domingo, 31 de janeiro de 2016

Johnny Crash - Electrified (2016) Alemanha



Pegue uma pitada de blues rock australiano estilo AC / DC, e tempere tudo com o Hard Rock de Rose Tatto o e o estilo Southern de Molly Hatchet. Ponha tudo num pote e misture, como resultado as músicas de Johnny Cash.



Temas:
01. She's No Angel
02. Gone But Not Forgotten
03. Powder My Soul
04. High'n'Dry
05. Down The Drain
06. Two Minutes To Midnight
07. A Boy Named Joy
08. Seven Year Itch
09. Bighead
10. Electrified
11. Bloody Liar
12. Train Of Love
Banda:
Conny Kohlhöfer (rhythm guitars)
Skinny Kullmann (bass)
Roland 'Rooby' Rubner (vocals)
Mike Stokan (drums)
Andy Schneider (rhythm-, slide & lead guitars)
Convidados:
Dieter Müller (piano - #4)
Ralf Schneider (harp #12)
Soulfood Choir (background vocals - #4)
Paul McGilley (spoken words - #1)



Grand Slam - A New Dawn (2016) Suécia



Estes não são os irlandeses, são uma banda de Malmo, Suécia. Foi formada em 2007 pelo baterista Andy Swaniz (ex-Quadruple), focada no melódico rock. Nesse mesmo ano juntou-se o baixista Henrik Hansson (ex-Hollywood) e compositor Peter Alpenborg. Em 2010, eles estrearam ao vivo, nada menos do que um programa de TV, Talang, algo impensável em outro país, razão pela qual a Suécia é tão forte na música.
O melódico rock precisa de uma voz peculiar, bom timbre e sintonização, o cantor perfeito para a banda foi Andy Sinner (ex-Trash Queen) em 2012, e a banda estava pronta para ser conhecida em todo o mundo. Antes deste primeiro álbum, gravaram um EP, Waiting For Tomorrow, com três músicas que estão incluídos no A New Dawn.
A banda se move entre os sons de AOR e Melodic Rock.
Depois de ouvir "A New Dawn", acho que este é um bom disco de melodic rock / AOR com atitude repleto de belas melodias, harmonias, excelentes guitarras de bom gosto e muito boas performances. "A New Dawn" é um álbum que vai agradar a muitos fãs deste género e levar Grand Slam para um nível superior! "Light Up The Sky" soa bem, é a abertura perfeita e amostra a música de Grand Slam. Ele inclui uma linha cativante assim como um coro infernal que é o que eu chamo de espectacular melódico rock. "Face", o primeiro single, é mais uma jóia. Em algum lugar entre HEAT e ECLIPSE 'mais leve' este título vai explodir a tua cabeça. O vocalista, Andy Sinner, faz um excelente trabalho nos vocais. "One Way To Heaven" é mais ousado, enquanto em "Get High" Grand Slam oferece um grande hino melódico rock excelente e moderno. "Take Me Higher" é um típico e divertido som bem no estilo rock escandinavo e "I Wanna Live" foi construído para grandes arenas.



Тemas:
01. Light Up The Sky
02. Rock My World
03. Face
04. One Way To Heaven
05. Don't Leave
06. Get High
07. Take Me Higher
08. Waiting For Tomorrow
09. I Wanna Live
10. Don't Mess With Me
Banda:
Andy Sinner (vocals)
Andreas Gullstrand (guitar)
Andy Swaniz (drums)
Henrik Hansson (bass)
Daniel Grönberg Svensson (keyboards)






Thunder - All You Can Eat (2016) UK


"All You Can Eat" foi lançado no dia 29 de janeiro de 2016. É a história da banda após a gravação de seu primeiro álbum após 6 anos de silêncio.

Disco 1 - STARTER - Live At RAK Studio 1
O primeiro disco mostra a banda a gravar os B-sides e faixas bónus no histórico RAK Studio 1 em 4 e 5 de Novembro de 2014. Aqui, a banda gravou tudo ao vivo e mais rápido pode, 14 faixas, uma após outra sem pausa. Também gravaram faixas de som, mas não foram incluídos no disco serão publicados separadamente no próximo ano.

Disco 2 - MAIN COURSE- Live At The Brooklyn Bowl
O show no The Brooklyn Bowl em 6 de novembro foi dado aos fãs exclusivamente com a revista Classic Rock. A banda tocou de graça só para fãs o novo Wonder Days, três meses antes do lançamento, juntamente com clássicos antigos e alguns covers nunca tocados antes. As regras para participar neste show eram simples - sem fotos, vídeos, postar em redes sociais, unicamente passar a palavra. O excelente desempenho foi gravado áudio e vídeo e oito faixas gravadas foram dadas exclusivamente a Classic Rock, enquanto o resto foram mantidos à parte, até agora ...



Temas:
Disc: 1 (Starter - Live At RAK Studio)
1. Wonder Days
2. The Thing I Want
3. When the Music Played
4. Black Water
5. Resurrection Day
6. I Love the Weekend
7. Chasing Shadows
8. Serpentine
9. Be Good to Yourself
10. The Rocker
11. Superstition
12. Up Around the Bend
13. I’m Down
14. The Stealer

Disc: 2 (Main Course - Live At The Brooklyn Bowl)
1. Backstreet Symphony
2. The Thing I Want
3. Black Water
4. Low Life in High Places
5. Be Good to Yourself
6. Wonder Days
7. The Devil Made Me Do It
8. Resurrection Day
9. Stand Up
10. The Rocker
11. Love Walked In
12. Dirty Love
13. Up Around the Bend
14. Just Another Suicide

Banda:
Danny Bowes - lead vocals
Luke Morley - guitar, backing vocals
Gary 'Harry' James - drums, percussion
Ben Matthews - guitar, keyboards
Chris Childs – bass






sábado, 30 de janeiro de 2016

POST DA SEMANA

Shakra - High Noon (2016) Suiça




Rockers suíços Shakra estão de volta, com todas as armas para o seu décimo disco de estúdio High Noon. Eles trouxeram de volta o vocalista Mark Fox que estava ausente desde 2009 logo após a edição de Everest. Fox assumiu o lugar de vocalista depois da saída do vocalista original Pete Wiedmer e rapidamente se tornou uma força dentro de Shakra. Quando Fox saiu, John Prakesh entrou em cena para assumir os vocais e fez um trabalho extraordinário com álbuns Back On Track e Powerplay. Em abril de 2014 Prakesh decidiu demitir-se e deixou o lugar de vocalista em aberto mais uma vez. Em Outubro de 2015 Shakra decidiram trazer de volta Mark Fox. Em 2012 Fox editou um álbum solo onde mostra a sua poderosa voz, mas é óptimo vê-lo de volta onde ele é um ajuste perfeito.
Depois de ouvir "High Noon", eu tenho que dizer que Shakra está de volta com um grande álbum. Sim, este é provavelmente o melhor álbum da banda até à data. Ele inclui um sério conjunto de boas músicas de Euro melodic hard rock / metal com poderosas performances, ganchos infernais, coros cativantes e um trabalho de guitarra inspirado. Se já és um fã de Shakra, então vais gostar de "High Noon", sem dúvidas. Se não conheces o som da banda, imagina algo próximo a Gotthard em "Need To Believe" e "Domino Effect" e ficas com uma imagem de como é o som de Shakra.
Depois da incrível abertura e mega cativante, "Hello", que vai explodir a tua cabeça vem "High Noon", que soa exactamente como trabalhos de Gotthard com Lee. Material brilhante. Estás pronto para mais algum grande e espetacular rock? Então ouve "Into Your Heart"! Outra espectacular música de hard rock com um solo de guitarra excelente. "Eye To Eye" apresenta um bom groove enquanto em "Is It Real" estamos lidando com outro fabuloso rocker. "Stand Tall" proporciona um som mais comercial e moderno e mais uma vez com um refrão cativante e "Watch Me Burn" deve ser tocado no máximo volume. Shakra está de volta com um grande disco e "High Noon" tem uma quantidade soberba de músicas de puro e tradicional Euro melódico hard rock / metal que inclui todas as coisas que nós gostamos neste género de música.
Só posso dizer que Shakra fez tudo bem em "High Noon". É um trabalho de primeira classe de Hard Rock com muitas canções cativantes e guitarras contagiantes. Com Mark Fox de volta aos vocais torna este álbum ainda mais fascinante.



