"Power of Warrior" é o título do segundo álbum dos brasileiros ARMORED DAWN. O sucessor de "Viking Soul" (2015) é um material poderoso e épico, que contém entre suas faixas, uma chamada "William Fly", que inclui convidados argentinos como Mario Ian (ex Rata Blanca), Guillermo Sanchez (Rata Blanca) Gustavo Fiocchi (Utopians), Luis Simoni (Mala Medicina), Juan Manuel Colonna e Juan Ignacio Agüero (Detonantes) e Axel Sthaler (Arman). Mas vamos fazer um pouco de história para aqueles que ainda não conhecem. Armored Dawn nasceu em São Paulo, Brasil, em 2011, através da iniciativa e do fanatismo de Eduardo Parras (vocalista). Junto com a primeira formação eles conseguiram gravar o primeiro álbum de estúdio, o já mencionado "Viking Soul" no Jailhouse Studios (Holanda), sob o comando de Tommy Hansen. O álbum revive as cenas de combate, histórias de guerreiros orgulhosos e letras em inglês criam atmosferas de contos medievais. A banda, anteriormente chamada de Mad Old Lady, fazia parte da Motörboat, o evento realizado pelos Motorhead em 28 de outubro do ano passado, partilhando o palco com Lemmy, além de outros monstros como Slayer, Anthrax e Suicidal Tendencies. Agora eles estão se preparando para uma turné latino-americana entre setembro e outubro.
Temas:
01. Viking Soul 02. Too Blind To See 03. Prison 04. My Heart 05. Power Of Warrior 06. Far Away 07. Mad Train 08. Glances In The Dark 09. King 10. Someone 11. William Fly (The Pirate) [Bonus Track]
Banda:
Eduardo Parras - Vocal Rodrigo - Drums Rafael Agostino - Keyboards Timo Kaarkoski - Guitar Fernando Giovannetti - Bass Tiago de Moura – Guitar
Grain of Soul é o álbum número quatro dos alemães Zodiac. Nos quatro anos desde que lançaram o seu disco de estreia "A Bit Of Devil" eles lançaram dois outros álbuns de estúdio, um ao vivo, percorreram o mundo e agora eles estão prontos para o quarto álbum. Este álbum "Grain Of Soul" é enorme. Enorme em muitos níveis. Em primeiro lugar, soa muito bem, destinado a grande arena com abundantes hooks, mas também por causa do que este quarteto consegue alcançar. Porque, aqui está o cerne da questão. Onde os Zodiac têm sido um bem poderoso, meio infundido nos blues, influenciados por Bad Company, agora parece não ser o suficiente. "Rebirth By Fire" a faixa principal é boa, nova e brilhante e o cantor Nick Van Delft dá o seu melhor ao estilo Chris Cornell em algumas partes, só para se divertir. Se tu pensaste que era divertido, então confia em nós, vai apenas enlouquecer com "Animals", que possui um hook tão grande que poderias pendurar a tua casa nele e "Follow You", que acrescenta uma batida em boa medida. Francamente, não há dúvida ou reserva sobre qualquer coisa em "Grain of Soul" até mesmo os temas mais lentos como "Down" e "Get Out" não podem ver o que é bom a ser subestimado já feito para qualquer pessoa e "Faithless" balança como uma bola demolidora numa vila modelo. "Crow" como um par deles (nomeadamente o já mencionado "Down”) adiciona o elemento southern rock, e não soa diferente de como Shinedown faz a sua música, mas por puro rock clássico glorioso, então nada está prestes a vencer os três minutos e meio de diversão e prazer que está contido no “Ain’t Coming Back” o trabalho de guitarra de Van Delft e Steven Gall não é muito diferente do que podes ter encontrado em álbuns recentes de Slash. "Like The Sun" bate e só está faltando Myles Kennedy, "Sinner" é feliz no perigo que ela cria, enquanto a faixa título, que termina o álbum é cheia, musculada e alimentado a testosterona. Os Zodiac estão apenas dirigindo de uma maneira. Eles caminhando para ser uma das maiores bandas de rock do planeta, ou eles estão tentando se divertir.
Temas:
01. Rebirth By Fire 02. Animal 03. Follow You 04. Down 05. Faithless 06. Crow 07. Ain’t Coming Back 08. Get Out 09. Like the Sun 10. Sinner 11. Grain of Soul
Banda:
Nick van Delft (Vocals / Guitar) Stephan Gall (Guitar) Ruben Claro (Bass) Janosch Rathmer (Drums)
E dos antipodas chega-nos um disco muito bom; bom mesmo. Algo que mesmo vindo da terra das cabeças para baixo é demasiado bom para se passar ao lado. Jac Dalton é um músico experiente e com 30 anos de vivência no ramo. Editou em 2007 o seu 1º disco a solo, "From Both Sides" e em 2010 colocou-nos à disposição o seu 2º disco, este "Icarus". A escola é hard aor britânica, mas há sempre lugar para outras influências como na faixa 4, "Armed and Dangerous" que é Dave Lee Roth autêntico e com direito a clone das guitarras de Steve Vai. Na verdade a banda de suporte de Jac, apesar de ser desconhecida para muitos de vós não é principiante ou desprovida de qualidade, Graham Greene é considerado o Steve Vai australiano; Annemieke, esta holandesa é pioneira feminina das guitarradas pelas terras das cabeças para baixo; Donna Greene é uma vocalista conceituada não só no seu país de origem mas também no sul da Asia, e Troy Brazier é um requisitado baterista que toca desde pop ao heavy metal, o rapaz sabe fazer trovoada. Se este disco tivesse uma produção mais fechada era sem dúvida um disco de heavy metal melódico o que seria um desperdicio porque estes temas têm muito de AOR Contemporâneo. Basta dizer que nos comandos esteve o engenheiro de som John Hampton, e os produtores Gregg Bown e Darren Mullan que são todos "grammy winners". A voz de Jac anda por um Ian Gillan na sua melhor época; se ouvirem a faixa 5 sem muita atenção, levam com essa comparação instantanêa tal é o groove vocal de Jac; e entre um Diamond Dave mas sem o show extravagante deste, o que dá um resultado bem agradável de se ouvir. Tem bastantes temas com bom andamento, não dá para ficar quieto a ver a tempo correr com o encarte do cd na mão, só paramos quando o disco pára. Até dá para uma versão com banjo do clássico "Back in Black" dos manos AC-DC, algo quase redneck e divertido. Durante todo o disco aparecem imagens de outros artistas, o que é natural, afinal foi algo que eles já fizeram ou andaram lá perto como Lita Ford ou UFO, MSG ou Bon Jovi. Mas isso não tira qualquer mérito a Jac e a este disco, antes pelo contrário, é um disco bem acima da média e vai de certeza ficar entre os melhores que infelizmente não será deste ano porque o disco já foi editado em 2010 mas andava escondido e isso é inconcebivel sendo uma autêntica obra prima. Graças ao Kissmar e aos nossos amigos Grace e Alexhard chegou agora até nós, e quem sabe não chegará o 1º àlbum?
McLeod Falou!
Temas:
1.Waterline 2.For your Love 3.Eye of the Storm 4.Armed and Dangerous 5.Locked Cocked & Ready to Rock 6.Good to Go 7.Icarus 8.Back in Black 9.Suck Bang Blow 10.State of Rock
Músicos:
Jac Dalton - Vocals Donna Greene – Backing Vocals, percurssion Troy Brazier- Drums Annemieke - Guitars Jason Dohrmann - Keyboards Jim Awram - Bass Graham Greene - Guitars
Snake Head Ritual são uma banda de blues com base no rock de Perrysburg, Ohio, é onde o clássico rock encontra a direção dos blues que os torna numa poderosa força musical a ter conta. 'Cerimonial Thunder' é o segundo lançamento da banda, é tão bom, se não melhor, do que a sua poderosa estreia. Tudo na produção deste cd é excelente. Riffs pesados e vocais que ficam na tua cabeça. Este novo álbum vai mostrar-te o poder da sua música! Se tu és um grande fã de Blues com base no rock este álbum vai-te iluminar! Para aqueles que não conhecem a banda, eu descreveria a sua vibração como uma mistura de Mountain com uma versão mais pesada de Cactus. A banda é composta por, Kevin Chez-vocais, Bill McCullough solos e guitarra ritmo, Matt Vogel- guitarra ritmo, Chris Graham- guitarra baixo e Tim Swartz-bateria. A banda realmente cresceu e amadureceu como compositores depois do seu álbum de estreia, bem como tem um trabalho de produção absolutamente sólido que adiciona séria influência num álbum já de si impressionante. As músicas são de rock e com alguns refrões cativantes que permitem a banda atrair uma maior audiência, mas o cativante nunca entra no reino do pop-rock o que afastaria os seus fãs de longa data. Os meus temas favoritos do álbum são "Mama", "These Blues", "Gone When I Get Home" e "Sweet Molina / She's So Reckless", mas a maior percentagem do álbum simplesmente é rock. Se tu gostas dos anos 70 inspirados em blues-rock ou hard rock, em geral, então deves ouvir este disco. Parece difícil para mim imaginar qualquer fã de hard rock não gostando desta banda, e é definitivamente possível que eles vão chegar a um público totalmente novo com este monstruoso álbum.
