domingo, 31 de agosto de 2014

MARTINA EDOFF - MARTINA EDOFF (2014) SUÉCIA



Sueca e de cabelos negros, vuluptuosa até chegar o fim do mundo! epá, vocês são uns tarados de primeira, a rapariga é jeitosa sim senhor, mas também ficarem a salivar como uma matilha de lobos é decadente, ... eheheheheh
Esta rapariga nórdica, edita agora o seu disco de estreia, depois de muitos anos na estrada como vocalista de apoio de projectos como Dr. Alban e E-Type, além de professora vocal na sua terra natal, eis que surgiu finalmente a força por detrás daquelas "prateleiras" cheias de silicone para editar um disco seu.
Melodic rock vindo dos 80's em essência e género. Heart tem muito de inspiração nesta especialista vocal. Quem diria que aqueles "pulmões" fossem tão potentes? Em boa verdade, uma voz potente, sensual e fenomenal. Já está a dever uns discos aqui à malta e espero sinceramente que este seja o primeiro de muitos. Excelente disco de apresentação com temas rasgados, outros quentes de coração mas com uma qualidade impressionante; é nórdico, está tudo dito. Semelhanças com as irmãs Wilson nos vocais, e no instrumental também existem algumas insinuações. 
Rapazes, um disco para apreciar do princípio ao fim, e fotos não faltam, eheheheh. OK; já sei que estou a ser um sexista incontrolado, mas quem não quer ser visto desse modo veste um hábito de freira e não se expõe do modo em que estão a vender a sua imagem, é que depois é difícil escapar a isto. E por isso é que as mulheres dizem que o animal mais parecido com o camarão é o homem; só tem titica na cabeça, ahahahah.
Voltando ao que é o ponto fulcral aqui, e que é a voz desta rapariga, digovos que ainda assim a produção a prendeu um bocadinho que isto é uma autêntica amazonas potente o suficiente para rebentar com os timpanos a um tipo incauto, e não falo de agudos estridentes, o tom é mesmo alto, como disse, Wilson sisters é a referência. O tempo passado nos projectos eurodance pop são bem notórios. Before I Die; On The Top; Tear Apart; Heartland e Hero são temas que em outros tempos estariam nos tops e com excessivo airplay; então Hero parece um tema de Alannah Myles, fantástico. Disco muito, muito recomendado!
Disco para apreciadores de bom hard rock melódico e de excelente qualidade com um super ponto de interesse; a voz! Claro que o ponto de interesse pode bem ser a figura de Amazona que esta mulher possuí e que deve de inspirar montes de artistas plásticos e desenhadores de banda desenhada,... bando de tarados, eheheh!
McLeod Falou!



Temas:

01 - On The Top
02 - Back Home
03 - Who You Are
04 - Hero
05 - Heartland
06 - Just Take My Heart [Mr. Big cover]
07 - Seeds Of Love (Mother Nature Song)
08 - Seduce Your Mind
09 - My Moment
10 - Before I Die
11 - Tear Apart [hidden track]

Martina Edoff - lead and backing vocals
Martin Hedström, Benny Jansson, Johan Randén - guitars
Per Lindvall - drums, percussion
Thomas Lindberg - bass
Robert Wellerfors - keyboards, backing vocals

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

SAINTS OF REBELLION - NEW AMERICAN DREAM (2014) USA



6ª feira, e aqueles discos que me fizeram bem à alma durante esta semana, já foram todos postados. O que quer dizer que estaria a perder tempo a rever de novo o post da semana com eles. A verdade é que tanto Wolf, como Hammerfall, como Jeff LaBar ou mesmo Astral Doors são discos bem acima da média e qualquer um deles merecedor de referência para a posteridade aqui no R2D. De qualquer modo, fica a reflexão e a menção e passe-mos à frente que a vida é isto mesmo, o que nos leva a Saints Of Rebellion.
Esta banda, é por estes dias a banda mais requisitada dos festivais de verão nos Estados Unidos. E porquê? Rebellion! É isso mesmo, tudo se associa na sua musica a rebelião, revolução, distúrbios, desacatos, violência; e que transparece nos seus concertos, Algo que me faz lembrar muito a atitude sleaze de bandas como Guns'n'Roses, Michael Monroe entre muitos outros. Mas Não é nem violenta nem fora-da-lei como vos possa ter deixado a impressão, refiro-me como sempre ao seu espirito de inconformidade bem expresso na musica que compoem. Além disso esta banda não é sleaze, posso dizer-vos que anda por um classic hard rock com um vocalista com uma voz rouca, que parece saído de uma máquina do tempo vindo dos 70's; faz-me lembrar Rick Medlocke dos Blackfoot\Lynyrd skynyrd, será porque também é um nativo americano? ainda assim o meu preferido é o baixista Jay Hitaffer e o seu extra super mega punk moicano, mais parece a barbatana de um tubarão! Muito espírito rock and roll e montes de groove. Um potente disco de bom Hard Rock para um fim de semana de verão e muita cerveja com Jack Daniels para dar pica. Eu não bebo, e como tal desde já vos digo que falo em sentido figurado, o que quer dizer que não incito ninguém a beber! Mas já que bebem, façam-no com moderação; já é difícil viver assim, quanto mais de outro modo......
Se acham que a pureza do hard rock anda um pouco perdida, então este disco vai mudar-vos a ideia, até The Cult na sua fase Sonic Temple\Ceremony, passa por aqui; (no tema "Alone" é muito evidente); tal como Ozzy do material mais recente, excelentes riffs! Relativamente desconhecidos mas soberbamente bons neste ofício, estes americanos de Baltimore; terra dos Kix, que podem vir a perder o seu titulo "Kings of Baltimore" para estes rapazes muito em breve; são a nova sensação da america do hard rock. Fala-se que Chip Z'Nuff quer contratá-los para banda de suporte, e que até já repartiram o palco com bandas como LA Guns, Danger Danger, Lizzy Borden, House Of Lords, entre muitos outros. um fenomenal cartão de apresentação este disco "New American Dream". Tenho a levissíma impressão que vamos ouvir falar deles muitas vezes no futuro. Eis a nova geração do Rock!
McLeod Falou!


