "United", no dia 12 de maio.
A nova gravação oferece até 11 faixas de marca Harem Scarem música de Harry Hess (vocais, teclados), Pete Lesperance (guitarra, baixo, teclados), baterista de longa data Creighton Doane e coros do original de Darren Smith (que vai estar tocando bateria ao vivo para a banda em datas de turnê). A banda está de volta e mais forte do que nunca!
O líder Harry Hess diz: "Este ano marcará o 30º ano dos Harem Scarem e posso dizer-lhe que estamos tão empolgados com a escrita e a gravação de hoje, como estávamos na época." O novo álbum "United" é uma das melhores coleções de canções que já colocamos num lançamento e eu não posso esperar para que todos possam ouvi-lo! "
Harem Scarem deixa claro que eles ainda têm algo a dizer desde o início com a faixa-título, "United", uma boa fatia de melódico rock nirvana conduzido por guitarra que é o mais forte trabalho de estúdio desde o início dos anos 00. A partir daí, o álbum se destaca com canções bem feitas com grandes coros com simples e viciantes ganchos. Cada faixa carrega um som power rock, riffs arrogantes e ganchos para morrer. Hess e Lesperance sem dúvida mostram ao mundo que sua parceria ainda funciona, que eles ainda estão "United".
Com vendas de mais de um milhão de discos em 43 países e 12 top 40 hits em todo o mundo, 2017 vai ver Harem Scarem regressar e pronto para dominar ao visitar o mundo em apoio ao seu 14 º álbum de estúdio, "United"!
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segunda-feira, 8 de maio de 2017
Helker - Firesoul (2017) Argentina
Reconhecido como uma das bandas de metal mais populares da América do Sul, os argentinos Helker regressam com o seu quinto álbum e o segundo álbum em inglês Firesoul. Sem preocupações, Helker também lançou uma versão em espanhol, Alma de Fuego, ao mesmo tempo, mas apenas em formato digital (por enquanto). Mais uma vez o álbum foi produzido Matt Sinner para AFM Records.
Talvez devêssemos primeiro começar pela última canção e é uma faixa de bónus e uma cover
de Neon Knights de DIO. Mas isso só nos lembra que Diego Valdez soa muito como o falecido grande herói do heavy metal Ronnie James Dio. Por sua vez, isso faz com que o som dos Helker, às vezes, se pareça muito com o DIO nos anos 80, mas com mais power metal.
E musicalmente, há um poderoso e rápido melódico power metal para ser encontrado em Firesoul. Podes encontrar a abrir o disco, após a introdução, com Fight e For All The Eternity, mais tarde com canções como Firesoul, Stay Away, e Break Your Chains. No entanto, essas duas últimas canções também mostram bem quanto os Helker conseguem colocar algum verdadeiro rock groove no seu metal, e também ganchos cativantes nos riffs e refrões. Mas o melhor exemplo é provavelmente The One, que soa como um hino de heavy metal AOR arena. Ele tem um ótimo groove, um excepcional harmoniosa guitarra dupla, doces harmonias vocais e um coro matador inesquecível. Também é a música onde Valdez soa menos como Ronnie James. Algo que é inesperado entre a mistura é Empty Room. Preso no meio do álbum, está a balada metal que começa com voz e piano, de seguida, sobe na segunda metade com riffs fortes, alguns toques sinfónicos e um grande solo. E isso é outro elemento a mencionar. Os solos de guitarra são abundantes e matadores ao longo deste álbum.
Com Firesoul, Helker permanece semelhante aos álbuns anteriores e consistente na entrega de mais do seu melódico power metal enérgico e envolvente.
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domingo, 7 de maio de 2017
POST DA SEMANA The Unity - The Unity (2017) Alemanha
O novo projeto THE UNITY lançou o seu álbum de estreia "The Unity". Os principais músicos são membros dos Gamma Ray Michael Ehré (bateria) e Henjo Richter (guitarra). Richter faz parte do grupo de power metal de Hamburgo há vinte anos, enquanto o CV de Ehré antes de se juntar ao Gamma Ray em 2012 inclui nomes como Firewind, Uli Jon Roth e Unisonic, para citar apenas alguns.
Mas esta é uma cena musical diferente de Gamma Ray, The Unity mistura melódico metal com hard rock e AOR, eles são fabulosos.
Ehré & Richter são acompanhados pelo vocalista italiano Gianba Manenti, pelo guitarrista Stef E, pelo baixista Jogi Sweers e pelo teclista Sascha Onnen desde o lançamento do grupo Love.Might.Kill de Ehré, que lançou dois álbuns até à data e tocou shows num grande número de países europeus.