Temas:
01. Mama 02. These Blues 03. Strange World 04. Gone When I Get Home 05. The Golden Age of Rock N' Roll 06. 3:19 07. The Chase 08. Sweet Molina / She's so Reckless 09. Ain't Got No Time for the Blues 10. What Your Mama Says... Your Daddy Does
Banda:
Kevin Chez - vocais Bill McCullough - guitarra solo e ritmo Matt Vogel – guitarra ritmo Chris Graham - guitarra baixo Tim Swartz – Bateria
O power trio rock do Brasil conhecido como Motorgun é uma banda certamente ressuscitada dos anos 70, embora sejam muito mais alto e muito mais pesado. Composto por, Bebeto Daroz nos vocais e guitarra, Edinho no baixo e Leo Mello na bateria. A auto intitulada estreia do explosivo trio vai dar aos teus sentidos uma poderosa viagem de proporções épicas para a terra do riff todo-poderoso. É pesado como o pecado! O álbum contém canções que são extremamente audíveis porque a mistura é boa. Basta ouvir ... bem, qualquer música. Quase todas as músicas são extremamente pesadas, com guitarras penetrantes, sem dúvida afinados e infinitos níveis de distorção. Os destaques incluem; "Heading For Tomorrow", "Deliverance", "Hellhounds" e "Whiskey, Woman & A Whole Lotta Blues". Não há duas canções com o mesmo som, mas ao mesmo tempo, todo o álbum apenas rola pelo som heavy blues com base no hard rock. Motorgun é uma imersão de verdadeiro rock, talentoso, que tem guitarras fazendo um intenso psych / blues em torno da sua alma rock ‘n’ roll. A linha base na estreia de Motorgun é intensa como o inferno .... eu garanto que tu não te vais dececionar depois de ouvires este álbum, mas vais ficar é bastante impressionado pela força deste álbum e é capacidade de te fazer mexer.
Temas:
01. Heading for Tomorrow 02. Rebel Souls 03. Back to Ashes 04. Deliverance 05. Hellhounds 06. Come and Go 07. Beyond the Black 08. Whiskey, Women and a Whole Lotta Blues 09. Call Me a Loser 10. Going Home
Banda:
Bebeto Daroz: Guitar/Vocal Edinho: Bass Leo Mello: Drums
Cranston é um novo projeto melodic hard rock que é composto pelo lendário Paul Sabu com o vocalista Phil Vincent. Estas peças estão agora no lugar para uma experiência verdadeiramente especial. Produzido e misturado por Sabu, estas 10 fatias de melódico rock moderno vão mexer contigo. Ganchos enormes colocados sobre as linhas de baixo pulsantes, com gritantes licks de guitarra e poderosa bateria, todos juntos produzindo uma utopia sónica.
Temas:
01. Long, Long Way To Go 02. You Oughta Know 03. See You On The Other Side 04. Trouble Ahead 05. Fallen 06. Queen Of The Pain 07. Let It Go 08. Sea Of Madness 09. Hangin' On 10. Unwanted
Banda:
Phil Vincent - Lead and Background Vocals Paul Sabu - Guitars, Bass, Keyboards, Backing Vocals B.F. D'Ercole – Drums
Change Of Heart de Inglaterra apresenta um AOR melódico rock promissor formado pelo vocalista, guitarrista e principal compositor Alan Clark que está de volta dez anos depois com Last Tiger, lançado pela Escape Music, o rótulo que deu o pontapé inicial da carreira da banda. Se tu te lembras do material anterior da banda então sabes que Clark escreve melódico hard rock com bom gosto embrulhado em AOR. As músicas facilmente misturam a harmonia, melodia, e groove até ao rock cativante com a acessibilidade ás estações de radio. No entanto, além da composição metódica de Clark, eu acho que o álbum tem dois pontos fortes significativos. O primeiro é a sua voz e os arranjos vocais harmoniosos. É algo notável quando os créditos mostram que todos os músicos estão envolvidos nos vocais. Clark tem voz forte e uma presença natural de rock limpo. A segunda força é a presença da guitarra. Bons riffs harmoniosos são encorajados por alguns solos muito fortes de Nick Catterick. Colocando todos esses elementos juntos, Change Of Heart oferece um álbum muito forte. As melhores canções são um saco misto, no melhor sentido. Algumas são rock direto com Last Tiger, Rise to the Challenge, ou Only Tomorrow. Algumas coisas são mais fortes, um pouco mais pesado e marchando quase como o metal e são March Of Souls e Stone Cold. Algumas com os sabores AOR como nos hinos Roads Of My Life e Touch Your Soul. Mais uma vez, Last Tiger é simplesmente um grande disco de clássico AOR melódico hard rock. Afinal, em dez anos de trabalho, Clark teve tempo suficiente para polir essas músicas.
Temas:
1. Rise to the Challenge 2. Wayward Son 3. Roads of my life 4. March of Souls 5.Holy Days 6.Touch your soul 7.Hold onto Love 8. Last Tiger 9.Only Tomorrow 10.Stone Cold (In your eyes) 11.Silent Rage
Banda:
Alan Clark : Lead vocals / guitar Nick Catterick : Lead guitar/ vocals John Sykes : Keyboards / vocals Jeff Hopkins : Bass / vocals Guest Sam Ogden : Drums Guest Guitars : Paul Hume and Backing vocals
A banda foi formada em 2012, em Poznan. A maior inspiração para o seu trabalho vem de bandas Alice In Chains, Whitesnake, Skid Row, Metallica. Formação tem a seu crédito a gravação do EP "Try to Fly", no qual eles trabalharam com Stephen Marcussen (o homem responsável pelo som de bandas como os Rolling Stones, Aerosmith, 30 Seconds To Mars, Nirvana e muitos outros). A banda também ficou em primeiro lugar nas paradas de rádio Mercury. "Try to Fly" também possui um segundo lugar na votação do CD do ano de Poznan, sendo assim o único álbum de rock no pódio. Em 2015 a banda gravou seu álbum de estreia em Los Angeles, em colaboração com o produtor Warren Huart.
Тemas:
01. Outta Control 02. Stay Away 03. Leavin' Tonight 04. I Am 05. Rock 'n' Roll 06. Dream You 07. My Final Hour 08. Stone 09. Something Different 10. Sinner 11. Try To Fly
Banda:
Dawid Gajewski - Vocals Paweł Wawrocki - Guitar Tomasz Szukalski - Bass Konrad Osicki – Drums
'Journey To The Stars' é mais um grande álbum de Blindside Blues Band, com algumas das melhores músicas que a banda já escreveu até à data. Mike Onesko nos vocais e guitarra, Martin J. Andersen (Blindstone) na guitarra, Steve Evans no baixo e Jeff Martin na bateria. Este potente álbum abre com a faixa-título alimentada pelo trabalho de guitarra de Onesko e Andersen que imediatamente prende o ouvinte. Os destaques incluem "Rock N 'Roll Is My Life", "Calling My Name", o rocker, "Freight Train", "Fly On High" e "Rolling Down The Highway". Todas as onze canções oferecidas aqui são absolutamente matadoras e a banda toca cada música com uma vibração que não se ouve com muita frequência na música de hoje. A guitarra de Onesko e Andersen é música feita no céu. Ambos são músicos incríveis. Cada um traz a sua habilidade individual na guitarra definida como a audição de uma experiência infernal. Uma coisa é certa eles não voltaram para trás no som de guitarra. Estes músicos são monstruosos! Não pode ser ofuscado o ritmo apertado do baixista Steve Evans e do baterista, Jeff Martin (X- Badlands / Racer X). Sobre 'Journey To The Stars' e os Blindside Blues Band, em geral, ele traz de volta o que era verdadeiramente grande na condução Blues e rock antes de ele ter tocado em bandas hair dos anos 80. Isto é rock and roll que é uma reminiscência do passado, mas nunca uma imitação ou revivalista.