Temas:

01 - New American Dream
02 - Gasoline
03 - Alone
04 - Garden
05 - Get You Some
06 - Wine, Women & Song
07 - Matters
08 - Rise
09 - 30 and a 5th
10 - Better Days

Banda:

Coby DeShazo - lead and backing vocals
John Adams - guitars
Jay Hitaffer - bass, keyboards, backing vocals
Ryche Green, Anthony Hitaffer - drums


RICHIE KOTZEN - THE ESSENTIAL (2014) USA




Não conhecem o virtuoso das seis cordas Richie Kotzen? Não há problema, com esta edição vão ficar a conhecê-lo muito bem. Alguém entendeu que estava na hora de fazer uma compilação com o essencial da musica de Kotzen. Certos ou errados, parece-me uma excelente ideia até porque este disco no seu todo é impressionante. Richie, o homem da telecaster e com 18 discos a solo desde 1990, é um virtuoso no género blues e este disco não foge muito disso, aliás é a sua essência; a do disco, quero eu dizer. Detesto Bonamassa! Já estão para aí muitos de vós a chamar-me aqueles nomes bonitos que gostam de chamar aos àrbitros quando vão ao futebol, mas gostos são gostos. Acho esse tipo um pretensioso e soa a falso. pode ser um fabuloso guitarrista mas no geral não me convence; agora Kotzen é outra história, o blues sai pelos poros, cheio de groove e muito soul!
Este fenómeno que já passou pelos Poison, Mr. Big; é agora uma terça parte dos The Winery Dogs, projecto seu com Mike Portnoy (ex-Dream Theater) e Billy Sheehan (Mr. Big, Ozzy, Dave Lee Roth).
Desde Funk, Jazz, ou Fusion; a mistura de sabores é divinal; no tema 4, Go Faster temos a prova disso, um tema encorpado tipo Deep Purple mas com uns arranjos funk 70's. 
Dois temas novos, renovações, temas de Poison e The Winery Dogs, Acústicos e demos, há de tudo um pouco neste disco para alegria de todos; mas o melhor mesmo é ouvirem este disco e ficarem a conhecer melhor Kotzen e comprovarem que apesar de diferentes em género e estilo é bem melhor do que esse pretensioso do Bonamassa. ( Já que falo nisso, comparem o género e estilo de Jeff Healey e convençam-se de quem é o verdadeiro flop!)
McLeod falou!


Temas:

Disc 1:
1. War Paint (new song)
2. Walk With Me (new song)
3. Love Is Blind
4. Go Faster
5. Fooled Again
6. OMG (What's Your Name?)
7. Help Me
8. Bad Situation
9. Lie To Me
10. Fear
11. You Can’t Save Me
12. Doing What The Devil Says To Do
13. Remember (Reprise) [re-recorded]


Disc 2:
1. What Is (2014 version)
2. High (2014 version)
3. Change (2014 version)
4. Special (2014 version)
5. Paint It On (Acoustic Version)
6. Holding On (Acoustic Version)
7. Until You Suffer Some [Fire And Ice] (Acoustic Version) *
8. The Road (Acoustic Version)
9. Regret (Original Demo Version) +
10. Damaged (Original Demo Version) +

* Original: "Native Tongue" by Poison (1993)
+ Original: "The Winery Dogs" by The Winery Dogs (2013)


Roadhorse - 88 Cubes (2014) USA


Roadhorse foi formado em 1989 e continua a incorporar uma grande variedade de estilos musicais no processo de escrita. Temos vários lançamentos bem recebidos e sempre tiveram uma base de fãs com uma faixa etária surpreendentemente grande. Sendo um heavy rock/metal power-trio, que tende a atrair um público mais jovem, também se encontram antigos fãs e motociclistas de metal. Alguns dos artistas para quem abriram concertos: Wasp, Metal Church, Overkill, Quiet Riot, Thin Lizzy, Doro Pesch.