Tudo isso é uma maneira indireta de dizer que The Unity está longe de ser uma nova banda vulgar.
"Rise And Fall" a primeira música do álbum é melódica e cativante, mas feita com a força suficiente de metal. Uma faixa matadora.
Na verdade, é apenas uma das 12 canções brilhantes musicas que "The Unity" (o álbum) possui.
'No More Lies' mostra-se e torna-se confortável com um riff maciço, robusto e baixo agressivo, mas como todos os seus compatriotas faz uso maravilhoso de muitas harmonias e vem com um coro que te faz cantar.
"God Of Temptation" é uma música mais monolítica, uma que quase se restringe a partir do Euro power metal. Em muitos aspectos lembra-me Allen / Lande em que adicionaram algum hard rock groove.
'Firesign' tem um toque da trilha sonora de Game Of Thrones a começar, mas logo se desenvolve numa melodia de melódico metal épico. Isto é muito bom.
Mesmo as músicas mais lentas são boas.
'Not Always You' tem um tom de balada, mas é heavy o suficiente para explodir num coro majestoso, e 'Close To Crazy' é ainda mais a prova de que o trunfo aqui é a voz surpreendente de Manenti, que coloca uma boa alteração em todo o tema.
Outra música que cria emoção é o melódico rock 'The Wishing Well' que lembra bluesy hard rock ao estilo Whitesnake e talvez algum Led Zeppelin, mas feito com estilo e som moderno.
O meu tema favorito no disco é "Eden's Fall", o tipo de AOR enérgico do final dos anos 80, mas envolvido numa produção moderna e vibrante.
Há mais luz e sombra e muitas ideias que normalmente não estão em discos deste tipo.
'Redeemer' tem um riff sujo e um clássico hard rock bombástico mais clássico (incluindo um refrão que trouxe os Rainbow ao meu pensamento), 'Killer Instinct' tem uma fixação eletrofísica no início e 'Never Forget' conclui o disco de maneira puramente orquestral que sugiram em alguns temas anteriores e finalmente deixam-se ir num refrão genuinamente ao estilo de Avantasia.
"The Unity" é uma estreia fantástica desta banda alemã, um CD que vive pela sua fresca e dinâmica mistura de Euro melódico metal com clássico hard rock e melodias AOR.
Todas as músicas são muito, muito fortes, habilmente executadas e produzidas com uma precisão clínica (o som e mistura são excelentes).
A coisa melhor é que esta é apenas a sua estreia. Talvez a banda fique ainda melhor e esta seja apenas a coroa inicial.
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sexta-feira, 5 de maio de 2017
Sideburn - #Eigh (2017) Suiça
Os hard rockers suíços SIDEBURN lançam o seu novo álbum "#Eight". Claro "#Eight" é literalmente oitavo álbum dos SIDEBURN, mas também marca a celebração do vigésimo aniversário da banda no mundo do rock.
Nos últimos anos, Sideburn apoiou bandas como Kiss, Def Leppard, Airborne, Gotthard e muito mais, e fez várias contribuições para produções de Hollywood como 'Wolverine', o show '24' e o trailer do filme 'Hit & Run' com Bradley Cooper.
A fórmula clássica de Hard Rock dos Sideburn permanece inalterada em "#Eight", rock n 'roll baseado em riffs, blues e groovy.
A semelhança com Krokus e AC / DC estão lá, Mas Sideburn é muito mais polido e melodioso, com influências que vão de Aerosmith até Cheap Trick e REO Speedwagon, e estes também se infiltraram na boa mistura da banda de alta voltagem, rock simples.
Há uma abundância de ritmo e de riffs inesquecíveis, vozes roucas, bateria forte, gordas e suculentas linhas de baixo, e um groove muito sólido do começo ao fim.
Todas as coisas clássicas, e é simplesmente impossível resistir ao swing e groove de faixas como "Get Your Ride on", "Long Road Paradise", ou "Got to Move On".
O cover do imortal "No Class" (Motörhead) está bem, mas não adiciona nada de novo à música. Ainda assim, ele se encaixa com o que Sideburn é.
A minha principal queixa com "#Eight" É que já ouvimos tudo isto inúmeras vezes antes, mas eu sinceramente acho que estes músicos não dão a mínima para soar original, e há um certo charme nisso.
Sideburn quer entreter e abanar-te por meio de música bastante simples e direta que bate bem na cabeça.
Ao contrário de muitas outras bandas que tentam fazer o estilo de clássico rock, Sideburn consegue soar convincente e poderoso, raramente perde de vista o que constitui uma boa composição. E eu realmente gosto de sua coragem, absolutamente impecável e produção limpa.
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