Temas:
01. Journey To The Stars 02. Rock N' Roll Is My Life 03. Smokehouse Row 04. Calling My Name 05. Freight Train 06. I'm On Fire 07. Shadow In My Dreams 08. Fly On High 09. Rolling Down The Highway 10. Sign Of The Times 11. 79 Cent Blues
Banda:
Mike Onesko - Vocals, Guitar Martin J. Andersen (Blindstone) - Guitar Steve Evans - Bass Jeff Martin – Drums
Uma coisa que podes contar desta banda é que tocam verdadeiro heavy metal, eles adoram temas de ficção científica, fantasia, mitologia e espadas e feitiçaria. Fury da Inglaterra é uma daquelas bandas que pegam nas mesmas coisas e elevam os níveis no seu segundo disco, Lost In Space. E desenterram a espetacular arte da ficção científica de Andy Pilkington da Very Metal Art. Além desses temas, não há disfarce no som dos Fury. Partindo deles é elementar e clássico "keep it true" heavy metal, que nasce da New Wave of British Heavy Metal. Eles têm a presença da guitarra dupla para a harmonia, melodia e solos ambiciosos. A linha de baixo limpa é ouvida em toda parte da bateria profunda para uma sólida seção ritmo. Vocais de Julian Jenkins são limpos e melódicos, e os arranjos vocais de coro harmonioso para cantos de metal. Mais uma vez, os Fury trabalham através os fundamentos. E eles querem fazê-lo sem levar em conta as restrições de tempo. Lost In Space é um álbum longo, mais do que 74 minutos. Não há nenhuma canção com menos de cinco minutos, com a média de mais do que sete minutos. Isto essencialmente dá espaço a banda para esticar: mais repetições de refrões, mais solos, caindo em alguns efeitos corais agradáveis. Agora, para mencionar algumas canções de interesse. Uma delas é Dragon's Song, praticamente uma música rápida com fortes linhas de guitarra, mas mesmo no fim da queda num desses singulares momentos corais. Outra é Star Trippin', novamente com muita agitação no trabalho de guitarra. Além disso, não parece injetado por uma voz feminina. Ou isso ou Jenkins vestido de drag e cantando falsete. No início de Sons of War há uma boa introdução de guitarra com um pouco de sentimento a Oriente Médio. A canção e também o ritmo e a sensação da música marshall ajustando o título da canção. Valhalla é a canção mais curta. Essencialmente, uma balada nórdica com vocais e guitarras no início, antes de se transformar em power após o meio com a guitarra em fúria. A canção épica A Tale Of Silver é o final com cerca de 14 minutos a oferece uma variedade estimulante e alguma variedade na guitarra. Portanto, há uma amostra das músicas. No geral, Fury e Lost In Space são o verdadeiro som, clássico e verdadeiro melódico heavy metal. Grande, épico, e muito divertido.
Тemas:
01. Lost In Space 02. Star Trippin' 03. When The Hammer Falls 04. Dragon's Song 05. Sons Of War 06. The Battle Of Shadows Vale 07. Now Or Never 08. Valhalla 09. Nebula 10. A Tale Of Silver
Banda:
Julian Jenkins, Alasdair Davis, Martin Trail, Jake Beesley
Vindo de Newcastle Upon Tyne, no nordeste industrial da Inglaterra, Vendetta foi formada no final de 2005. o guitarrista Edward Box já havia lançado dois álbuns solo (Plectrumhead e Moonfudge), mas cansou se do género e por isso queria experimentar algum material vocal inspirado que tinha escrito. Chamando os seus velhos amigos, o guitarrista Pete Thompson e o baixista Gary Foalle, o plano inicial era apenas experimentar as canções de Ed e ver como eles soavam num ambiente totalmente empolgado. Apenas depois de um ensaio uma coisa ficou clara; para fazer justiça ás canções, formar uma banda completa e operacional era a única opção. Estes músicos tiveram por muito tempo longe da música que gostavam e era hora de voltar para o básico e criar sua própria marca de tradicional metal. Baterista Mick Robson foi destacado dos colegas rockers “300ft Gorilla” para ajudar e o trabalho de aprender as composições de Box começou a sério. No verão de 2006 a banda estava pronta para gravar e doze faixas foram concluídas ao longo de um agosto quente. O primeiro porto de Ed da escala era Lion Music, com quem havia lançado seus dois álbuns solo, e um acordo foi rapidamente ligado. “Tyranny of Minority” cai nas prateleiras em setembro de 2007 e foi indiscutivelmente evidente que a banda sabia seu género. Do hino “Generation Kill” ao espectacular “I Executioner”, o álbum foi um cartão de chamada cuidadosamente trabalhada que recebeu uma série de boas criticas. Depois desta vez a banda procurou os serviços de um baterista permanente e Lee Lamb foi rapidamente recrutado para as fileiras. Com a sua condução hard e nenhum estilo absurdo, Lee começou de imediato, então a banda recorreu a esta nova energia encontrada e não perdeu tempo na reserva de uma série de shows. Estes culminaram numa aparição especial no Stormin do Castle Festival e como cabeça de cartaz no seu local 02 Academy no coração de Newcastle. E entre o trabalho ao vivo a banda também começou a escrever o álbum número dois. O tempo passado nos shows realmente fê-los ficar juntos como uma unidade e as contribuições e ideias chegaram em força e rápidas de todos os membros. Lançado em novembro de 2009, “Heretic Nation” foi recebido de braços abertos pela comunidade do metal e fez parte de várias listas de críticos no fim de ano. Consistente e focado, ele apresentava uma série de músicas de classe mundial e a banda produziu vídeos para as faixas “My Revelation”, “New Horizon” e “Killing Time”. Destaca-se a seção rítmica melhorada e vocais. Se Vendetta tivesse atendido a algumas das críticas cobradas na sua estreia e tinha respondido adequadamente. Depois de mais trabalho ao vivo a banda se prepara para criação de um novo disco. No entanto, este coincidiu com uma série de contratempos pessoais para diversos membros e assim tornou-se claro que o álbum número três teriam um período de gestação difícil. Transformando a adversidade num grito de guerra a banda chamado a cada um o seu profissionalismo para entregar o que eles esperam que seja o seu melhor trabalho. 2012 vê o lançamento de “World Under Fire” e Vendetta está pronto para levá-lo ao máximo, mais uma vez. Apresentando dez faixas escaldantes, o álbum tem todas as características de seus antepassados; solos penetrantes, bateria explosiva, baixo firme e vocais apaixonados. Soma-se a essa mistura uma sensibilidade melódica refinada e novos elementos sonoros também trazendo uma profundidade aumentada para o som da banda. Desde a sua abertura vibrante das corridas de “Halo in Black” para o épico “All Your Setting Suns”, claro que é Vendetta, uma vez mais tudo a postos e entregou um álbum que qualquer auto respeitando fã de metal vai se orgulhar de possuir. Album: Vendetta dupla antologia é constituído por novas versões, novas misturas e faixas ao vivo. Um álbum que todos os fãs de heavy metal britânico devem ter é do mais alto calibre.