Temas:
01. Hello
02. High Noon
03. Into Your Heart
04. Around The World
05. Eye To Eye
06. Is It Real
07. Life’s What You Need
08. The Storm
09. Raise Your Hands
10. Stand Tall
11. Watch Me Burn
12. Wild And Hungry
Bana:
Mark Fox – vocals
Thom Blunier – guitar
Thomas Muster – guitar
Dominik Pfister – bass
Roger Tanner – drums



sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Black Sabbath - The End (2016) USA


A turnê atual, anunciada como The End, conta com o Rival Sons na abertura e será o último giro de Ozzy Osbourne, Tony Iommi e Geezer Butler como Sabbath (Tommy Clufetos, baterista da banda solo do vocalista, completa a equipa).
Black Sabbath lançou o EP The End como uma espécie de presente de despedida, que está sendo vendido exclusivamente nas tendas de merchandising oficiais dos shows. O EP conta com quatro faixas inéditas gravadas durante as sessões do último álbum - “Season of the Dead”, “Cry All Night”, “Take Me Home” e “Isolated Man” - e quatro gravadas durante a tour de 13 - “God is Dead?”, “Under the Sun”, “End of the Beginning” e “Age of Reason”.
Estas novas canções, são mesmo claramente sobras de gravação. A mixagem e a falta de arranjos mais elaborados demonstram isso de forma evidente, evidenciando que a banda trabalhou até certo ponto nelas para então abrir mão e espaço para as canções que estão no álbum 13. Não há nada demais, e todas a quatro valem só por curiosidade mesmo.



Temas:
01. Season Of The Dead
02. Cry All Night
03. Take Me Home
04. Isolated Man
05. God Is Dead? (Live Sydney, Australia 4/27/13)
06. Under The Sun (Live Auckland, New Zealand 4/20/13)
07. End Of The Beginning (Live Hamilton, ON Canada 4/11/14)
08. Age Of Reason (Live Hamilton, ON Canada 4/11/14)








Wigelius - Tabula Rasa (2016) Suécia



Wigelius banda formada no final de 2011 por Anders Wigelius. Um contrato com a gravadora Frontiers Records trouxe a incrível estreia "Reinventions" em 2012, que imediatamente ganhou a atenção da imprensa e fãs de Melodic Rock. Hoje a banda está de volta com um novo disco "Tabula Rasa" (Tabula Rasa é latin para "ardósia em branco") e desta vez a banda está pronta para coisas maiores!
Anders, Erik Wigelius, Jakob Svensson e com o novo membro da banda, Patrik Janson no baixo Wigelius com "Tabula Rasa" apresenta-nos um grande disco cheio de melodias, performances sólidas e linhas de guitarra excelentes graças às inspirações de Svensson.
O novo álbum começa com uma melodia simplesmente deslumbrante de "Do It All Again". Este é um up-tempo, monstruoso AOR positivo que te agarra de uma só vez e faz-te cantar junto! "Deja Vu" é mais uma faixa de melódico rock matadora com um refrão cativante enquanto em "These Tears I Cry" estamos lidando com uma incrível canção mid-tempo que soa como se fosse escrita no final dos anos 80. "Set Me Free" tem um bom moderno 'twist' e "Time Well Wasted" é um doce puro nos meus ouvidos! Intenso com uma linha de coro de morrer, esta faixa é puro heaven. A faixa mais estilo pop "Love Is The key" é um outro momento interessante aqui.
É um álbum de rock Incrível, brilhante e extremamente melódico. "Tabula Rasa" é o disco que qualquer fã da cena melódico rock em geral deve ter.



Temas:
01. Do It All Again
02. Déjà vu
03. These Tears I Cry
04. Long Way From Home
05. Set Me Free
06. Yesterday’s News
07. Time Well Wasted
08. 9 Out Of 10
09. Run With Me
10. Love Is The Key
11. Please Please Please
12. Ma Cherie
Banda:
Anders Wigelius – Vocals
Jakob Svensson – Guitars
Erik Wigelius – Drums
Patrik Janson – Bass






quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

NITRO Discografia (1989 – 1999) USA


O Nitro foi uma banda de hard rock formada pelo guitarrista Michael Angelo Batio e pelo vocalista Jim Gillette.
O Nitro protagonizava, segundo eles mesmos, o "mais rápido, mais barulhento e mais alto som que existe por aí". O vocalista Jim Gillette freqüentemente quebrava taças nos shows ao atingir uma nota bastante aguda com sua voz.
Jim encontrou o guitarrista Michael Angelo pela primeira vez numa festa em uma praia, e Michael colaborou em seu álbum solo Proud to Be Loud. Após Jim ficar conhecido por sua vídeo-aula Metal Power e Michael Angelo ganhar fama por inventar sua guitarra de dois braços, a Double V-Neck, o Nitro foi formado com o conceito de ser uma banda de extremos. Foi no Nitro que Michael Angelo inventou sua guitarra de 4 braços em forma de "x", a Quad Guitar X-400.
O Nitro foi formado oficialmente em 1988. O baixista T.J. Racer foi descoberto através de um dos cursos de Jim Gillette, enquanto o baterista Bobby Rock já era conhecido da banda Vinnie Vincent Invasion. O álbum de estréia da banda, O.F.R., foi lançado em 1989. Em grande parte uma demonstração vocal de Jim, encontram-se nele proezas como um grito com duração de 32 segundos e uma nota ré tão aguda a ponto de estourar amplificadores.
Pouco tempo após o lançamento do álbum, Bobby deixou a banda e o Nitro excursionou com o baterista K.C. Comet. Apenas Jim Gillette e Michael Angelo permaneceram na banda no álbum H.W.D.W.S. de 1991, com Ralph Carter no baixo e Johnny Thunder na bateria. A banda acabou pouco tempo depois, com Jim Gillette casando-se com a também vocalista Lita Ford.
Fonte: wikipedia



NITRO - O.F.R. (Out Fucking Rageous) – 1989


Temas:
1- Freight Train
2- Double Trouble
3- Machine Gunn Eddie
4- Long Way From Home
5- Bring It Down
6- Nasty Reputation
7- Fighting Mad
8- Shot Heard 'Round the World
9- O.F.R.
Banda:
Jim Gillette – vocals, production
Michael Angelo – guitar, production
T. J. Racer – bass
Bobby Rock – drums







NITRO - H.W.D.W.S. (Hot, Wet, Drippin' with Sweat) – 1991


Temas:
1- I Want U
2- Cat Scratch Fever (Ted Nugent Cover)
3- Crazy Love
4- Hot, Wet, Drippin' with Sweat
5- Boyz Will B Boyz
6- Turnin' Me On
7- Don't Go
8- Makin' Love
9- Take Me
10- Johnny Died On Christmas
11- Hey Mike (Guitar Solo)
Banda:
Jim Gillette – vocals
Michael Angelo Batio – guitars, keyboards
Ralph Carter – bass guitar
Johnny Thunder – drums



NITRO - Gunnin' for Glory – 1998


Temas:
1- Freight Train (Demo Version)
2- Shot Heard 'round The World (Demo Version)
3- Long Way From Home (Demo Version)
4- Prisoner Of Paradise
5- Drivin' Me Crazy
6- Love Strikes Back
7- Victim Of Circumstance
8- Nasty Reputation (Demo Version)
9- Heaven's Just A Heartbeat Away
10- Gunnin' For Glory
Banda:
Jim Gillette - vocais
Michael Angelo Batio – guitarra
Paul Cammarata – bateria
Bobby Rock – bateria on "Freight Train"
T. J. Racer – baixo

Britny Fox - Springhead Motorshark (2003) USA



A segunda formação de Britny Fox está de volta com seu primeiro lote de novo material em mais de doze anos, e após ouvir a primeira vez, fiquei desapontado. Mas não pare de ler aí; causa Springhead Motorshark cresceu em mim como um caso venenoso. Este disco não é rock como Bite Down Hard, mas é muito mais experimental e melódico.
O agressivo tema "Pain" inicia o disco com o pé direito, mas são as próximas músicas que fazem o álbum. "Freaktown" tem um padrão galope de guitarra e coro harmónico, "TLUC (For You)" confirma que Michael Kelly Smith ainda tem suas proezas na guitarra e "LA" é uma canção suave agradável. A acústica "Is It Real?" Poderia ser a melhor música do disco, é irresistível, e as maiores passibilidades são de não conseguir parar de cantar junto.
A última metade do disco tende a estar no lado mais suave, e podem decepcionar os fãs de longa data. O álbum termina com "Sri Lanka" que tem mais de nove minutos, soa como algo que Bonham poderia ter escrito, e de forma alguma se encaixa no molde típico de Britny Fox. De algum modo há o suficiente aqui para agradar ao público e embora este não seja o melhor trabalho de Britny Fox, vale a pena ouvir.