Temas:
01 - Shovelhead
02 - Stop the Rain
03 - Big Freeze
04 - Son of Man
05 - Front Page News
06 - Who Cares
07 - All I See
08 - I'm Busy
09 - Too Big to Fail
10 - Western World
11 - Bad News

Banda:
Vinny Falkowski - Drums & Lead Vocals
Joel Wilson - Guitar & Backing Vocals
Michael Gibbs - Bass & Backing Vocals





Rockamama - Rockamama (2014) Brasil


Biografia:
Formada em 2011, a Rockamama surgiu com a proposta de fazer uma releitura dos clássicos do Rock, através de versões covers para músicas dos Beatles, Rolling Stones, Jimi Hendrix, entre outros grandes nomes do Rock N’ Roll. Dessa fonte, a banda tirou a inspiração para compor seu próprio trabalho, que traz influências do Rock e do Blues, com uma roupagem atual.
Ainda no primeiro ano de vida, a Rockamama se apresenta em diversos bares e festivais de música, tendo conquistado no final de 2011 o 1º lugar no festival Cult In Music, festival nacional da Cultura Inglesa.
Em 2012, a banda subiu ao palco no 16º Cultura Inglesa Festival, que contou com o Franz Ferdinand como atração principal. O evento foi realizado no Parque da Independência em São Paulo e teve um público de cerca de 20 mil pessoas. Ainda nesse ano houve a gravação de um DVD com seis músicas autorais, como prêmio pela vitória em 2011.
A banda iniciou, em 2013, a gravação e produção de seu primeiro álbum, com 10 músicas autorais que vão do Rock ao Blues. O processo todo durou aproximadamente um ano, incluindo a gravação e mixagem no MGB Studio em Ribeirão Preto e a masterização feita pelo renomado engenheiro de som Carlos Freitas (Elis Regina, Djavan, Lenine, Brian May, entre outros).



Fonte: http://tnb.art.br/rede/rockamama

Temas:
1. Alcohol (4:26)
2. Love (3:35)
3. Crazy Lady (3:51)
4. If I Had A Knife (3:38)
5. Outcome (4:14)
6. Keep Rubbin’ (3:26)
7. How Many More Days (4:23)
8. Devil’s Bar (3:14)
9. If You Can’t Be True (5:02)
10. Empty Pool (3:25)

Banda:
Gustavo Machado - Vocal
Jadiel Tiago - Guitarra
Felipe Barione - Baixo
Victor Malerba – Bateria




BB Steal - On The Edge (1991) Austrália


Beg, Borrow ou Steal, o que é preciso para sobreviver nos primeiros tempos de uma banda de rock, viajando e actuar para obter a sua música lá fora. BB Steals nome é baseado na idade velho Rock 'N' Roll. As bandas musicais no entanto estão longe de serem eles o nome do amor. As musicas dos BB Steal são uma viagem musical que tecem dentro e fora de sua alma. A banda tomou o caminho do saibroso rock duro e açucarado a receita com voz, guitarras e sedutores riffs, as suas canções estilisticamente influenciada pelo som de Led Zeplin.
Durante a década de 90 a banda lançou o aclamado álbum "On The Edge" assinar um acordo com Fonogramas Records. Gravado em Los Angeles (E.U.A.) e Montreal (Canadá), esta obra foi projetada por Rob Jacobs (Bon Jovi, Eagles, Don Henley) e Pete Woodroffe (Def Leppard), com bateria realizada por Scott Crago (Eagles), guitarra baixo, por Andy Cichon (Shania Twain, Billy Joel & Madonna) e ritmo guitarra / vocal apoio / co-produção de Phil Colin (Def Leppard).



Temas:
1. On the Edge (Lizzy Town) 5:42
2. Big Love 4:23
3. Ride On 5:24
4. Suffer in Silence 5:20
5. Live it Up 3:55
6. Shot Full of Love 4:01
7. Precious Love 4:24
8. Love Me and Leave Me 4:51
9. Heartbeat Away 4:55
10. Troubled Child 4:44
Band
Kevin Pratt Lead & Rhythm Guitar
Warren Mason Lead & Rhythm Guitar
Richard Bass
James Young Drums
Craig Csongrady Vocals