Temas: CD1:
01. Generation Kill 02. I Executioner 03. Halo In Black 04. New Horizon (Full Fat Mix) 05. Lost Cause 06. Delusion (Full Fat Mix) 07. Macht Politik 08. Age Of Annihilation (Full Fat Mix) 09. Skaro 10. Bones To Dust 11. Blast Radius 12. My Revelation (Full Fat Mix) 13. Plastic God 14. The Space Between (Full Fat Mix) 15. Fragmented Reality 16. All Your Setting Suns
CD2:
01. We Are Legion (Live) 02. Macht Politik (Live) 03. Delusion (Live) 04. New Horizon (Live) 05. Halo In Black (Live) 06. Lost Cause (Live) 07. Skaro (Live) 08. My Revelation (Live) 09. Blast Radius (Live) 10. Bones To Dust (Live) 11. I Executioner (Live) 12. Red Skies (Version 2015) (Bonus Track) 13. All Fall Down (Version 2015) (Bonus Track) 14. A Glass Half Empty (Full Fat Mix) (Bonus Track) 15. Killing Time (Full Fat Mix) (Bonus Track
Banda:
Edward Box : Vocals, Guitar Lee Lamb : Drums Gary Foalle : Bass Pete Thompson : Guitar
Por agora os Portugueses "Fantasy Opus" tem um álbum de estreia intitulado "Beyond Eternity" que foi editado durante o ano 2008,com o seu power metal progressivo, com influências notórias de Stratovarius. O álbum está muito bem conseguido, muito profissional e com uma produção excelente. O trabalho das guitarras são bastante destacadas neste álbum, tendo lugar a grandes e excelentes solos. Pedro arroja tem uma magnifica participação neste álbum, mostrando ser um dos melhores vocalistas de Power Metal em Portugal, já não se fazem vozes assim. Os Fantasy Opus fizeram um grande álbum dentro do seu estilo, podendo-se comparar com as bandas internacionais de Power Metal. A banda está de parabéns pelo seu trabalho e por ter conseguido com a sua qualidade um contrato com uma editora norte americana. Temas:
1. Mystic Messenger 2. Sacred Trilogy 3. Path Of Destiny 4. Higher State Of Mind 5. Warrior's Call - Chapter 1: The Lament 6. Warrior's Call - Chapter 2: Warrior's Call 7. Warrior's Call - Chapter 3: The Gathering Chapter 4: The Battle Chapter 5: Liberation 8. Warrior's Call - Chapter 6: New Dawn
Banda:
Pedro Arroja (Voz) Marcos "Thor" Carvalho (Guitarra) Claudio Shivers (Guitarra) Nilson Santágueda (Bajo) Paulo "Pajó" Santos (Batería)
Algumas vezes eu fico com expectativas só de olhar para a capa. Não sabendo nada sobre essa banda grega eu esperava grandes coisas só de olhar para a obra de arte. Isso me fez pensar nos suecos Heavy Load e seus álbuns dos anos 80. Se Dark Nightmare for próximo a esses álbuns em qualquer lugar, então isso vai ser um inferno de um álbum. O álbum começou calmo, com a introdução para a primeira canção, foi então que ele se transformou num álbum de heavy metal sinfónico, nem perto das minhas expectativas de um Heavy Load-overdose. Este acabou por ser bom de uma forma totalmente diferente. Se você gosta de vocais agudos então você tem aqui uma jóia de um álbum de metal sinfónico, mas eles não soa nada como Heavy Load o que ainda trouxe um sorriso ao meu rosto. E isso é tão bom quanto qualquer outra coisa.
Temas:
01. The Battlefield Calling My Name 02. Beneath The Veils Of Winter 03. Are We Free? 04. Living A Lie 05. The Art Of Dreaming 06. Sometimes 07. Tears 08. The Voyage 09. The Wizard (Uriah Heep cover)
Banda:
Giannis Papadimitriou - Vocais e guirarras Dimos Konstantinidis - Batería Nick Mihalakakos - Baixo Giorgos Karagiannis - Teclados
Formada em 2004 na Itália, Collateral Damage é uma banda de heavy metal com influências de hard rock de bandas dos anos 80, como Def Leppard, Motley Crue e Wasp. Em 2009, a banda lançou seu primeiro álbum de estúdio, Collateral Damage, que tem vindo a receber alguns bons comentários, e ajudou a dar à banda algum sucesso. Agora Collateral Damage está de volta para lançar seu álbum seguinte, The Carnival. A capa The Carnival descreve um palhaço de circo mal-encarado segurando algum tipo de poção ou talvez veneno. A figura do mal tem unhas muito escuras e olhos brilhantes. A capa diz ao ouvinte que o carnaval não é um carnaval comum, mas um carnaval escuro. Collateral Damage mostra mais influência de hard rock anos 80 em The Carnival do que o seu álbum anterior. No entanto, a banda ainda tem muito som heavy metal para ajudar a rockar toda a noite.
Temas:
01. The Carnival 3:30 02. Drag Me To Hell 5:05 03. Billion Dollar Jail 4:44 04. Seven.00 6:15 05. Touch The Fire 4:33 06. Mad Avenue 4:40 07. Shot To The Fog 4:24 08. Vision 2:09 09. One Way To Nirvana 4:03 10. If The World 4:34
Banda:
Matt (vocals), Alex Damage (lead guitar), Blade (rhythm guitar), Steve (bass), Slam Cage (drums).
Saídos da febre do euro thrash metal, Custard militam nas divisões do Metal desde 1987. Só em 1999 é que conseguem gravar o 1º àlbum, e desde então têm vindo a refinar o seu som para algo mais Heavy-Metal, ou se preferirem mais Speed\Power Metal. Hoje, com um som mais assente no regionalismo germânico, misturando-se com bandas como Gravestone, Stormwitch; Tyrant, e uma cucharada de NWOBHM; os Custard são daquelas bandas que sobrevivem mas sem passar privações de culto ou popularidade devido ao seu sentimento muito directo de estar com as legiões do metal. Melódicos e talvez um pouco sinfónicos e épicos, deixam este novo disco no 5º lugar da sua era cronológica, que apesar de longa, poderia ter sido bem mais produtiva, mas como eles próprios afirmam, "isto começou como um projecto para a galhofa,... e evoluiu!" Metal teutónico bem clássico e muito bom de se ouvir, vai de certeza agradar àqueles mais ferverosos fans da época dourada. Na verdade, vai agradar a muitos mais, porque sem dúvida que este disco é daqueles que saí da velha escola do metal e que por isso agrada a todos.
McLeod Falou!
Temas:
1. Call Of Ares 2. Gods Of War 3. The Parachute Infantry 4. Death From Above 5. My Last Breath 6. Black Friday 7. Time To Bleed 8. 300 9. Endless Pain 10. By Fire and Sword 11. A Knight 12. Dead Shall Rise 13. Hell Heart 14. Only Dust 15. Infested By Anger
Banda:
Oliver Strasser - Vocals (Drop Out, ex-The Armada) Carsten "Oscar" Reichart - Guitars (ex-Infernal Curse, ex-Seventh Gate) Anna Olejniczak - Guitars (ex-Metalety, ex-Thy Spellcraft) Markus Berghammer - Bass (ex-WarFred, ex-Seventh Gate) Chris Klapper - Drums (ex-Seventh Gate)
Não confunda Cry Havoc da Escócia com Cryhavoc da Finlândia. Esta banda é hard rock com uma vibração dos anos 80. Vindos de Glasgow, Escócia com rock melódico CRY HAVOC originalmente gravada a sua estréia em meados dos anos noventa para Now And Then Records. A banda, elaborada pelo TRADEMARK, FURY e o guitarrista Graham McLeod dos THE UNLAWFUL, FEAR e WHITE LIGHTNING e pelo baixista Paul Logue em agosto de 1994, tornou-se um quarteto com a adição do vocalista dos GROUND ZERO Stevie Durrand e o baterista Davey Harkness. CAUGHT IN A LIE é a banda no seu melhor, com canções bonitas, forte trabalho de guitarra e boas letras. é um álbum que qualquer fã de Melodic rock deve ter.
Temas:
1. without warning 2. walk away 3. wait for you 4. this kind of love 5. outside looking in 6. last chance 7. 22/11 8. can't take this feeling 9. money 10. sign of the times 11. crying in the rain 12. leaving it all behind 13. time has come 14. bringing me down 15. caught in a lie
Banda:
Steve Durrand (vocals, guitar) Paul Logue (acoustic guitar, keyboards, background vocals) Davey Harkness (drums, background vocals)
Cry Havoc é uma banda de hard rock vinda da Escócia e teve a estreia discográfica em 2002 com o álbum Fuel That Feeds The Fire. Cry Havoc foi formada em agosto de 1994 por Graham McLeod e Paul Logue. E ingressou de seguida Stevie CoIviIIe Durrand (ex-Ground Zero) e o baterista Colin Chapman (ex-The Promise). Depois de várias mudanças na formação e algum tempo de inactividade. Reeditado em 2005 Refuel e um segundo CD Live At The Cathouse '97 com 6 temas bónus gravados ao vivo.