Temas:
01. Pain
02. Freaktown
03. T.L.U.C. (For You)
04. LA
05. Springhead Motorshark
06. Is it Real?
07. Coup D’etat
08. Far Enough
09. Lonely Ones
10. Memorial
11. Sri Lanka
Banda:
Tommy Paris - Lead Vocals
Michael Kelly Smith - Guitars, Backing Vocals
Billy Childs - Bass guitar
Johnny Dee – Drums





Blazon Stone - Return To Port Royal (2013) Suécia


Uma mensagem simples para quem se sente profundamente a ausência dos velhos tempos, as cargas elétricas que atravessam o corpo como os sons distorcidos clássicos do passado a consumir o espírito interior . Como um anseio bêbado sedento por mais uma rodada de bebida , ou uma dosagem de doces para o anseio de açúcar que vicia , não é o desejo , a paixão pelas coisas de antigamente. O artista sueco chamado Ced , há vários anos , tem sido capaz de encontrar o legítimo soro, um elixir dos deuses, para originar que o vício primordial para saboroso Heavy Metal anos 80. Retendo a glória em primeiro lugar com ROCKA ROLLAS, Ced continuou a afirmar e a construir peças adicionais para seus anos 80 reacendeu o universo do metal , formando assim uma outra entidade intitulada BLAZON STONE. Metalheads , jovens e velhos , devem reconhecer esse título , pois é uma das de Adrian do RUNNING WILD lançamento que funciona bem, remonta a 1990. Além disso, e sem sequer ouvir um único acorde , também deve ser capaz de ver os títulos na lista de músicas do projeto de estreia, " Return To Port Royal " , via Stormspell Records, e encontrar a comparabilidade ao gigante alemão.
Com ROCKA ROLLAS, como parece , sendo a principal coisa para Ced , parece- me que BLAZON STONE , pelo menos em geral, é gradualmente um tributo a RUNNING WILD. É certo que " Return To Port Royal " não é um álbum de covers de clássicos da banda, no entanto, não transmite uma considerável honra e uma enorme estima para Rolf Kasparek nas principais realizações dos anos 80 e início dos anos 90. Estou certo de que Ced e seu companheiro nos vocais , chamado Erick , não estavam na linha de implementar qualquer coisa inovadora , Ced compositor no presente foi conduzido principalmente por sua possível afeição e admiração pela old Speed / Power Metal das jóias de Kasparek e assim, " Return To Port Royal " pode vir a ser. Mesmo a escolha de Erick para a tarefa vocal parecia ser uma das razões que o seu padrão de voz quase rouca combinacom o tom de Kasparek . Por isso, estou levando-o para o fato de que, essencialmente , " Return To Port Royal " , é como um álbum perdido de RUNNING WILD com os mesmos temas de pirataria , técnicas riff e orientações , padrão de solo e seção rítmica , a sensação vitoriosa dos coros ainda com um vocal ligeiramente diferente tem uma voz um pouco melhor , em contraste com a versão mais nova de Kasparek . Honestamente , eu estava um pouco confuso em relação a minha opinião sobre este álbum, pela primeira vez , percebi que isto era uma mera espécie de imitar . No entanto, com essas músicas conduzidas pelo coração correram através de mim em plena aceleração, sentiu se um clima tão incrivelmente convincente , como uma agradável brisa num dia quente, mas também bastante tempestuoso ao longo do tempo com explosão de energia. Além disso, Ced é um mágico com o amplo conhecimento de recriar momentos alucinantes com suas habilidades versáteis .
Após a suave introdução, BLAZON STONE carrega com o tema de abertura ultra-sonico , " Return To Port Royal " , um tema bombástico de Speed Metal no espírito do velho álbum " Port Royal " , na verdade, com várias semelhanças com os temas " Conquistador " e " Port royal ". Ced escreveu alguns riffs incríveis , paralelos ao antigo RUNNING WILD até então com licks melódicos extra crocantes, especialmente os do riff principal e forte ataque de bateria. " The Tale Of Vasa " , fechando o lançamento com um épico é uma obrigação , e assim foi. Montando nas asas do velho álbum " The Battle Of Waterloo " , do "Death Or Glory" , a julgar pelo seu principal riff , Ced implementado um coro, um hino de uma conquista triunfante. Erick provou ser um vocalista surpreendente com uma voz celestial mostrando também seu tenor rouco no trabalho. " Blackbeard " explode como um vulcão em ebulição , depois de uma introdução impressionante de ecos suaves iniciando outra narração , disparando os canhões do navio pirata em tremenda velocidade e destreza . Ced tempestade rolando com tremolo de uma colheita reforçada com ganchos melodias carregadas , como Erick varre com sua estatura vocal definitiva. Como uma reminiscência do velho " Privateer " tema do clássico " Black Hand Inn ", este capitão certamente vai ficar por um tiro adicional. " Return To Port Royal " é um retorno, não de RUNNING WILD como Kasparek renovou o velho Adrian, mas de uma idade especial de um monte de lembranças. Salve os suecos para disparar a bala de canhão , acertando bem no alvo. Eu estarei esperando pelo o seu próximo ajuste de vela.



Тemas:
01. Intro 01:30
01. Return to Port Royal 05:08
03. Stand Your Line 04:24
04. Amistad Rebellion 04:35
05. High Treason 06:27
06. Curse of The Ghost Ship 05:11
07. Blackbeard 04:49
08. Wind in the Sails 06:22
09. The Tale of Vasa 08:49
Banda:
Erick – Vocals
Ced – Guitars / Bass / Drums





quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Santa Cruz - Screaming For Adrenaline (2013) Finlândia



Biografia:
O fenómeno finlandês do hard rock Santa Cruz foi formado no ano de 2007, inspirada por artistas como Skid Row e Guns 'n' Roses. Depois de algumas mudanças line-up e duas demos os rapazes, Taz (20, bateria), Archie (20, vocal e guitarras), Middy (20, baixo) e Johnny (21, guitarras) fizeram um EP auto-produzido "Anthems For The Young 'n' Restless" (2011) e um videoclipe para a faixa-título. Com o EP que conseguiram a atenção da mídia internacional, incl. Revista Classic Rock & televisão nacional da Finlândia, tocou bem mais de 100 shows, e marcou um contrato mundial com a Spinefarm Records.
Em 2012, The Boys Cruz começou a trabalhar em seu álbum de estreia, altamente antecipado, a ser intitulado como "Screaming For Adrenaline". Depois de sessões de estúdio intensivas em Hollola e Helsínquia na Finlândia, o álbum com 11 faixa está pronto para ser enviado para as massas em 2013/04/26!
O som dos Santa Cruz está agora recebendo suas asas, como eles misturam sua influência no som dos anos 80 e início dos anos 90 Hard Rock com elementos de Rock e Metal moderno e coloca-os no seu misturador especial. O que você recebe é pura adrenalina e atitude na forma de honesto Rock ´n´ Roll, para não mencionar o nível virtuoso de musicalidade, especialmente no trabalho de guitarra chamativo de Archie & Johnny. Esta banda vai certamente agitar as massas com seu álbum de estreia inovador. Como a cantar no single de estreia "Renegades Relentless", cita Júlio César "Nós viemos, nós vimos, nós conquistamos!", Essas majestades do hard rock certamente.
Não importa que eles sejam jovens, porque a questão do fato é que Santa Cruz definitivamente se destaca de todas essas bandas de retro hair metal que funcionam em torno nos dias de hoje. Não só eles têm a atitude e os olhares, mas o mais importante é que eles com certeza sabem como tocar as músicas e juntamente com a incrível guitarra muito bem tocada me faz querer abrir a cabeça em dois pedaços quando eu os vir a tocar ao vivo.