Astral Doors - Notes From The Shadows (2014) Suécia




Para uma banda que ganhou algum sucesso em tudo no género Hard Rock / Heavy Metal, o álbum seguinte é sempre o mais importante. Continuando a crescer musicalmente e editando material de qualidade é o que separa muitos de uma banda ser classificada como um "fogo de vista" ou tornar-se uma que tem uma longa e célebre carreira, geralmente resultando numa coletânea em algum lugar ao longo do caminho. É a dura verdade, mas o "o que você fez por mim ultimamente" anéis de regras verdadeiras para qualquer um que tenta fazer o seu caminho através da cruel indústria da música. Construindo uma carreira de sucesso e viver de acordo com as expectativas de editar um álbum de qualidade é o desafio enfrentado por todas e quaisquer bandas como atração principal, e com o lançamento de "Notes From The Shadows", Astral Doors cumpriram o desafio. Em agosto, eles definem editar o seu surpreendente pedaço de Power-Metal Magic, que deve provar ao mundo que estes músicos estão aqui para o longo caminho e reforçar a sua posição como uma das bandas de metal mais talentosas do planeta.
Vindos da Suécia, Astral Doors são compostos por Patrik Johansson nos vocais, Joachim Nordlund na guitarra, Ulf Lagerstroem no baixo, Johan Lindstedt na bateria, e Joakim Roberg no órgão. Qualquer um que esteja familiarizado com este talentoso Power-Metal, tem experimentado a força pura do alcance vocal de Johansson e certamente já ouviram falar das comparações com o falecido grande Ronnie James Dio. E, embora as comparações sejam justificadas, este vocalista é muito mais do que apenas um som estilo DIO; ele tem um estilo próprio e juntamente com a orgulhosa semelhança de um dos maiores vocalistas da história do heavy metal. Ele está bem no seu caminho para se tornar uma lenda do heavy metal, e tão grande como ele é, a banda por trás dele também é talentosa. Nordlund transporta o incrível machado que proporciona magia no rock n 'roll a cada lick, e para mim, o seu estilo é uma reminiscência de uma versão moderna, power-metal do Jake E. Lee ou Randy Rhoads. Lagerstroem e Lindstedt fazem qualquer um bater o pé e trazem o peso que às vezes é negligenciado numa grande banda de metal, e com Roberg colocar a quantidade certa de teclados por cima, esta banda é o negócio sério.
"Notes From The Shadows", o fenomenal sétimo CD de ASTRAL DOORS, começa exactamente onde "Jerusalem" parou, e eu, pessoalmente, sinto que ele contém algumas das canções mais bem escritas na sua discografia. A música é melodicamente poderosa e não tem momentos de fraqueza em qualquer ponto nestas 11 faixas, solidificando o fato de que bandas como DIO, RAINBOW, DEEP PURPLE, JUDAS PRIEST, BLACK SABBATH que influenciaram fortemente as suas almas ao longo dos anos. Todas essas influências brilham através de "The Last Temptation of Christ", realmente um cativante, up-tempo da música que será extremamente agradável a fãs de Judas Priest em todos os lugares e não poderia ter tido uma melhor seleção para iniciar este álbum. "Shadowchaser" é infundido em blues, tema de power-metal puro que é assustadoramente estilo DIO e pode muito bem ser o meu tema favorito de Astral Doors. O resto das músicas são muito heavy, dark e tenebrosas e som para ouvir o mais alto que conseguir. Tocando power-metal como ele foi concebido para ser tocado, "Notes From The Shadows" é uma coleção de canções que chegarão ao coração no old school Metalhead e trazem de volta as memórias de alguns dos grandes nomes dos anos 80. Com a morte do RJD, há alguns anos, tornou-se mais importante do que nunca para bandas como ASTRAL DOORS, bem como outros como JORN e EXORCISM, para continuar o som que se tornou cada vez mais vazio com a sua morte. Eu esperei muito tempo pelo lançamento deste álbum e não poderia ter ficado mais satisfeitos com o resultado. Se és um fã do ASTRAL DOORS, ou um fã de Power-metal em geral, este é um disco que deve ter. Isto é facilmente um dos meus lançamentos favoritos de 2014.



Temas:
1. The Last Temptation of Christ
2. Disciples of the Dragon Lord
3. Wailing Wall
4. Shadowchaser
5. Die Alone
6. Hoodoo Ceremony
7. Southern Conjuration
8. Walker the Stalker
9. Desert Nights
10. In The Name of Rock
11. Confessions

Banda:
Patrik Johansson– Vocals
Joachim Nordlund – Guitar
Ulf Lagerstroem – Bass
Johan Lindstedt – Drums
Joakim Roberg – Organ




quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Scar For Life - Worlds Entwined (2014) Portugal


Alexandre Santos e os seus Scar For Life estão de regresso com o seu 4º trabalho e com uma formação renovada onde surgem Rob Mancini nos vocais e Teen Asty no baixo (para além de alguns convidados de peso como Vinnie Appice, Neil Fraser e Michael Carlsson) a juntar-se ao duo Alexandre/João Colaço. Worlds Entwined, assim se chama este novo disco, traz a assinatura da britânica Escape Music e traz um Alexandre talvez mais acessível em 12 temas de forte componente metalizada e melódica. João Colaço continua na bateria a impor toda a sua dinâmica, ao qual se associa o novo baixista; Rob Mancini mostra-se um excelente vocalista, quer na execução de linhas emotivas e melódicas quer quando é preciso mostrar garra; Alexandre Santos conduz a sua guitarra de forma a criar densas paredes sonoras altamente trabalhadas e a criar ritmos possantes e melódicos. O resultado é um disco possante, melódico a até melancólico, com alguns elementos progressivos e provavelmente o mais direto da carreira dos Scar For Life, mas ainda assim a pedir algumas audições para a completa perceção e interiorização das linhas melódicas. Um disco onde a parede sonora metálica criada pelas guitarras é de tal forma intensa que parece quase impossível encontrar alguma fenda. Embora um tema como Wish You Well Tonight, por exemplo, revele a faceta de maior sensibilidade – fragilidade até - dos Scar For Life, já conhecida, apesar de tudo com maior enfâse, de 3 Minute Silence. Worlds Entwined é, portanto, um disco de bitola elevada, de grande homogeneidade, onde não é fácil descobrir momentos mais fracos, porque… simplesmente não existem! É, quanto a nós, o melhor disco do coletivo, e no qual uma poderosa e cuidada produção também ajuda a cimentar essa qualidade.