Temas
1 Cry for help (Intro) / I'll be there 2 Forever once again 3 Rescue me 4 Holding onto your dreams 5 Better coming 6 No way out 7 I need you 8 Long way to heaven 9 Paying the price 10 Heart on my sleeve 11 Fuel that feeds the fire
CD 2
1 Holding onto your dreams (Live at The Cathouse Glasgow 17/05/97) 2 Fuel that feeds the fire (Live at The Cathouse Glasgow 17/05/97) 3 Heartland (Live at The Cathouse Glasgow 17/05/97) (Previously Unreleased) 4 Heart on my sleeve (Live at The Cathouse Glasgow 17/05/97) 5 Paying the price (Live at The Cathouse Glasgow 17/05/97) 6 No way out (Live at The Cathouse Glasgow 17/05/97)
O original, pré-gravação dos anos 80 de Lillian Axe, com Steve Blaze (guitarra), Danny King (bateria), Vines Johnny (vocal) e Michael Maxx (baixo) juntaram-se para lançar um CD apropriadamente intitulado "Rebirth" como a banda CIRCLE OF LIGHT. Circle Of Light apresenta os membros originais da Lillian Axe e seu álbum é composto de 11 faixas de primeiros dias da banda antes de ter assinado pela MCA Records, um negócio dependente do facto de o líder Steve Blaze ter substituindo vários membros que se tornaria a formação de Lillian Axe dos primeiros álbuns. Steve Blaze disse: "Por mais clichê que possa parecer, é agora o momento de experimentar o passado no tempo presente. Canções originais clássicas que nunca foram oficialmente divulgados até agora.. Lembram-se daquelas primeiras músicas que usamos para tocar ao vivo no início e nunca gravaram? Bem, eles hoje soam tão bem se não melhor ". "Rebirth" inclui verdadeiramente enraizados hard rockers dos anos 80 e canções melodiosas originalmente escritas para a estréia de Lillian Axe, que nunca gravou em qualquer de seus álbuns. Encontramos orgulho nos meados dos anos oitenta com canções de Hard Rock americanas (algumas delas bastante heavy) como " Sail Into The Heavens ", " Modern Day Vampire ", o groovy "Circus Comes To Town" e da curta, porém com impacto, " Every Dog Has Its Day ", com um solo matador de guitarra. Parece nestes anos de composição de Blaze foi muito influenciado por Dokken, como ouvido em "Rest In Peace", "Circle Of Light" e o riff carregado de "Try To Stop Me Now", onde um ouço o Impelliteri mais comercial também. E, claro, temos típicas primeiras canções Lillian Axe (como em sua estreia) apresentando altas doses de melodia, como o muito bom midtempo da faixa título "Rebirth", as fortes melódicas roqueiras " On A Clear Night " e " King Of The Beasts ", e a consistente balada" Silent Night ". Tomadas por Blaze Steve como um projeto paralelo Lillian Axe, Circle Of Light, na minha opinião, soa muito mais vital e honesto do que o ultimo álbum dos Lillian Axe editado alguns meses atrás. " Rebirth " recaptura para a maior parte do verdadeiro início dos Lillian Axe som e estilo, especialmente na composição e a forma como as canções são executadas, algo que os verdadeiros fãs da banda e anos 80 gerais amantes do hard rock têm saudades deles. Circle Of Light rock apertado e quente, não parecendo metalizado em tudo, assim como puro American Hard Rock anos 80 costumava ser: agudo e melódico.
Temas:
01 - Circle Of Light 02 - Circus Comes To Town 03 - Sail Into The Heavens 04 - Modern Day Vampire 05 - Rebirth 06 - Rest In Peace 07 - Silent Night 08 - Every Dog Has Its Day 09 - On A Clear Night 10 - Try To Stop Me Now 11 - King Of The Beasts
Banda:
Johnny Vines (vocals) Steve Blaze (guitar) Michael Maxx (bass) Danny King (drums)
O mundo conforme o conhece-mos é uma charada e está a entrar em entropia. Coisa tão dispares como Riots na Turquia e no Brasil; o povo, agora mais instruido começa a ganhar consciência e a exigir direitos; queimadas na indonésia que estão a cobrir de fumo os países vizinhos e a provocar um grande mau-estar nessa região, cheias no centro da europa e na india, fome em paises que se queriam do 1º mundo e que correm o risco de fechar portas durante muitos e penosos anos enquanto os grandes centros financeiros jogam o monopólio com todos esses factores e se sentam em pilhas de dinheiro cada vez maiores, estão agora também eles a correr o risco de se tornarem vitimas da sua própria ganância devido ao empobrecimento do planeta e de ficarem sentados em cima de papel sem valor, isto só para ver quem tem o monte maior e quem tem mais poder. É pena, deviamos de estar a pensar em expansão espacial porque o nosso planeta não vai aguentar tanto abuso e um belo dia, tal como um cão que acaba de saír da àgua vai sacudir o corpo exausto e lá vamos nós fazer petróleo.
E qual a finalidade deste introdução?
O poder financeiro e as regras que impõe tem muitas variantes de ação e uma delas é prova de que a única coisa que temos de nossa são as nossas experiências de vida por esta breve passagem terrena. Assim sendo, atentem no que se segue.
Hans Ziller decidiu um dia formar uma banda. Corria o ano de 72 e o então jovenzito alemão, junto com os seus irmãos deram forma aos Cacumen. Entre muitas e enriquecedoras experiências, durante 14 anos fizeram um pouco pela vida, mas chegados a 86 foi tempo de dar o salto. Mudança de nome para Bonfire e estoirou o 1º disco, "Don't Touch The Light", que lhes valeu a entrada no mundo das rockstars, neste caso a nivel caseiro, alemanha. No ano seguinte editam o seu maior êxito comercial, "fireworks", que os levou a todos os cantos do mundo em eufóricas tours, com uma enorme promoção da sua musica e imagem; duvido que sejam assim tantos aqueles que não conheçam esse disco. A partir daí, alguns foram vencidos pelo cansaço e pelo factor familia. (Existe o caso de muitos musicos que se refugiam nas drogas e no alcoól, dão em malucos e suicidam-se ou são internados, vocês sabem como é). Mas no caso de Ziller, mais consciente, quis dar um tempo e aliviar mais a carga stressante imposta pela editora que queria a todo o custo continuar a explorar a galinha dos ovos de ouro até à gema, sem se preocupar com a parte mais importante, os musicos, e recusou prentóriamente as intenções de Ziller. A resiliência de Ziller só resistiu até 89, e então,... foi despedido! Despojado da sua criação! Sim, é essa uma das vantagens de ter dinheiro e consequentemente ditar a lei. Tiram-nos a pele e tudo mais! As coisas não foram pacíficas, os membros originais da banda, Ziller e Claus Lessmann, foram surpreendidos pela distribuição do poder de decisão atribuido aos outros membros da banda que manipulados pelo management, e na ganância de ganhar dinheiro e fama, se viraram contra a mão que lhes deu de comer, neste caso o veículo que os levou ao sucesso maior.
Ziller formou outro projecto, os Ez Livin' e pediu a Lessmann, seu amigo, que vocaliza-se os temas e ajudá-se na composição, mas a editora não permitiu e Ziller seguiu em frente enquanto Lessmann em rota de colisão com a editora e a banda, decide passado algum tempo; em 92; saír daquele barco maldito. Destino? EX, o novo projecto de Ziller e Lessmann, que iria concorrer directamente com a sua "jóia roubada", os Bonfire.
Agora e aqui, vou alertar-vos para o perigo da parcialidade, Ziller ficou sem a banda porque a editora lhe pagou bom dinheiro pelos direitos da mesma prometendo-lhe fidelidade e gestão; um erro que lhe saíu caro, mas que o tempo veio a resolver. Com a dissolução dos Bonfire, porque a galinha deixou de dar ovos, Ziller e Lessmann arquitectaram uma maneira de reaver os direitos da banda, e com o pagamento desses direitos aos ex-companheiros que os detinham, e porque estes também sabiam que daquela galinha nunca mais iriam comer omeletes, o processo foi resolvido com relativa facilidade, e Bonfire voltou de novo para as mãos de quem de direito.
Chegamos agora ao ponto fulcral que me fez escrever tudo isto. Quando Lessmann saíu, o posto de vocalista foi entregue a Michael Bormann, (Jaded Heart, Letter X, J.R. Blackmore), e durante algum tempo os Bonfire continuaram. Conseguiram compor material novo que, a editora se recusou a editar. Já não era Bonfire, era outra coisa que não iria resultar do mesmo modo e assim tudo terminou em 94.