Temas:
01. Screaming For Adrenaline
02. Anthem For The Young ‘n’ Restless
03. Relentless Renegades
04. Sweet Sensation
05. Nothing Compares To You
06. High On You
07. Let’s Get The Party Started
08. Alive
09. Lovin’ You (Is Just For Playing)
10. Aiming High
11. Let Me (Lay My Love On You)

Banda:
Archie: Vocals, Guitar
Johnny: Guitar, Backing Vocals
Middy: Bass, Backing Vocals
Taz: Drums, Backing Vocals

Serenity - Codex Atlanticus (Japanese Edition) (2016) Austria



Após lançamento do épico "War of Ages" esperámos um pouco mais de 2 anos para esta banda austríaca editar um novo disco. Com o "Codex Atlanticus", a banda continua a viagem musical de Symphonic Metal com algumas mudanças de formação e a mesma abordagem musical bombástica. Entregam dez faixas (esta versão tem mais 4 temas bónus) de sólido Symphonic / Power Metal, a banda nos envolve numa viagem sonora e histórica, dentro do contexto de Leonardo da Vinci, por mais de 50 minutos de música.
Com o tema de abertura temos uma introdução explosiva, está facilitando a natureza melódica soberbamente cativante de "Follow Me". Esta faixa soa muito semelhante a Sonata Arctica com algumas orquestrações extra. Os múltiplos ataques vocais voltam com a agitada "Sprouts of Terror", para este álbum Clémentine Delauney parece estar faltando e podes ouvir a diferença nas faixas em que usam vocais femininos.
Outro grande ponto que mudou neste disco é a saída do membro de longa data Thomas Buchberger nas guitarras. A nova adição à banda, Cris Tían (ex-Visions of Atlantis) faz um trabalho bastante sólido e também administra alguns elementos VoD em algumas das faixas, como "Reason". Embora existam algumas faixas verdadeiramente memoráveis e épicas como "Fate of Light", este lançamento se sente um pouco vazio, sem a bombástica exuberância do lançamento anterior da banda, tanto nas melodias vocais compartilhadas e as orquestrações.
Georg Neuhauser faz um óptimo trabalho a lidar com os vocais, mas a música se sente muito menos inspirada e mais Power/Heavy metal do que antes, como no hino " Spirit in the Flesh". Colaborador de longa data da banda Oliver Philipps, parece também ter estado neste disco, fazendo o som da banda mudar um pouco e andar em territórios desconhecidos. No entanto realmente não acho que as alterações do line-up e os contribuintes sejam totalmente maus, parece que as coisas precisam de pelo menos mais um álbum para explodir novamente. "Codex Atlanticus" é um lançamento decente que mostra a transição musical da banda.



Temas:
01. Codex Atlanticus
02. Follow Me
03. Sprouts Of Terror
04. Iniquity
05. Reason
06. My Final Chapter
07. Caught In A Myth
08. Fate Of Light
09. The Perfect Woman
10. Spirit In The Flesh
11. The Order
12. Forgive Me (Bonus Track)
13. Sail (Bonus Track)
14. My Final Chapter (Orchestral Version) (Bonus Track)
15. My Final Chapter (Instrumental Version) (Bonus Track)
Banda:
Andreas Schipflinger - Drums, Vocals (backing) (2001-present)
Georg Neuhauser - Vocals (2004-present) (Phantasma (Int))
Fabio D'Amore - Bass, Vocals (backing) (2011-present) (Pathosray, ex-Exempla, ex-Fairyland, ex-Mirrormaze, ex-Xandria (live))
Cris Tían - Guitars (2015-present) (ex-Visions of Atlantis)



terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Dream Theater - The Astonishing (2016) USA


Em 29 de janeiro de 2016, Dream Theater vai lança The Astonishing, uma ópera rock composta por dois LP contando uma história passada no ano de 2285.
Em declarações à Rolling Stone, o guitarrista John Petrucci explicou por que eles decidiram ser mais ambiciosos desta vez. "A ideia de fazer um álbum conceitual como uma banda parecia certo", disse ele. "O último que fizemos [1999 do Metropolis Pt. 2: Scenes From a Memory] foi há cerca de 15 anos atrás, e realmente me senti como se estivéssemos num bom lugar para fazer isso ".
A história lida com Ravenskill Rebel Militia tentativa de derrubar o Grande Império do Norte das Américas. Ao longo do caminho encontramos personagens como Gabriel, Lord Nafaryus e Arhys. Petrucci disse que ele começou há cerca de dois anos e meio atrás, e que levou um ano para escrever, por causa da complexidade envolvida.
Posso dizer que gostei muito deste álbum. Pode não ser o álbum perfeito de Dream Theater, mas é o seu álbum mais ambicioso até à data. Dividido em dois atos, que consiste num disco colossal com 34 faixas no total de 2 horas e 10 minutos de duração. Podes pensar que isso é muito tempo, mas a música e a história vai manter-te interessado durante a maior parte deste período, assim como um bom filme. Quando comparado com as histórias contadas em outros álbuns conceituais, é bastante simples. Eu senti que havia mais ênfase em personagens e suas relações em vez de contar uma história intrigante, e a prova disso pode ser encontrada em todo o álbum nas performances apaixonadas de James LaBrie.
O álbum tem muita alma, e ainda mostra um pouco do lado técnico da banda. Empolando solos nas guitarras e teclado, exercício de baixo, e bateria de outro mundo são poucos e distantes entre em 'The Astonishing', e mesmo quando eles aparecem, eles fazem-no por apenas alguns momentos fugazes. Esta falta de música vistosa, no entanto, não tira a experiência auditiva do álbum, para alcançar a visão grandiosa da banda. Este álbum é apresentado como um musical e posso muito bem Imaginar que está sendo encenado no palco enquanto a banda toca o álbum no fundo.



Тemas:
CD 1 – Act I:
1. Descent of the NOMACS 01:10
2. Dystopian Overture 04:50
3. The Gift of Music 04:08
4. The Answer 01:52
5. A Better Life 04:39
6. Lord Nafaryus 03:28
7. A Savior in the Square 04:13
8. When Your Time Has Come 04:19
9. Act of Faythe 05:00
10. Three Days 03:44
11. The Hovering Sojourn 00:27
12. Brother, Can You Hear Me? 05:11
13. A Life Left Behind 05:49
14. Ravenskill 06:01
15. Chosen 04:31
16. A Tempting Offer 04:19
17. Digital Discord 00:47
18. The X Aspect 04:13
19. A New Beginning 07:41
20. The Road to Revolution 03:35
CD 2 – Act II:
1. 2285 Entr’acte 02:20
2. Moment of Betrayal 06:11
3. Heaven’s Cove 04:19
4. Begin Again 03:54
5. The Path That Divides 05:09
6. Machine Chatter 01:03
7. The Walking Shadow 02:58
8. My Last Farewell 03:44
9. Losing Faythe 04:13
10. Whispers on the Wind 01:37
11. Hymn of a Thousand Voices 03:38
12. Our New World 04:12
13. Power Down 01:25
14. Astonishing 05:51
Banda:
John Myung - Bass (The Jelly Jam, ex-Platypus, ex-Majesty, ex-Gordian Knot)
John Petrucci - Guitars, Vocals (John Petrucci, ex-Liquid Trio Experiment (live), ex-Liquid Tension Experiment, ex-Majesty)
James LaBrie - Vocals (ex-Mullmuzzler, True Symphonic Rockestra, ex-Frameshift, ex-Nightmare Cinema, ex-Winter Rose)
Jordan Rudess - Keyboards (ex-Liquid Trio Experiment, ex-Liquid Tension Experiment, ex-Vinnie Moore, ex-Dixie Dregs)
Mike Mangini - Drums (ex-Mullmuzzler, ex-Annihilator, ex-James LaBrie, ex-Stygia, ex-Extreme, ex-Steve Vai)






Paul Gilbert - I Can Destroy (2015) USA


Uma história que passou despercebido foi a saída para a venda no dia 23 de dezembro, exclusivamente no Japão, o novo álbum do virtuoso guitarrista Paul Gilbert, intitulado I Can Destroy.
Talvez precisamente porque é para o mercado japonês onde nos últimos tempos parece consumiu melhor a música do que no resto do mundo, passou ao lado da mídia... ou talvez porque não é o tema do consumismo compulsivo não importa, mesmo no caso tratando-se de um dos guitarristas mais influente na história da música moderna e especificamente a guitarra elétrica.