Fonte: http://vianocturna2000.blogspot.pt/2014/08/review-worlds-entwined-scar-for-life.html

Тemas:
01. Thirteen Revolution
02. Because I can
03. Judgement Day
04. Promised Land
05. Vendetta
06. Disconected
07. The Patriot
08. My Dark Serenade
09. Carlos Wonder
10. Fire And Flame
11. Wish You Well Tonight
12. Worlds Entwined

Banda:
ROB MANCINI (HOTWIRE, CRUSH) - vocals
ALEXANDRE SANTOS - guitars
TEEN ASTY - bass
JOÃO COLAÇO - drums

Convidados:
VINNY APPICE (BLACK SABBATH, DIO) - drums on track #01
NEIL FRASER (TEN, RAGE OF ANGELS) - guitar solo on track #05
TÓ PICA - guitar solo on track #03
MIKAEL CARLSSON (LOVER UNDER COVER) - piano on track #11
ANNE VICTORINO d'ALMEIDA - violins on track #11
DINHO - screaming backing vocals


Jeff LaBar - One For The Road (2014) USA


Sendo o guitarrista de uma das bandas metal mais populares dos anos 80, Jeff Labar de Cinderela lança um álbum de rock cru One For The Road que tem Jeff nos vocais, guitarras, teclados e baixo com vários bateristas (Troy Lucketta, Chris Williams, Cheney Brannon e Ronnie Honeycutt). Na Rat Pak Records, o álbum foi lançado em agosto 26 Produzido por Jeff, projectado por Ronnie Honeycutt e mixado por Chris "The Wizard" Collier, enquanto Fred Coury produziu "No Strings". Ela mostra uma mistura da influência de Jeff do seu música.
O álbum de sete faixas, em duas apenas composições de guitarra e começa com a música "No Strings." A mensagem da canção é, eu sou independente e vou fazer o que eu tenho que fazer. A próxima música "Asking For A Beating" é sobre os primeiros anos de relacionamentos com uma segunda parte cativante da canção: " When we fucked & then you spoke oh how I hated you." Onde ela pode lançar a sua mensagem verbal ainda que não possa aceitá-la a partir de outro lado. "Muse" é uma composição de guitarra acústica. "Hello Or Goodbye" é sobre viajar sozinho encontrar seu parceiro e não saber qual é o estado do relacionamento. "Ode to Page" é uma influência para tocar guitarra de Jeff.
"Nightmare On My Street" é a ideia de que você pode ser um bom filho ao longo dos anos, mas as condições mentais mudam à medida que envelhecemos o que pode levá-lo a prejudicar os outros e a si mesmo. A última faixa "One For The Road" está deixando o álcool é seu amigo e inimigo de seu corpo (emocionalmente e fisicamente). Sentado num bar ou pub com os outros e ainda assim estás sozinho, à espera da última chamada antes do local fechar. Como costumamos dizer, "Eu vou tomar o último para o caminho e sentir a dormência da dor."
Isso é a música que Jeff deveria ter editado há 20 anos. Com a chama acesa e erupções dentro dele para editar mais canções suas, ele deve editar mais música depois deste álbum.



Тemas:
01. No Strings
02. Asking For A Beating
03. Muse
04. Hello Or Goodbye
05. Ode To Page
06. Nightmare on My Street
07. One For The Road

Banda:
Jeff LaBar - guitars / vocals
Jasmine Cain - bass
Sebastian LaBar - guitar
Matthew Arnn – drums


Cold Shot - Cold Shot (2014) USA



Como tantos outras bandas comerciais de hard rock, Cold Shot foi formada no caldeirão fervilhante do excesso e decadência que foi cenário do metal de LA em 1988. Enquanto eles alcançaram um mínimo de sucesso moderado durante a sua jornada de rock 'n' roll, que ousara sonhar com o estrelato rock. Enquanto o sucesso no grande nível da liga iludiu, não foi por falta de tentativa; este hard rock hell-raisers colocou tudo na linha, deixou seu sangue sobre o chão da arena, e deu o melhor de si.
COLD SHOT foi uma banda que surgiu através do puro acaso. O guitarrista Anthony Gallo tinha andado em torno da cena do LA por algum tempo, sua desilusão ia crescendo exponencialmente a cada dia. Mas tudo isso mudou quando ouviu o vocalista Adam Murray cantar num show. O poder da voz de Adam destruiu toda a desilusão de Anthony como um dente-de-leão numa tempestade de areia. Percebendo que o destino estava olhando-o bem no rosto, Anthony prometeu ali mesmo que ele e Adam iria gravar música juntos.
Os dois se tornaram amigos e rapidamente formaram uma banda chamada Shark Team, um nome que Adam odiava desde o início. Ansioso para obter seu nome - detestado quanto poderia ser, por seu parceiro musical no crime - lá fora, Anthony reservando um show no Grazzaris mesmo antes de ter um baixista ou baterista. Felizmente, não demorou muito para preencher essas vagas; Erin Bartley respondeu ao anúncio para baixista e recomendou seu colega de quarto Rikki Baggett para a bateria.
Adam insistiu em mudar o nome da banda de Shark Team para COLD SHOT. O nome surgiu de uma conversa delicada que Adam tinha tido com um colega de trabalho anteriormente; como Adam compartilhou algumas das crueldades que sua ex tinha infligido, o colega comentou: "Man, what a COLD SHOT." A frase teve preso na mente de Adão e agora ele aplicou a sua nova banda.
Com o novo nome veio de uma explosão fresca de sorte. A banda chamou a atenção do promotor Sam Sarkiss. Eles tiveram suas fotos tiradas pelo lendário artista Neil Zlowzower. Erin e Anthony garantiram campanhas publicitárias com Renegade Custom Guitars. COLD SHOT esgotou lugares como o Roxy e o Whiskey de forma regular. Eles ainda gravaram duas músicas - "Juicy Lucy" e "Higher" - para a trilha sonora do primeiro filme indie de Brad Pitt, "Across the Tracks", o último dos quais foi co-escrito por Carlos Cavazo de Quiet Riot.
Tudo isso acabou com uma oferta de negócio a partir de Virgin Records, mas antes de qualquer coisa se materializar veio o grunge e abafou melódico metal. A Sunset Strip estava fora e agora estava em Seattle. Nirvana dominava as paradas e hair metal foi história. Quando Tommy Lee rapou a cabeça, foi a última gota, o último prego no caixão do LA metal, e COLD SHOT separou-se.
A decepção de SHOT COLD sentida no momento da dissolução foi uma ferida que levou muito tempo a cicatrizar; agora os rapazes apenas têm memórias e lembranças de seu tempo juntos, um momento de shows selvagens e festas loucas e groupies acomodados, uma época em que tudo o que queria fazer era rock e esperava que o mundo gostasse da música que estavamos fazendo.
Agora, quase 20 anos depois da banda baixar as armas metafóricas, sua música está sendo recarregada e pronta para rugir mais uma vez. Sim, isso mesmo - COLD SHOT está se preparando para tirar outra fotografia. Ligue o aparelho de som e prepare-se para sentir o impacto de como COLD SHOT lançou um disco de rock direito aos seus ouvidos.