Mas essa outra coisa,...; não era uma coisa qualquer. Angel Schleifer, guitarrista; proveniente dos Pretty Maids em 88, e M. Bormann, tinham composto algo que eles acharam que merecia a pena ver a luz do dia, e com muita insistência, conseguiram em 98 editar aquele que poderia ter sido, e no fundo era-o; o 5º àlbum dos Bonfire. Só que, quis a boa lucidez, que os dois musicos encontrassem uma forma de tornar o disco só seu; e nessa confusão, nessa incógnita, nesse mistério, nesse problema, nesse quebra- cabeças; em que todas essas preocupações juntas têm um sinónimo, esse, surgiu como a solução, e assim nasceu o projecto Charade.
Realmente, para Bonfire, não estava na linha do que se poderia esperar, mas com aquele flop do "Knock Out" quem sabe este não seria melhor?
Era aqui onde eu queria chegar. A este disco e a este projecto que teve continuidade em 2004. Talvez não saibam, mas este disco foi, e é, muito procurado pelos fans de Bonfire, que assim se tornou na jóia perdida da banda. Tudo isto é uma charada, não acham? Eheheheh!
Hard & Heavy melódico muito americanizado, deu um passo mais à frente com uma maior abertura vocal de Bormann; sem comparar Lessmann com Bormann, ambos excelentes vocalistas, mas Lessmann é mais limitado devido ao seu timbre de voz muito peculiar que é reconhecido de imediato em qualquer tema que ele vocalize. O disco foi composto em 93 por Schleifer, Deisinger e Bormann, com participações de Marc Ribler (Helix), Steve Plunkett (Autograph) e Robin MacAuley (MSG), e só por aqui já estão a ver onde vai a diferença. Devido à guerra de direitos de autor, Jorg Deisinger (baixo) e Edgar Patrik (bateria), tocaram no disco mas decidiram declinar qualquer referência no mesmo para não criar mais problemas. Todos se afastaram deste projecto como se tivesse sarna, mas a verdade, e na minha opinião, só o "fireworks" é que pode lutar qualitativamente com este disco, os restantes estão um pouco abaixo. Desde a editora aos membros da banda, todos se recusaram ou declinaram por bons ou maus motivos, a apoiar este disco, mas por todas essas razões e mais algumas, este, passou a ser a jóia perdida para os fans da banda. Foi uma pena que tudo se tenha passado deste modo, mas os filhos bastardos também podem ser reis.
Como podem constactar, tudo o que se passou em redor deste disco, sejam os predecedentes ou os consequentes, deixaram o caminho aberto para dois clássicos do hard & heavy melódico que são os discos Charade - I (gravado em 94 mas editado em 98); que é na realidade o 5º àlbum de Bonfire; e Charade - II (2004), este já liberto de qualquer impedimento ou ligação ao que quer que seja.
Num determinado sitio, a versão mais procurada do disco, que é a de duplo CD com os dois àlbums do projecto, é aquela que alguém vos vai presentear nesta noite de Sº João, patrocinada pelos desejos de boas sardinhadas e folia.
Dedicado ao An.TÓ.nio, amigo e familiar, grande fã de Bonfire que vai ficar a conhecer agora, o lado B do "Knockout".
McLeod Falou!
Temas:
01. Call My Name (Schleifer, Deisinger, Bormann ) 02. You're My Home (Schleifer, Deisinger, Marc Ribler) 03. Heart To Heart (Schleifer, Deisinger, Marc Ribler) 04. Angel In Hell (Schleifer, Deisinger, Steve Plunkett) 05. Whisper In The Wind (Schleifer, Deisinger, Steve Plunkett) 06. Caroline (Schleifer, Bormann) 07. Waitin' For Love (Schleifer, Bormann) 08. Love Will Open The Door (Schleifer, Robin MacAuley) 09. Bad Boys (Schleifer, Deisinger, Bormann) 10. Heaven (Bormann)
1.In The End 4:44 2.Like The Way It Is 4:43 3.Dangerous Child 3:59 4.American Mama 2:58 5.Everyday And Everytime 3:54 6.Fatal Destiny 4:07 7.When It Was Just Me And You 4:51 8.Somebody's Waiting 4:45 9.Call Of The Wild 3:33 10.Perfect Yesterday 3:55 11.Why Did You Take My Pride 4:22
Músicos:
Michael Bormann – Vocals Angel Schleifer – Guitar Marc Ribler – Guitar Joerg Deisinger – Bass
Blue Oyster Cult! Banda de culto em todo o mundo, sobre a qual seria impensável falar deles e não referir "Don't Fear The Reaper"; o famoso clássico que todo o rockeiro que assim se intitula devia conhecer, alíás, havia de existir uma disciplina na escola sobre rock, quem falha-se coisas como smoke on the water, dont fear the reaper, paranoid, tie your mother down, kashmir, entre outros, era logo reprovado;... de ano!!! Sobre BOC havia milhentas palavras para escrever, mas o que pretendo aqui é desmistificar um pouco "Imaginos", o disco de 88, o meu disco preferido da mais ou menos extensa discografia deles. É talvez aquele que muitos apelidam de comercial, fora do contexto Oyster, e outras tretas que quanto a mim, me apetece pregar-lhes duas hóstias e mandá-los de fronha para a parede e com chapéu de burro. "Del Rio's Song"; "Astronomy", "I Am The One You Warned Me Of", "The Siege And Investiture Of Baron Von Frankenstein's Castle At Weisseria" são cultura! Cultura porquê? Porque isto é um filme áudio, em muitos momentos operático, histórico e acima de tudo com um grau de composição para lá do impressionável. Este disco foi idealizado e iniciado no seu formato compositivo em 1967, aínda BOC não existia. Sandy Pearlman, então critico fonográfico, produtor e manager, tinha idealizado uma história fantástica. Mas foi pela mão dos BOC que a sua escrita ganhou forma de música. Albert Bouchard, baterista e um dos membros originais do grupo começou a trabalhar na música para a história criada por Sandy em 1972, a partir da edição do 1º disco de BOC, que Sandy tinha apadrinhado e idealizado como a resposta americana aos Black Sabbath. Mas "Imaginos" foi sendo sistematicamente adiado até ao dia em Albert deixou os BOC em 1982. No entanto, conforme iam sendo compostas, algumas das músicas acabaram por ser utilizadas nos discos dos BOC. "Astronomy" e "Subhuman", esta reintitulada de "Blue Oyster Cult" para o disco "Imaginos", foram editadas em 1974 no álbum "Secret Treaties". Durante os anos seguintes os restantes temas foram compostos, até 1982, quando finalmente, Albert decidiu trabalhar naquele que era o projecto que explicava o nome de Blue Oyster Cult. O álbum foi originalmente idealizado para ser um disco duplo ou até triplo, mas a editora não o permitiu e assim várias músicas foram excluídas da prensagem final de "Imaginos". Entretanto, outros problemas surgiram, e o disco continuava a ser adiado, acabando por ver a luz do dia pela mão dos BOC e sem o envolvimento directo de Albert, junto com Sandy, os dois principais compositores. "Imaginos" é a personagem central da narrativa, jovem com poderes sobrenaturais, que era capaz de ver o futuro muito para além de "nós". A viagem de Imaginos é misteriosa, mas acima de tudo acaba esclarecedora por entre poderes e seres sobrenaturais, pirâmides Mayas e influências politicas. Devido ao corte no nª. de faixas que compunham a sequência narrativa, Sandy decidiu saltear a ordem das músicas, colocando-as num eixo que só ele compreendia, ficando de tal modo confuso quanto misterioso, mas acabando por provocar descrença e repulsa nos preguiçosos mentais. Eu fui um daqueles que ficou fascinado com o disco, a qualidade musical é devastadora e a premissa que o acompanhava fez