Тemas:
01. Everybody Use Your Goddamn Turn Signal
02. I Can Destroy
03. Knocking On A Locked Door
04. One Woman Too Many
05. Woman Stop
06. Gonna Make You Love Me
07. I Am Not The One (Who Wants To Be With You)
08. Blues Just Saving My Life
09. Make It (If We Try)
10. Love We Had
11. I Will Be Remembered
12. Adventure And Trouble
13. My Sugar
Banda:
Paul Gilbert (Mr.Big) - Guitar, Vocal
Tony Spinner - Guitar, Vocal
Freddie Nelson - Guitar, Vocal
Kevin Chown - Bass, Vocal
Thomas Lang - Drums
Emi Gilbert - Hammond organ, piano
Kevin Shirley - production


segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

HEAVATAR – OPUS I . ALL MY KINGDOMS (2013) Alemanha



Neo-classical Heavy\Power Metal cortesia de Stephan Schmidt lead vocals dos Van Canto. A inegável capacidade vocal de Stephan passou para outro patamar; geralmente, costuma ser ao contrário, cantar acappeLla só está ao alcance de audaciosos e ou virtuosos, e só depois de fazerem por si noutros projectos ganhando o estrelato para vôos mais excêntricos, mas no caso de Stephan, a coisa funcionou um pouco ao contrário; primeiro nos Van Canto e agora num projecto menos arrojado mas igualmente ambicioso. Sim, eu sei que ele passou por outras bandas antes dos Van, mas será que ouviram falar assim tanto delas?... Bom, adiante. Heavatar edita o seu 1º disco com uma presença mais do que ilustre; após a sua luta contra o cancro, Jorg Michael (Stratovarius); está de volta ao "monte dos trovões" mais forte do que nunca e coloca mesmo sem querer a qualidade deste disco num patamar superior; com um baterista mais vulgar, e com respeito por todos eles; este trabalho não teria avançado tanto. Muitos vocais épicos e coros sobrepostos; cortesia dos Blind Guardian e Van Canto; algo que já era de esperar porque já são a imagem de marca de Stephan que neste disco também toca rhythm guitar. Falando de guitarras, neste disco elas estão bem puxadas mas prejudicadas na produção e mistura final; é que na ânsia de dar ênfase aos vocais e coros, as guitarras ficaram um pouco mais abafadas até mesmo devido ao tom baixo em que foram afinadas para enquadrar a voz de Stephan. No entanto, apesar de um pouco confuso, não deixa de ser um excelente disco de metal puro com muito épico como se exige.
Talvez no próximo disco, estes promenores ou falhas sejam corrigidos, no entanto a promessa é demasiadamente boa para se deixar passar ao lado das nossas audições.
Quanto aos restantes musicos, temos um antigo companheiro de Stephan nos Fading Starlight, Sebastian Sharf, que se ocupa das lead guitars e David Vogt no baixo e como stephan gosta de referir, alguns grandiosos compositores clássicos. Um disco muito bom e que promete coisas grandiosas para o futuro. Esperemos para ver e até lá não deixem de ouvir este 1º opus!
McLeod Falou!


Temas:

1. Replica2. Abracadabra
3. All my Kingdoms
4. Elysium At Dawn
5. Long Way Home
6. Born To fly
7. Luna! Luna!
8. The Look above
9. To The Metal

Banda:

Stephan Schmidt – Lead Vocals; Guitars
Sebastian Sharf – Lead Guitars
David Vogt – Bass
Jorg Michael – Drums

Guests: Choirs by Blind Guardian and Van Canto members


Kory Brown - Who I Am (2016) USA


Tradução do facebook:
Kory Brown se esforça para trazer de volta a paixão do rock da década de 80 com a sensação moderna de bandas de hoje.
"Um monte de boa música hoje está faltando um componente que se conecta com os fãs durante as performances ao vivo", diz Brown. "Quando se fala positivamente para ele, a música tem tudo a ver com os fãs que escolhem para ouvir a sua mensagem que é transmitida em cada música. Letra da música tem que se conectar com o seu público, têm um significado e, mais importante que tem que ser credível."
Brown cresceu como um baterista e tocando dentro e fora com algumas bandas durante todo o ensino médio e universitário. Pouco tempo depois da formatura, ele deixou a música, exceto para ocasionais especiais ele tocava uma canção de 4 acordes na guitarra acústica de vez em quando.
"Houve várias vezes ao longo dos meus 20 aos 30 anos que eu aspirava para começar a tocar novamente, mas eu nunca tive esse momento, enquanto eu estava construindo minha carreira de design gráfico e desenvolvimento de software. Passado ano após ano lentamente comecei pensar sobre isso. Eu sabia que queria seguir a música, mas eu também percebi que teria um monte de trabalho, porque realmente eu não tinha qualquer formação ou habilidades como guitarrista ou compositor. Já para não dizer que eu nunca tinha cantado uma nota fora do chuveiro".
Há 4 anos atrás Brown começou a aprender as noções básicas de piano e foi além do seu conhecimento de 4 acordes na guitarra acústica e ganhou algum sucesso rápido. Lançamentos anteriores tais como Roll, Fire e Little Love Games, Brown ganhou um pequeno grupo de seguidores continuando a crescer lentamente ao longo dos dois últimos anos. O mais recente álbum Submissive, programado para lançamento no final de 2015, vai mostrar um compositor muito melhor e firme como cantor e músico.
"Eu tenho escrito a minha própria música e cantado há mais de 4 anos e agora estou realmente deslumbrado com todo o apoio e encorajamento que continua a chegar! Estou verdadeiramente grato por cada um de vós lá fora, tomar o tempo para me ouvir e dar o seu apoio. "



Temas:
01. So Confused
02. Who I Am
03. Submissive
04. The Beast Within
05. Take Tomorrow
06. Goodbye to Me
07. I Can Hardly Wait
08. I Don't Know Why
09. Time
10. Our Love
11. Maybe






Dollar Llama - Grand Union (2015) Portugal



Os Dollar Llama são uma banda lisboeta formada em 2002, que se tem vindo a afirmar em Portugal dentro da vertente sludge/stoner. Grand Union é um álbum consistente e que marca o fim de uma pausa que durou entre 2009 e 2014.
Em setembro de 2014, Chikko (antigo Civic) se juntou à banda, acrescentando uma guitarra para a seção rítmica do Dollar Llama. Com 5 elementos, a banda garantiu a abertura de John Garcia (ex-Kyuss) e entrou em estúdio para a gravação do que é o álbum de consagração de uma carreira de altos e baixos. "Grand Union" fala da união de força e todos os obstáculos que se opunham a banda ao longo de seus 13 anos de existência. O álbum, com 10 faixas, foi gravado no estúdio The Pentagon Audio Manufacturers e saiu em 27 de Junho, 2015, com o selo da Raging Planet. Enquanto isso, a banda abriu shows com os monstros canadenses Cancer Bats, os sulistas Nashville Pussy e muitos mais. Em abril de 2015, o avanço Dollar Llama com a ideia pioneira de ter uma cerveja inspirou uma de suas canções, o "Almighty Red". Entre as outras músicas do álbum, "The All Seeing Eyes", "Massive Aggressive", "Noisecreep" (com a colaboração de Rui Guerra, de The Quartet of Woah) e "Howl" promessa de fazer "Grand Union", um dos melhores álbuns nacionais de 2015.



Temas:
01. Howl
02. Massive Aggresive
03. Jaws
04. Bllodthunder
05. Grand Union
06. The All Seeing Eyes
07. Days Of The Highwatt
08. Almighty Red
09. Alpha Blood
Banda:
Tiago Simões (Vocals)
José Dinis (Bass)
Hugo Vieira (Guitar)
Chikko Marques ( Guitar )
Pedro Cardoso (Drums)




Hell in the Club - Shadow of the Monster (2016) Itália



Hell in the Club estão de volta com um terceiro álbum, Shadow Of The Monster. Uma vez mais, é uma viagem de volta ao final dos anos oitenta com clássico melódico hard rock, estilo Sunset Strip no lado sleaze, e tocado com uma ponta de metal.
Três álbuns em HITC e estão tornando-se mestres de seu género escolhido. Cada música é cheia com melodia, harmonia e ritmo. Elas também são imensamente acessíveis, com um sentimento arena ou rádio acessível, com um monte de ganchos nos arranjos e refrões. Os arranjos vocais são de primeira, bem como a abundancia melódica e harmônica. Aqui e ali, os lançamentos da banda com coragem punk e rapidez como em Try Me Hate Me, Hell Sweet Hell, ou Dance!.
E HITC não desperdiça um solo de guitarra. Este álbum está cheio com poderoso trabalho e guitarra ardente. E também podem tocá-la com algumas curvas. Uma delas é a canção Appetite. Tem esta enganando com a introdução de guitarra que sugere uma balada, mas a música irrompe neste monstruoso rock groove. Então, não muito diferente do início interessante, que termina com o piano limpo. Outra canção de interesse é Money Changes Everything. O timbre e ritmo da música, com vocais e piano no início, depois mais a clara guitarra elétrica, fazem da canção, uma balada de hard rock. No entanto, também tem esse sentimento muito sutil a blues, com o vocalista soando quase como um cantor romântico.
Hell in the Club apresenta Shadow Of The Monster que é um bom disco: muito poderoso, cativante e divertido, melódico hard rock com uma ponta de metal.