Тemas:
01. Juicy Lucy
02. Foolish Pride
03. Cold Shot
04. No Time
05. Gimme What I Need
06. Mine All Mine
07. Heart Of The City
08. Long Legs
09. Captured
10. Without Your Love
11. Higher

Banda:
Adam Murray - Vocals
Anthony Gallo - Guitars
Erin Bartley - Bass
Rikki Baggett – Drums
produzido e projetado por Mark Eisenstein e Russ Castillo (The Doors, Kansas, Pink Floyd)


quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Big Engine - Shot Like A Rocket (2014) USA



Vindo da mesma onda que nos deu Lynyrd Skynyrd, Big Engine é obrigado a fazer esta banda de classic Southern rock orgulhosa. O melhor que posso dizer ao núcleo da banda, Tony Mikus (lv, g) e Hans Oellerich (g, bv), têm vindo a desenvolver Big Engine por 20 anos ou mais e a gravar álbuns desde 2002. With Shot Like A Rocket, quinto álbum até à data.
Para ser claro, várias destas canções apareceram em álbuns anteriores, incluindo Party Like A Rock Star, That Girl's A Freak, Sister Mary, por exemplo. Mas está tudo bem. Estas são algumas das melhores canções de Big Engine. As músicas também são representativas do estilo do Big Engine: genuíno clássico rock americano, com mais um toque de country hard rock, mais notável na guitarra de Oellerich. Ele pode ter o que é chamado 'sotaque' country sem ter o normal estilo do country de Nashville. Em certo sentido, ele toca guitarra como Keith Urban, por assim dizer, com um pé no som country e um dedo do pé no clássico hard rock. Mas com Oellerich ao que parece, na sua maioria, revertido.
Fundamentalmente, o que estamos querendo dizer é que Big Engine é uma banda 'rock', uma banda onde o groove hard rock é a base. Ouvir Burn It Down, Turn It On, I'm Ready Let's Go, ou Shot Like A Rocket um groove de fazer bater o pé é um prémio, tanto nos ganchos como na melodia. Através de alguns refrões cativantes e tu tem músicas igualmente positivas para rebentar um bar, derrubando a casa e apagando alguns motociclistas em Sturgis, ou, se isso fosse em 1983, provavelmente enchendo arenas.
Agora tocam em algumas das doçura do Southern com as baladas No More Time, Not Your Fool, ou a bluesy Sister Mary, e o duplo sentido da arrogância do Southern humorístico de Nice Sass, e as coisas ficam poderosas interessantes e divertidas. Honestamente, com exceção talvez de No Money que não me diz nada, cada música aqui é uma coisa sólida. Este robusto, barril rebentando, e elevando o rock americano, e um lote inteiro de diversão.
Como um aparte, tudo isso me faz pensar, retornando ao desprezo sutil acima, por que em Nashville não têm mostrado interesse na banda. Afinal country e country rock é o género mais rápido de crescimento da música nos Estados Unidos. Big Engine poderia facilmente ser concorrentes nos dois mundos, rock e country. Certamente, agradável Sass, provavelmente a música do mais moderno country rock aqui poderia capturar o coração de fãs do country




Тemas:
01. Party Like A Rock Star
02. Shake That Thing
03. Call Me For A Good Time
04. That Girl’s A Freak
05. Sister Mary
06. Turn It On
07. I’m Ready – Let’s Go
08. Not Your Fool
09. Shot Like A Rocket
10. No Money
11. Burn It Down
12. Nice Sass
13. Make Your Move
14. No More Time