com que o ouvisse várias vezes de forma aleatória na esperança de encontrar o fio condutor da narrativa, inclusive dei-me ao trabalho de gravar várias k7s com a ordem das músicas completamente diferentes, mas como na altura, o meu inglês ainda era insuficiente, bom, mas pelos vistos insuficiente, resignei-me e lá esperei mais alguns anos até ler numa qualquer revista um artigo de Samuel "Sandy" Pearlman a explicar o disco. E então quais são os motivos para se gostar tanto deste disco? Melodias cativantes e que ficam na nossa cabeça mesmo durante o sono de tão simples e fantásticas que são, não é assim "Del Rio's song"? Joe Cerisano, vocalista convidado, interpreta magistralmente "The Siege..."; que é um corte sublime, talvez o melhor do disco; conhecido como "possivelmente o vocalista anónimo mais famoso da américa", Joe é sem dúvida uma voz de referência no hard rock, conhecido por ser um dos principais vocalistas do projecto Trans-Siberian Orchestra no disco "The Christmas Attic" e de muitos outros encontros com a sua voz em coisas tão distintas como jingles e promoções de grandes marcas como a Coca-Cola, daí se percebe o seu apelido. A "guitar orchestra" em Imaginos contempla Aldo Nova, Robbie Krieger e Joe Satriani, entre outros. Estas músicas são de tal modo cativantes que só nos damos conta disso, depois de as termos ouvido várias vezes seguidas. Compreendo que o culto gerado à volta dos BOC e do seu hardrock psicadélico tenha ficado abalado pela transformação comercial quase pop neste disco, mas quantos de vós sabe que a maior parte das letras dos BOC foram escritas primeiro por Sandy e posteriormente pelo escritor e poeta Richard Meltzer? Saibam todos que a verdadeira e impressionante função dos membros da banda foi compor musica para os textos vindos de fora da banda, isso sim foi notável, tentar dar vida ao que vai na alma de outros não está ao alcance de todos. E agora para que fique claro, a explicação é esta: como a editora se recusava a editar Imaginos como uma obra a solo de Albert, Sandy não ia deixar que a sua obra magnum opus finalmente terminada, ficasse mais uma vez na gaveta depois de ter levado 20 anos a compor. Como manager dos BOC, entregou-lhes o projecto, convidou uma série de amigos e artistas conceituados e gravou o disco com a sua supervisão e direcção. Foi obrigado a encurtá-lo, e como tal encurtou também muito nas letras e trocou-lhes as voltas, mas sem perder a identidade, pelo menos na sua mente; aumentando assim o mistério à sua volta. Se conhecerem alguns discos de BOC como "Agents of Fortune" sabem que este disco tráz muito de "Don´t Fear The Reaper" e "The Revenge Of Vera Gemini". Existe alguém que agora seja capaz de dizer que este disco não é BOC autêntico? Não se esqueçam que Albert foi um dos principais compositores da banda, por isso dizer que este disco não tem nada deles também é um erro. É moderno? Sem dúvida! Traz novos elementos? Não é suposto ser assim?! Tem gente a mais de fora da banda? O que dizer de Alice Cooper, Meat Loaf e Savatage! Assim perde identidade? Como referi acima, só a musica propriamente dita é que é deles em quase toda a sua discografia, não deixaram por isso de ser BOC, porque iria acontecer isso agora?! Meus amigos, isto é música, é cultura e merece a atenção de qualquer um, apesar de a editora nunca ter achado desta forma e nunca ter apoiado este disco, ele elevou-se por mérito próprio, o que por si é uma bofetada nos estúpidos e imbecis que só querem fazer dinheiro com gagas e rabinhos williams, não que não aprecie alguns dos seus trabalhos mas daí a merecer tanta exposição? Bem sei que se pudessem enfiavam-nos com eles pela garganta abaixo mas somos a escumalha da terra não é? Rockers são raça maldita, mas até usarem o fatinho muitos deles viviam a sua independência como tal. O Rock é o oxigénio da juventude, e só deixa de ser jovem quem perde o encanto. Apesar de tudo, o disco até que se deu razoavelmente bem, entrou na bilboard americana e em todo o mundo vendeu alguns milhões. O nome de Blue Oyster Cult é desmistificado neste disco, se forem capazes de descobrir o seu contexto vão desvendar um mistério que para milhões tem cerca de 40 anos, será uma aventura como o é esta história. Uma dedicatória ao nosso amigo DEV, quem me emprestou este disco já no longinquo ano de 88, ou foi o Herr Olli.veira? De qualquer modo um abraço aos dois. Já agora uma curiosidade, a foto da capa deste disco, refere-se ao CliffHouse Hotel & Restaurant que ardeu por completo em 1907 e se situava em São Francisco, California, USA. Sinistra e misteriosa foto, não é? Tal e qual como Imaginos! Gostava de pedir a Sandy e a Albert para editarem novamente este disco mas completo, tal e qual o idealizaram; penso que os cerca de 2 milhões de discos vendidos justificam isso, não acham? É algo que se pudesse fazia um filme, a qualidade da história é demasiadamente boa para se continuar a desperdiçar! McLeod Falou! NR: (Como não quero que se cansem a pensar, decidi fazer uma tradução rápida da entrevista de Sandy à revista Kerrang! explicando um pouco a ideia e história deste Imaginos, que decidi anexar ao ficheiro que existe na web. Vão finalmente saber a origem do nome Blue Oyster Cult!)
Temas:
"I Am the One You Warned Me Of" (Albert Bouchard, Sandy Pearlman, Donald Roeser) – 5:04 "Les Invisibles" (A. Bouchard, Pearlman) – 5:33 "In the Presence of Another World" (Joe Bouchard, Pearlman) – 6:26 "Del Rio's Song" (A. Bouchard, Pearlman) – 5:31 "The Siege and Investiture of Baron von Frankenstein's Castle at Weisseria" (A. Bouchard, Pearlman) – 6:43 "Astronomy" (J. Bouchard, A. Bouchard, Pearlman) – 6:47 "Magna of Illusion" (A. Bouchard, Pearlman, Roeser) – 5:53 "Blue Öyster Cult" (Eric Bloom, Pearlman) – 7:18 "Imaginos" (A. Bouchard, Pearlman) – 5:46
Banda:
Eric Bloom – lead vocals on 1,3,4 Albert Bouchard – guitar, percussion, co-lead vocals on 8 Joe Bouchard – bass, keyboards, vocals Allen Lanier – keyboards Donald "Buck Dharma" Roeser – guitars, lead vocals on 2,6,7, co-lead vocals on 8
Musicos Convidados:
Kenny Aaronson – bass Thommy Price – drums Jack Secret – additional vocals Tommy Morrongiello – guitars, arrangements, and vocals Jack Rigg – guitars Tommy Zvoncheck – keyboards Shocking U – background vocals on 3 Joe Cerisano – lead vocal on 5, additional vocal on 1 Jon Rogers – lead vocal on 9 Daniel Levitin - backing vocals
Guitar Orchestra of the State of Imaginos
Marc Biedermann (Blind Illusion) Kevin Carlson (guitarist from Aldo Nova) Robby Krieger (lead guitar on "Blue Öyster Cult" and "Magna of Illusion") Tommy Morrongiello (forward and reverse guitars) Aldo Nova Jack Rigg Joe Satriani (lead guitar on "The Siege of... Castle at Weisseria")
Big Ball uma banda da Alemanha que cheira a Austrália. Se não gosta de AC/DC então não vai gostar de Big Ball. Esta banda não traz nada de novo, são um clone dos AC/DC, mas mesmo assim vale a pena ouvir. O vocalista Thomas Gurrath (ex-Debauchery) assemelha-se a Udo Dirkschneider dos Accept e, muitas vezes soa como uma campainha inoperante para Brian Johnson, apenas mais agressivo e irritado - versão que é uma coisa boa.