Temas:
01. DANCE! 03:33
02. Enjoy the Ride 03:23
03. Hell Sweet Hell 04:08
04. Shadow of the Monster 04:45
05. The Life & Death of Mr. Nobody 04:42
06. Appetite 05:22
07. Naked 03:13
08. Le Cirque des Horreurs 04:34
09. Try Me, Hate Me 03:01
10. Money Changes Everything (The Brains cover) 05:35
Banda:
Andrea "Andy" Buratto - Bass (Secret Sphere, Ace of Hearts)
Andrea "Picco" Piccardi - Guitars (lead) (ex-Seventhrone, ex-Wrathchild)
Davide "Dave" Moras - Vocals (Elvenking, ex-Leprechaun)
Marco "Lancs" Lanciotti - Drums (Sacred Hell)




domingo, 24 de janeiro de 2016

Illusion Suite - The Iron Cemetery (2013) Noruega


Este ano não me tem chegado muitos lançamentos de prog metal que realmente tenha gostado, os Votum "Harvest Moon" são uma excepção. Na verdade, esta é apenas a continuação de uma tendência para mim, como eu estou um pouco cansado de ver bandas de metal refazer a mesma coisa muitas vezes. Illusion Suite, no entanto, mudou isso para mim. Seu novo álbum, " The Iron Cemetery", é o melhor álbum de power metal progressivo que ouvi desde Theocracy " As the World Bleeds" ou de Darkwater "Where Stories End".
Falando dessas duas bandas, Illusion Suite é muito semelhante em termos de peso, vocais e instrumentais. Isso significa que temos uma tonelada de riffs matadores misturados com algumas teclas épicas. Illusion Suite, no entanto, não oferece uma simples repetição de obras dos outros como acontece por vezes no metal de hoje. A banda ofereceu um álbum impressionante, com refrões super cativantes, toques únicos, e um conceito estranho que tem a ver com Tesla.
" The Iron Cemetery " é impressionante em muitas frentes. Em primeiro lugar, o vocalista Bill Makatowicz torna este álbum relativamente curto é o que é. Estes são alguns dos melhores vocais do ano, como Bill e outra vez atinge altos picos e aparentemente pode anunciar ambas as palavras e soa perfeitamente. Fiquei impressionado mesmo após várias escutas como ele faz perfeitamente as notas e oitavas nos coros com hiper precisão e power.
Eu também fiquei encantado com alguns dos riffs únicos neste álbum. O guitarrista Kim Jacobsen acerta no mais importante e entrega grooves dignos do top de prog metal. Por fim, embora o resto da banda toque incrivelmente bem, o teclista / baterista (sim, os dois!) Kevin Bjorge leva o bolo com sua técnica instrumental com influências electrónicas nas teclas. Ele não exagera: Ele simplesmente adiciona atmosfera que acentua o metal, ou adiciona toques que faz um certo gancho ou habilidade sentir se poderoso.
No geral, a música é de primeira. Illusion suíte, sozinho, trouxe de volta o meu interesse ao prog metal. Em um ano com tantos lançamentos surpreendentes noutros subgéneros de prog, da Noruega Illusion Suíte ficou no topo e declarou seu direito de ficar com o melhor da música progressiva.



Тemas:
01. Intro
02. Orpheus' Quest
03. Uni-Twins
04. The Iron Cemetery
05. When Love Fails
06. Nero
07. Nostradamus' First Prophecy
08. The Ugly Duckling
09. Premonition

Banda:
Bill Makatowicz - Vocals
Bag Erik Johnsen – Bass
Roger Bjorge - Drums, Keyboards, Backing Vocals
Kim Jacobsen – Guitar






Mindfeeder - Endless Storm (2013) Portugal



Mindfeeder banda Portuguesa de power metal , começaram no mundo da música em 2002, lançando uma demo, um EP e, finalmente, um álbum completo em 2013, "Endless Storm". Relativamente desconhecido no mundo do power metal, seu álbum de estreia é possivelmente um dos melhores do ano, perfeitamente produzido, e surpreendentemente escrito. Levou onze anos, mas a espera vale a pena, e uma palavra para o fã de power metal.
"Endless Storm" é um álbum de Power Metal bastante típico, na mesma categoria dos editados por LABYRINTH nos seus primeiros tempos ou dos Brasileiros  HEAVEN’S GUARDIAN, muito Latino de fato. Na verdade, o estilo é claramente influenciada por EDGUY / meados dos anos 90 GAMMA RAY / início dos STRATOVARIUS e co., Mas a sonoridade final é claramente mais na direção dos anos 90 tipo happy Metal imagine FREEDOM CALL ou TREASURE SEEKER, modernizado e escurecido por um vocalista que possui um  forte vocal melhor do que a maioria dos arrojados cantores de Power Metal, mais como Russell Allen ou Dickinson .
A banda Portuguesa é jovem, mas a música é boa, reforçada por um bom vocalista e uma produção tratada pelo lendário protagonista Euro Metal, o cérebro por trás de IRON SAVIOR Mr. Piet Sielck (SAVAGE CIRCUS). O resultado é eficiente e o balanço do som é perfeito e puro, Piet que também contribui com vocais e guitarra sabe a receita melhor do que ninguém.
Os elementos são muito clássicos e bem conhecidos: bateria rápida / arranjos bombásticos / coro poderoso e  Teclados Pop  anos 80 com uma temática épica, nada realmente de novo ou surpreendente mas um monte de músicas muito trabalhadas que todos os fãs de power metal devem ter na sua colecção.

Тemas:
01. The Call
02. Endless Storm
03. Colours Of The Skies
04. 1628
05. Feed Your Mind
06. Together
07. Memories (Suite In Iv Acts)
08. Our Side Of Life

Banda:
Leonel Silva: Vocals
Nuno Carranca: Lead Guitars
Nuno “Piri” Serrador: Guitars
Ricardo Martins: Keyboards
Henrique Sobral: Drums
Sergio Themudo: Bass



LITA FORD – THE BITCH IS BACK ...LIVE (2013) USA


Lita Ford! A femme fatale do hardrock melódico.
Conheci o trabalho musical da Lita em meados dos 80 mas foi com "Kiss me deadly" que realmente fiquei apanhado. A sua carreira tem sido um misto de altos e baixos ou de problemas e excessos. Descendente de italianos, nasceu em Londres onde foi baptizada de Carmelita Rosanna Ford. A família mudou-se para os estados unidos era ainda criança e aos 16, já uma garota vivida juntou-se à banda feminina que ainda hoje é um ícone na musica rock, as Runaways com a Joan Jett, Cherrie Currie e Jacky Fox. Em 79, e depois de muita confusão, sai da banda e procura um futuro a solo. Só em 83 é que se volta a ouvir falar dela com a edição do seu primeiro àlbum a solo, "Out For Blood". Este disco, apesar de despertar muitos e muita coisa não foi o êxito que se esperava, a revolução ainda não estava pronta a começar, apesar de que podemos dizer que foi com artistas como Lita que esse boom do metal melódico começou a ganhar forma. O 2º disco, "Dancing On The Edge" de 1984 também não foi aquele furo mas a sua fama e perseverança começaram a correr e Sharon Osbourne passou a ser a sua manager e a partir daí, já sabem como foi. Casou num acto de loucura com Chris Holmes dos WASP, esteve junta com com Toni Iommi, Nikki Sixx e casou novamente com Jim Gillette, "O" vocalista, que se não conhecem estão reprovados desta lição. Jim é um dos mais expressivos vocalistas de heavy metal e militou na banda Nitro, junto com aquele que se apelida de guitarrista mais rápido do mundo, Michael Angelo Batio. Realmente é uma falha ainda não termos postado nada de Nitro, já já vamos reparar esse miserável erro! Continuando, aparte Toni e Jim, os outros dois eram peças bem malucas tal qual como Lita o era, e é! Alguém conhece o filme de Nikki Six, Eduardo mãos de Pénis? Pois é, ela gosta bem dessas coisas maradas. Lita é muito conflituosa, acha-se boa em todos os aspectos e como tal é como ela quer; ou és por mim ou contra mim; lema que não aprovo mas cada um terá a consciência para curtir os pesadelos da vida real. Depois de "dangerous curves", e até porque isto é uma opinião minha, o grunge veio tirar mercado ao meio musical de Lita, que decidiu parar até que a poeira assentá-se. Mas o tempo não deixa dúvidas, e vai pedindo contas; e chegada novamente a hora de voltar, mudou o rumo por completo, passou-se para o alternativo. Se a sua intenção era o rock clássico passou completamente ao lado e alternativo é mesmo o termo. Mas esse disco de 95 foi a licença forçada que ela recebeu, e então decidiu dar uma de mãe e teve uns filhotes de Jim Gillette, e só 14 anos depois é que volta à musica. Passou a ser senhora de clubs e os grandes concertos são cada vez menos. Voltou mas com o mesmo sentido musical que tinha deixado em 95, e grava mais dois discos até chegar a uma noite de outubro do ano passado, 2012, onde decidiu gravar um concerto no Canyon Club in Agoura Hills, California. O nome dessa aventura foi anunciado agora e representa bem aquilo que tenho vindo a escrever sobre ela, "The Bitch Is Back... Live". Será que ela se tem assim em tão má consideração? Lita faz um concerto de certo modo meio intimista onde apresenta temas do seu último disco e alguns dos seus maiores êxitos mas com uma roupagem mais de acordo com aquilo que vai fazendo por estes dias. Algo que ainda está intacto é a força e o tom da sua voz, realmente as mulheres demoram mais a envelhecer e a perder o pio, fo*+-se! Nós é que vamos ficando carecas e gordos e elas sempre a reclamar...
Lembranças de momentos longínquos, com alusões ao som das Runaways e temas recentes com passagens pela "golden era" do metal, deixam a ideia de que este foi um concerto de garagem para amigos, sem pretensões de maior até porque este som num estádio ou palco maior perderia a sua força. O produtor Bob Rock foi o baterista de serviço, Marty O'Brien da banda de Nikki Sixx foi o baixista e o "aparece e desaparece" Mitch Perry (MSG, Asia) foi o co-piloto nas guitarradas. Pode agradar como repugnar, conforme o vosso estado de espirito no momento. Eu deixei rodar até ao fim, e vocês?
McLeod Falou!