Músicos:
Tony Mikus – Guitar, Vocals
Hans Oellerich – Guitar





Von Hertzen Brothers - Nine Lives (2013) Finlândia


Após as frequentemente loucuras e excessos de pop prog de "Stars Aligned", os roqueiros finlandeses planejado para aparar as canções para o follow-up. Como a maioria dos planos de "Nine Lives" não saiu inteiramente como pretendido. Durante a gravação, os traquinas gremlins prog penetraram e graças a Deus que o fizeram.
O trio de faixas na abertura continua a trajectória dos dois álbuns anteriores. Cantor cativante e directo é compensado por enfeites inesperados. O primeiro single, ‘Flowers and Rust’, é uma balada de rock visto através do caleidoscópio de Hertzen Von. 'Coming Home' com seus sons de coro hard-rock como Billy Idol com cobertura de Queen, ou vice-versa, de qualquer forma ele está louco e completamente brilhante.
Após esta ressalva inicial do álbum uma cortesia que assume o clima mais pesado de "Lost in Time”. Guitarras acústicas polirrítmicas graça do estilo King Crimson " One May Never “. É fácil imaginar que essas músicas foram totalmente formadas na fase de demonstração antes de ser programada mas são aqueles detalhes finais de escolhas instrumentações mágicas e não-óbvias que compõem esta banda tão incomum e amada dentro do género. Quem mais, mas estes irmãos iriam realizar um cantochão cristão a capella num mosteiro finlandês que se transforma num Walker Brothers / Phil Spector hino da música pop? “Black Heart’s Cry “ vai agradar a velha guarda, pois não tanto por homenagear lendas do velho prog, é um plenamente-realizado de imaginar o que aconteceria se Rick Wakeman se juntasse a Jethro Tull.
" Nine Lives " é, talvez, o lançamento mais variado da banda até à data. Ele não tem a mesma corrida consistente de adrenalina que estava presente no " Stars Aligned " e a leve calmaria em energia para o meio parece ser uma decisão sequencial estranha. Este lado é outro grande álbum da banda de rock número um na Finlândia.



Temas:
01. Insomniac 3:57
02. Flowers And Rust 4:21
03. Coming Home 5:14
04. Lost In Time 5:10
05. Separate Forevers 4:44
06. One May Never Know 3:53
07. World Without 7:22
08. Black Heart's Cry 4:55
09. Prospect For Escape 7:39
10. The Climb (Bonus Track) 4:39
11. Do What You Want With Me (Bonus Track) 3:54
12. Between The Lines (Bonus Track) 6:57

Banda:
Mikko Von Hertzen – vocals, guitar
Kie Von Hertzen – guitar, vocals
Jonne Von Hertzen – bass, vocals
Mikko Kaakkuriniemi – drums
Juha Kuoppala – keyboards


Black State Highway - Black State Highway (2014) UK



“State Highway Black” é um álbum auto-intitulado de estréia com 8 temas executados por uma jovem banda de Brighton de retro rockers que fornecem sua própria versão contemporânea de clássico hard rock.
Eles podem descaradamente pender seu chapéu de heróis do hard rock, como AC / DC, Sabbath, Purple e inevitavelmente Zeppelin, mas eles finalmente confiam nas suas próprias canções e algum rock potente para revelar um estilo melódico hard rock mais evidenciado pela terceira faixa 'Broken' .
'Broken' é também a faixa em que a vocalista Liva Steinberga da Letônia realmente atinge sua gama completa, como ela estende seu fraseado para cumprir a promessa mostrado na faixa de abertura "Conclusion". É um tema influenciado por Zeppelin construído sobre um familiar de alto a baixo dinâmico, cheio de riffs em expansão e uma alta mistura de bateria.
As banda cava riffs de Sabbath no seguinte tema 'Free', como Lisa explora um drone vocal que certamente faria Ozzy sorrir, antes que algum riffs influenciado por Purple.
A chave do confiante estilo explosivo da banda é a seção rítmica sólida do baixista Gordon Duncan e o baterista Harry Bland, que empurram os riffs incendiários dos guitarristas Olie Trethewey e Yonnis Crampton todo o caminho.
Eles podem ensinar-lhe os rudimentos da teoria, técnica e até mesmo de negocios no Brighton Institute Of Modern Music, onde a banda aprendeu seu ofício, mas eles não necessariamente abençoados com uma sensação intuitiva para o hard rock, deixando alguns dos grandes tons de guitarra serem encontrados em 'Free'.
A banda toca na pista como veteranos e Liva inclina-se para a música sem medo, mais uma vez faz as notas de topo de forma impressionante.
O single ‘Ain’t Go No’ (escrito ‘Know’ no álbum) é semelhante à abertura «Conclusion» na medida em que ele encontra Liva como a primeira pessoa insatisfeita com o relacionamento, num movimentado, ambicioso rocker que não chega a alcançar o que almeja, como ele procura por uma resolução adequada.
'Sacrifice' é o tema mais pesado cheio de dirgy, riffs staccato e salpicos de pratos extravagantes, como investida vocal de Liva se eleva acima do rumor penetrante. Tudo funciona sem esforço e com o crescendo conclusivo e final superficial faz com que a luz do facto de que esta é a sua gravação de estreia.
‘Common Man’ recosta-se no modelo mais pesado de "Sacrifice", com uma mistura de abertura insistente sustenta e riffs martelados numa faixa que soa como se a banda tropeçasse nos seus parentes de hard rock dos anos 70, e acrescentando vocais grossos de Liva e alguns solos ardentes de grande efeito.
O descaradamente influenciado por Deep Purple 'Trouble' leva as coisas num adequado intenso lado hard modo blues-rock. É o acabamento perfeito para oito grandes razões pelas quais HNE Recordings ter agarrado uma das jovens bandas de hard rock mais emocionantes dos últimos anos.