Temas:
01. Double Demon (4:16) 02. Porna Lisa (3:44) 03. Big Ball Crew (3:51) 04. Killdozer (3:21) 05. Free Fire Zone (3:47) 06. Hell Whores & High Heels (3:07) 07. Hotter Than Hell (3:50) 08. Shooter (3:14) 09. Plugged In (3:15) 10. Wrecking Ball (3:25) 11. Groove Monster Machine (3:22) 12. Rock'n'roll Stomper (4:47) 13. Riding With The Devil (3:42)
Banda:
The Blood God - vocals and guitars The Killdozer - guitars The Groove Monster Machine - bass The Rock 'N' Roll Stomper – drums
Additional Musicians:
Tom Naumann - guitar leads Dennis Ward - bass and backing vocals Chris – drums
Eu não deveria introduzir David Reece , mas para aqueles que ainda não ouviram esse nome antes , eu duvido isso, ele é um dos cantores mais talentosos do hard rock. Ele tem sido mais reconhecido graças ao seu trabalho com ACCEPT no seu álbum dos anos 80, " Eat the Heat ", e com BANGALORE CHOIR apresentando no seu álbum " On Target " . Ao longo dos anos, David apareceu em várias bandas , tais como: GYPSY ROSE, SIRCLE OF SILENCE, STREAM, TANGO DOWN... Recentemente, ele se apresentou com sua banda REECE, que lançou seu primeiro álbum em 2009 , " Universal Language" . Com a mistura de Joey Vera e Martin Kronlund , Reece lançou seu segundo álbum , " Comprimise" com os músicos altamente classificados incluindo: Jack Frost , Paul Morris e Ronnie Parkes . Reece proporciona a verdadeira sensação de Hard Rock com a sua voz bluesy , embora o passar dos anos tenha afetado a sua voz , ainda é maravilhoso ouvir o seu canto . A primeira faixa "Disaster " é um Heavy Metal de fogo direto ao coração , muito sólido, com muita energia , atitude e um refrão matador. "End Of It All" mantém a mesma fórmula que o anterior , um tema rocking com forte riff de guitarra colocada pelo Sr. Frost. " Someone Beautiful" é uma boa balada , mostrando o lado mais suave do hard de Reece , ele se encaixa como uma luva na voz bluesy e alcance. No entanto, ele não se aproximar da música" Hold On To You " por BANGALORE CHOIR. " Along For The Ride" tem um riff principal vencedor, canção energicamente impulsionada que vai ser fácil ficar conectado, seguindo a veia de Hard Rock dos anos 80. " Coast To Coast " mantém o padrão de Heavy Metal observado nas primeiras faixas , ele tem uma atmosfera um pouco dark fornecida pelos teclados , o gosto certo de um clima assustador. " All Roads Leads To War" continua na mesma linha do " Coast To Coast " . Uma faixa Heavy Metal, mas os solos de guitarra não estava penetrando o suficiente, não tem que torcer , muito mau para a música que é poderosa com uma guitarra de ritmo assassino. " Evil Never Dies " me lembrou um pouco de uma música do Black Sabbath , ele compartilha uma atmosfera mais dark com riffs que podem sugerir uma forte influência de Tony Iommi. A música de encerramento é a minha música favorita do álbum. "Treasure Hunter" ficou na minha cabeça e desde o início eu notei a mudança de ritmo entre a guitarra e a bateria , ao invés de um pouco progressivo. O refrão é forte, a voz de Reece soa melhor com a sua aspereza que lembrou o seu período nos anos 80 . O álbum é muito bom. O material é bastante sólido , atrativo aqui e ali, com alguns materiais de enchimento . Acredito que Reece já produziu material melhor no passado, em comparação com este, mas eu não iria deixar isto passar-me ao lado tão facilmente.
Тemas:
01. Disaster 02. End of it All 03. Fortunate Son 04. Someone Beautiful 05. Along For the Ride 06. Coast to Coast 07. All Roads Leave to War 08. Where My Heart Belongs 09. Everything to Everyone 10. Evil Never Dies 11. Treasure Hunter
Banda:
David Reece – Vocals Ronnie Parkes - Bass Jack Frost – Guitar Kelly Peterson – Guitar Paul Morris – Keyboards
E mais uma vez, o blog mais internacional deste planeta, na via láctea plantado, vos trás mais uma obra musical saída de um país onde este tipo de musica, pelo menos para a maioria de nós, não é muito conhecida. Desta vez foi o Chipre, famosa ilha mediterrânica, disputada durante séculos por Turcos, Gregos e Fenícios; declararam o seu grito de guerra e independência ao mundo do Heavy Metal com estes Arrayan Path e o seu Epic-Sympho PowerMetal do seu mais recente disco"Ira Imperium". Excelente vocalista, bom instrumental que joga muito bem com os sons típicos do médio oriente criando ambientes de mil e uma noites ou misteriosas e sepulcras buscas de túmulos milenares de Faraós. Boa produção, boas músicas e instrumentistas; que, diga-se em abono da verdade, o núcleo duro deste grupo, fez a sua escola nos Estados Unidos, tendo por isso um apurado sentido do que é a qualidade. Referência ao seu anterior álbum, "Terra Incógnita", que foi nomeado para vários prémios internacionais e recomendado por nada mais nada menos que Bruce Dickinson! Sim, o senhor "Iron Maiden" no seu programa "Friday Rock Show BBC". Este disco chega por vezes a arranhar o progressivo, mas é típico dos elementos arábicos, por isso, os apreciadores de boa musica têm aqui mais uma obra a ter em consideração não só agora e por esta obra mas também no futuro, porque com um disco destes, e já é o terceiro, duvido que os próximos trabalhos sejam de qualidade inferior. Uma palavra para a participação especial de Tony Martin, Ex-Black Sabbath. Treze temas cheios de magia para ouvir e ouvir e ouvir .... McLeod Falou!
Temas:
1. Dies Irae 2. Gnosis Of Prometheus 3. Ira Imperium (The Damned) (feat. Tony Martin (ex-Black Sabbath) 4. Kiss Of Kali 5. Katherine Of Aragon 6. 77 Days ‘Til Doomsday 7. Emir Of The Faithful 8. Hollow Eyes Of Nefertiti 9. Amenophis 10. Lost Ithaca 11. I Sail Across The Seven Seas 12. The Fall Of Mardonius 13. The Poet Aftermath
Dare hardrockers do Reino Unido é uma dessas bandas que regularmente voltam para trás com excelentes lançamentos apreciados por uma multidão sólida de fãs. Como Magnum, Vega e outros, Dare é em hardrock. No caso dos Dare as coisas são ainda mais melódicas e os rapazes estão mais próximos do AOR. Dare concentram-se em melodias ricas que se aproximem de sons doces, sem serem demasiado pegajosos. Suavidade e uma vibração relaxada são as principais características para o seu som que se sente no ar, ouvindo "Sacred Ground". Ele não leva muito tempo para entrar nas músicas que estão eternizados em "Sacred Ground". No total de onze hinos do rock encontraram um local neste álbum, que continua ondeos Dare terminaram com "Calm Before the Storm 2". "Sacred Ground" faz jus às expectativas que significam que Darren Wharton e a banda não mudaram a direção musical. Se gostas do som dos rapazes de Oldham, Inglaterra pois podes comprar este álbum que não te vai dececionar. Alguns poderiam dizer que as músicas são muito mainstream e talvez eles estejam certos. Mas os Dare encontraram uma fórmula que faz as suas canções ainda interessantes. Nem todas as coisas doces são más e nem tudo tem de ser ciência do foguete. Música bem trabalhada que convida a uma imediata a cantar é muito bom também, algo que se começa com "Sacred Ground".
Temas:
01. Home 02. I’ll Hear You Pray 03. Strength 04. Every Time We Say Goodbye 05. Days Of Summer 06. On My Own 07. Until 08. All Our Brass Was Gold 09. You Carried Me 10. Like The First Time 11. Along The Heather
Banda:
DARREN WHARTON - Vocals VINNY BURNS - Guitars KEVIN WHITEHEAD - Drums NIGEL CLUTTERBUCK - Bass MARC ROBERTS – Keyboards
Para voltar a 1989, não é preciso retroceder o relógio basta ouvir este CD. Beautiful Beast tem a sonoridade do final dos anos 80, com influencias de Skid Row, Danger Danger, Blue Murder, Alice Cooper, Bon Jovi entre outros. Melodias cativantes, coros enormes, riffs de guitarra, solos virtuosos e bateria poderosa. Dispõe de Hair Metal, AOR, Glam e Sleaze com um denominador comum. Os sons que se sentem como em 1989! Pois é isso que este álbum faz lembrar quando fazíamos uma selecção de musica de várias bandas e gravávamos em cassetes e passávamos o dia a ouvir até acabar as pilhas.
Temas:
01. Showdown 02. Do You Want It 03. Ride With The Wild One 04. Tokyo Nights 05. Juvenile Affair 06. Oh Valerie 07. Save My Heart 08. Rock All Arenas (Born To Rock) 09. Wild Tonight 10. Still I Dream Of You 11. Singer And Guitarist In A Hair Band
Banda:
Julian Angel lead vocals, all guitars Frank McDouglas bass, keyboards, vocals Ro Lee drums, vocals