Temas:
01 - The Bitch is Back
02 - Hungry
03 - Relentless
04 - Living Like a Runaway
05 - Devil in My Head
06 - Back to the Cave
07 - Can't Catch Me
08 - Out for Blood
09 - Dancing on the Edge
10 - Hate
11 - Close My Eyes Forever
12 - Kiss Me Deadly

Musicos:
Lita Ford - Guitar, Vocals
Mitch Perry (MSG, Asia) - Guitar
Marty O'Brien (Tommy Lee) - Bass
Bobby Rock (Vinnie Vincent Invasion, Nelson) - Drums




sábado, 23 de janeiro de 2016

POST DA SEMANA

Megadeth - Dystopia (Deluxe Edition) (2016) USA




"Dystopia" é o 15º álbum de estúdio da lenda do metal Megadeth, é principalmente um agressivo retorno ao thrash. Escrito ao longo de quase dois anos, a banda gravou 14 músicas para o set, mas incluiu 11 na edição padrão: dez originais e um cover de "Foreign Policy" das lendas do punk de L.A. Fear. Gravado em Nashville, "Dystopia" foi co-produzido por Dave Mustaine e Toby Wright, mixado pelo produtor Josh Wilbur de LAMB OF GOD com arranjos orquestrais em algumas músicas por Ronn Huff. Várias faixas de referência a álbuns clássicos da banda, incluindo Rust In Peace e Peace Sells....But Who's Buying?
"Dystopia" marca a estreia da nova formação gravação dos MEGADETH, contando com os membros fundadores Mustaine (guitarra, vocais) e David Ellefson (baixo) ao lado do baterista de LAMB OF GOD Chris Adler e do guitarrista brasileiro Kiko Loureiro, mais conhecido por seu trabalho com ANGRA.
Após a saída inesperada de membros do Megadeth o caminho da banda era incerto. Agarrados pela experiência de Ellefson e Mustaine e alcançando o equilíbrio da banda juntando uma nova criatividade encontrada pela adição do baterista Adler e do guitarrista Kiko Loureiro. A agora familiar cortina chamada de "Fatal Illusion" começa com um riff sonolento dando lugar a um verso duro ostentando um dos melhores tons graves nos últimos anos. Essa ideia de canções de Megadeth em duas partes está presente em quase todas as faixas fazendo um projeto fantasticamente acessível com um toque em cada história.
"Death From Within" funciona perfeitamente devido à composição meticulosa, eliminando os pontos fracos cada faixa oferece a sua própria genialidade momentânea e única. Inicialmente dissonante, o coro rapidamente se torna inesquecível e fortalecido sem fim liderado por uma seção absolutamente espectacular. Atualizando para uma entrega mais moderna como a faixa título "Dystopia" traz ideias perfeitas dos anos noventa. Tendo Loureiro criado um vocabulário Power Metal em que o som da banda é injetado com melodia esquecida há tempo.
"Bullet To The Brain", mais uma vez coloca qualquer rebento thrash legitimamente no seu lugar com a intenção de alterar o ritmo. Faixa mais experimental "Poisonous Shadows", quase uma balada, presa com um riff lento antes de transformar em grandes partes sinfónicas. "Foreign Policy" lembra uma atitude clássico Punk visto pela primeira vez em Peace Sells, fazendo Mustaine trazer de volta o sentimento juvenil de questionar a autoridade.
Abrindo caminho para temas como o instrumental "Conquer Or Die!" É um fantástico exemplo onde não é só o estilo exclusivo de Kiko Loureiro mas a decisão de usá-lo de uma forma pouco ortodoxa para se adequar à banda. "Lying In State" rapidamente reafirma que Mustaine pode se desviaram do caminho temporariamente mas atinge o chão com a intenção rítmica. É exactamente temas como estes que fazem Dystopia não só uma adição valiosa para a banda, mas alguns dos materiais mais concisos e urgentes que a banda já fez. Alguns argumentam que começaram a cair na armadilha da repetição ao invés de refazer velhas ideias e finalmente ultrapassadas a banda decidiu evoluir, para se adaptarem. Juntando novas ideias com métodos testados e aprovados por Megadeth lançando um dos álbuns mais emocionantes da sua carreira.



Temas:
01. The Threat Is Real
02. Dystopia
03. Fatal Illusion
04. Death From Within
05. Bullet To The Brain
06. Post American World
07. Poisonous Shadows
08. Look Who's Talking (iTunes bonus track)
09. Conquer Or Die
10. Lying In State
11. The Emperor
12. Last Dying Wish (iTunes bonus track)
13. Foreign Policy (FEAR cover)
Banda:
Dave Mustaine – lead vocals, guitar
David Ellefson – bass, backing vocals
Kiko Loureiro – guitar, backing vocals
Chris Adler – drums





sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Johnny Lima - My Revolution (2014) USA


Faz cinco anos desde quem foi lançado "Livin 'Out Loud" em 2009, o californiano Melodic Rocker Johnny Lima lança agora seu último disco “My Revolution” em 2014.
Este talentoso músico, compositor e produtor. Johnny Lima escreve canções na veia de Bon Jovi e Def Leppard com toneladas de grandes ganchos (e eu quero dizer realmente ganchos BIG), harmonias surpreendentes e grandes coros. Desde 2009, ele também adiciona algum tipo de influências Motley Crue à sua composição, o que lhe dá um som mais rockin. Mas não é apenas a música, até a sua voz lembra muito frequentemente Jon Bon Jovi, que é uma bênção e uma maldição, acho eu. Lembro-me de uma situação onde canções de Johnny acabaram no Youtube e todos pensavam que era material dos New Jersey Rockers. Mas devo dizer que ao longo dos anos a voz de Johnnys mudou um pouco e ele agora dá a cada canção uma nota pessoal. Portanto, seria superficial chamá-lo clone de Bon Jovi. Então, talvez agora você pode imaginar como sua música soa. É simplesmente óptimo rock melódico ... e a coisa é boa: que não mudou no seu novo álbum "My Revolution".
O álbum começa com a faixa-título - um rock batido, o que soa a tranquilo épico no início. Um grande começo para o álbum com um enorme coro. As seguintes canções "Happily Ever After You" e "You're The Drug I Wanna Get High On " (feat. Julian Angel na guitarra) pode segurar esse alto nível muito facilmente.
Quando a quarta canção "Fill You Up " começou eu estava um pouco irritado. Johnny experimentou aqui com alguns sons electrónicos e que soa um pouco estranho. Ok é tranquilo diferente de sua fórmula regular, mas eu não gosto de ouvir esses sons num disco de rock. Felizmente a segunda metade da música fica melhor.
Próxima música "Blame It On Love" é um verdadeiro destaque para mim. Eu gosto desta. Isso tem que ser tocado em todas as estações de rádio.
Com "I Can't Love You Anymore " chegamos a primeira balada - e esta é outra música vencedora. Em "Livin 'Out Loud" Eu perdi as power baladas um pouco à moda antiga, mas aqui encontramos uma das melhores que eu ouvi nos últimos meses. Este é o tipo de música que eu gostaria de ouvir de Bon Jovi hoje em dia. O refrão é pura magia.
Com dois sucessos surpreendentes a próxima faixa "Tell Me Lies " tem alguns problemas para me convencer. Também é boa, mas em comparação com as outras, ela soa um pouco mais fraco para mim.
Mas e daí? As próximas faixas incríveis estão a caminho. Isso inclui a agradável "I Couldn't Be The One " e, a muito melódica "Nowhere Left To Go" (com grandes partes de guitarra no início) e o rockin '"Dirty Girls". Aqui eu mesmo ouvi algumas influências Steel Panther. Esta é uma faixa típica de Sleaze, que é seguida por um outro hino Rock: "Show Them Who You Are ".
Sim, o lançamento do álbum está programado para o primeiro trimestre de 2014!
a primeira "Bonustrack" é a balada sonhadora "Into The Light" e acredite: você não vai perder essa música! É uma das melhores do disco. Todos os que gostam desta música vão chorar lágrimas de alegria. Música surpreendente! "Deeper Into You" deixa também um sorriso no meu rosto e me faz cantar junto. Próxima música " Maybe You're Right, Maybe It's Wrong " é uma balada calma ao piano e eu geralmente não gosto tanto disso, porque uma música para piano muitas vezes tornasse chata. Mas não é o caso desta, ainda não seja uma das favoritas, mas uma música boa, emocional, que mostra o quão bom Johnny Lima pode cantar! A edição limitada fecha com outra pérola: " Naturally Beautiful " é puro êxtase rock melódico com outro refrão marcante.
Depois de ouvir o álbum muitas vezes eu diria que se pode dividi-lo em duas partes: o tipo Bon Jovi com músicas muito cativantes, o que me faz lembrar muito o Johnny no álbum de estréia e as músicas mais hard rockin groovy, o que poderiam estar no antecessor "Livin 'Out Loud". Na produção tudo soa muito claro e agradável. É o som perfeito para um disco de Melodic Rock. Johnny Lima entrega sempre trabalhos de alta qualidade quando se trata de produção e "My Revolution" não é excepção. É ainda mais impressionante quando você imagina que Johnny financiou este disco por própria conta. A musicalidade também é excelente.



Тemas:
01. My Revolution
02. Happily Ever After You
03. You’re The Drug I Wanna Get High On
04. Fill You Up
05. Blame It On Love
06. I Can’t Love You Anymore
07. Tell Me Lies
08. Couldn’t Be The One
09. Nowhere Left To Go
10. Dirty Girls
11. Show Them Who You Are
12. Into The Light
13. Deeper Into You
14. Maybe You’re Right, Maybe It’s Wrong
15. Naturally Beautiful
Banda:
Johnny Lima : Vocals, Guitar, Bass, Keyboard
Bernie F. Diaz : Drums
Ryan Freeman : Back Vocals Anatomic, Shy Tiger
Craig Takeshita : Guitar




Harem Scarem - Mood Swings II (2013) Canadá


Rockers canadenses Harem Scarem lançou seu segundo álbum - o original "Mood Swings" - em 1993. Agora, 20 anos depois, a banda comemora o aniversário de tal carreira com o relançamento e regravação a partir do zero das onze músicas e também a adição de três novas faixas bónus no espírito do original "Mood Swings".
Harem Scarem dissolveu-se após o lançamento de seu último álbum " Hope", em 2008. Cinco anos mais tarde, os rumores sobre uma possível reunião para alguns shows começaram a circular e foram confirmados uma vez no Firefest anunciou a banda como headliner da primeira noite do evento, na sexta-feira 18 de outubro, quando a banda realizou todo o registo Mood Swings live, uma vez que nunca fez tours oficialmente do lançamento fora do Canadá. Harem Scarem adorou a ideia e isso levou a reservar uma extensa turnê europeia e asiática, incluindo segundo show da banda sempre no Usat do Melodic Rock Fest 3 em Setembro em Chicago.
Como a ideia desenvolvida a banda decidiu fazer uma gravação moderna de "Mood Swings", tentando manter-se fiel à intenção original, bem como escrevendo e gravando três novas faixas. Em seguida, decidiu incluir um "making of" de vídeo e também a ter quatro músicas repartidas em faixas de áudio individuais, para que os fãs possam voltar a misturar ou tocar junto com as músicas.



Тemas:
1. Saviors Never Cry (4:03)
2. No Justice (4:39)
3. Stranger Than Love (3:57)
4. Change Comes Around (5:06)
5. Jealousy (4:11)
6. Sentimental Blvd. (4:32)
7. Mandy (instrumental) (1:54)
8. Empty Promises (4:08)
9. If There Was A Time (4:53)
10. Just Like I Planned (2:40)
11. Had Enough (3:53)
12. World Gone To Pieces (bonus track) (4:43)
13. Anarchy (bonus track) (4:24)
14. Brighter Day (bonus track) (4:10)
Banda:
Harry Hess - Lead Vocals, Keyboards, Guitar
Pete Lesperance - Lead Guitar, Vocals
Mike Gionet - Bass, Vocals
Darren Smith - Drums, Vocals
Barry Donaghy - Bass, Vocals
Creighton Doane - Drums, Vocals




quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Hellgun - Miss Black (2013) Alemanha


HELLGUN foi fundada no início de 2012 pelo vocalista e baixista Michel Hehmann Mirco Plasger. Sua visão: em linha recta, ao bom rock com condução de bateria, linhas de baixo diretas, batida hard riffs de guitarra, vocais nervosos! Rapidamente se encontra com Jürgen Klein Worth um baterista, que combina muito bem com a banda. Musicalmente a banda está num lugar entre os AC / DC, Motorhead e Accept. O quarteto ao vivo promete ser um espectacular show musical e um público perto de uma coisa - a vida em comum: "... Verdadeiro rock 'n' roll."



Temas:

01. Lady of War
02. My Fight
03. Killer Next Door
04. Miss Black
05. Strip
06. Between Your Legs
07. Crazy
08. Prince of Shit
09. Fire
10. If You Want Love
11. 5 Cent Girl

Banda:
Jürgen Kleinworth - Drums [since 2012]
Mirco Plasger - Bass [since 2012], founder member
Michel Hehmann - Vocals [since 2012], founder member
Kai Großkreutz - Guitar [since 2013]



quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Seventh Key - I Will Survive (2013) USA


Seventh Key é a banda de Kansas do baixista Billy Greer e guitarrista Mike Slammer dos City Boy. Ambos os rapazes já se conhecem a partir da banda anterior Streets em que ambos tocaram juntos na década de 80 .
Seventh Key demorou 9 anos para lançar seu terceiro álbum. Este é um tempo muito longo e me pergunto quantas pessoas ainda se lembram da banda. Mas o título do álbum diz tudo " I Will Survive" . A banda toca hard rock melódico que é semelhante, claro, aos Kansas , embora os Seventh Key tornem um pouco mais harder. Às vezes eu também me lembro de Rainbow durante os tempos de Joe Lynn Turner e Bad English.
A experiência de Greer e Slammer pode ser visto ( ouvido ) de volta na composição. Eles criaram faixas com grandes hooklines , do soft até ao hard.
A abertura , que é também a faixa-título, já é um dos meus favoritos. Ela começa com um grande som hammond, quase antes de partes progressivas instrumentais começarem. O motivo desempenhado pelo hammond volta durante toda a canção . " Lay in on the line" é de uma das músicas que eu me lembra os Rainbow. Tem alguns pequenos elementos de " Stone Cold ". " I see you there" é uma bela balada que é seguida pelo mais rápido " It's just a state of mind" . É bom ter essa variedade na lista de temas. Depois de mais uma balada chamada "Sea of dreams ", e mais canção média AOR " Time and time again", outro tema dos meus favoritos encontrou seu lugar no álbum. " When love sets you free" é uma excelente canção de melódico rock com uma grande hookline e uma melodia fantástica . O mesmo vale para " The only one " - uma canção de festa rock boa com uma vibração positiva . O álbum termina como começou de uma forma progressiva. " I want it all" não é mais cativante do que algumas outras músicas do disco , é mais progressiva e é outra grande música do disco . Estou ouvindo alguns sons Ásia nesta canção ?
Se a banda trabalha mais nesta direção e se o próximo álbum chegar mais cedo do que 9 anos a partir de agora eu acho que eles só podem ficar a ganhar .



Тemas:
01. I Will Survive
02. Lay In On The Line
03. I See You There
04. It's Just A State Of Mind
05. Sea Of Dreams
06. Time And Time Again
07. When Love Sets You Free
08. Down
09. The Only One
10. What Love's Supposed To Be
11. I Want It All

Banda:
Billy Greer (bass, vocals)
Mike Slamer (guitar, keyboards)
Chet Wynd (drums)
David Ragsdale (violin)
Billy Trudel (backing vocals)
Terry Brock (backing vocals)
Bobby Capps (backing vocals)
Barry "The Blade" Johnson (backing vocals)
David Manion (keyboards)