Тemas:
01. Conclusion
02. Ain't Got Know
03. Broken
04. Free
05. Sacrifice
06. Tekkers
07. Common Man
08. Trouble

Banda:
Liva Steinberga- Vocals
Olie Trethewey- Guitar
Gordon Duncan- Bass Guitar
Yonnis Crampton- Guitar
Harry Bland- Drums



Big Engine - Turn It On (2012) USA


Big Engine é um super-carregada, máquina de rock n' roll, tocando em mais de 300 shows por ano, centenas de milhares de fãs! Sua super guitarra, música de alta energia, cantam junto com seus punhos no ar para os seus refrões cativantes e letras memoráveis instantaneamente.
Este quarteto de Jacksonville está na demanda em todos os lugares que vão, "Muitas vezes temos que desligar porque mostra que estamos reservados, às vezes estamos tocando dois shows por dia." Diz o fundador vocalista / guitarrista Tony Mikus. Crescente popularidade da banda vem do barulho no seu incrível show ao vivo, onde a banda abana o público em um frenesi selvagem, que estabelece com conhecidos sucessos como 'That Girl's a Freak' para ' Wasted ' e sua música, 'Party Like a Rock Star'.
Enquanto reinar sobre a cena do Florida club e tocar em todo o Sudeste, esses guerreiros da estrada vão manter um culto fanático seguindo com os motociclistas e iguais a suas muitas aparições em locais como Sturgis e NASCAR e NHRA eventos em todo o país. Quando não são cabeça de cartaz eles abrem para bandas como Buckcherry, Drowning Pool, Motorhead, Bret Michaels, Vince Neil, Charlie Daniels, 38 Special, Ted Nugent, Shooter Jennings e muitos, muitos mais.
No meio da turnê, a banda lançou dois álbuns, em 2009 " 'Rock n' Roll Machine' e lançou recentemente," That Girl ". A procura foi muito alta na estrada, onde ambos os álbuns estão agora disponíveis em formato digital.



Temas:
01. Turn It On
02. Burn It Down
03. If I Could
04. Shake That Thing
05. I'm Flyin' High
06. Make Your Move
07. Rollin' Child
08. No More Time

terça-feira, 26 de agosto de 2014

X-Drive - Get Your Rock On (2014) USA



X-Drive é outro, projeto de rock cheio de estrelas que merece ser ouvido. Fundado pelo guitarrista e compositor Jeremy Brunner com sede em Oregon, que é composta pelo baterista de Midline/Cure For The Fall, Fred Fischer e o baixista James Lomenzo, bem conhecido entre os fãs de White Lion e Megadeth. O único a completar o quadro é um antigo vocalista de Montrose e parte de Burning Rain project, Keith St. John, que lida com os vocais. E enquanto X-Drive não é necessariamente uma soma exata de todas as suas partes musicalmente - ou seja, de Montrose, White Lion, Megadeth, Midline ou uma espécie de híbrido - em grande parte como o previsto Get Your Rock On vai chamar a atenção do público em parte devido ao rico currículo da maioria dos músicos envolvidos.
Na sua totalidade, Get Your Rock On balança habilmente entre a tradição rootsy hard rock (com inclinação para refrões poderosos tipo anos 80) e som contemporâneo corajoso, tudo temperado com um pouco de tons bluesy. Primeiros segundos de "Love’s A Bitch", o que você recebe está batendo na bateria contra o fundo de riffs de guitarra crus, vocais bluesy de Keith St. John. A segunda faixa "Get Your Rock On" leva ligeira semelhança com o som de Velvet Revolver na época Slither - "… but you like it" - avisos de St. John na sua voz rouca e é difícil não concordar. Em seguida é "Steppin 'On The Rock" que continua da mesma maneira corajoso, sujo, indo em plena aceleração muito ao contrário de seu acompanhamento, uma balada sombria "Baby Bye Bye."
Um descontraído, suave mid-tempo "California" gravita em direção ao rock melódico ao invés de hard rock; uma escolha para um single que não convence, talvez, e certamente não é representativo de todo o álbum. De qualquer forma, parece que nunca estamos fartos de todas essas, canções açucaradas despreocupadas sobre o pôr do sol na Califórnia, praias e encantos de meninas locais, embora possa ser parecido com Beach Boys, tema esgotado de algumas décadas atrás. O riff de abertura de "Lay Me Down" pode lembrá-lo da guitarra que levou o título da faixa de Poison do seu álbum de 1990 Flesh & Blood - deliberada ou não.
As duas músicas seguintes são uma espécie fácil de prever tanto a music como letras sábias basta dar uma olhada aos títulos. "Turn The Noize Down" é previsivelmente cru e barulhento, e previsível no tema (como ele examina incapacidade natural do roqueiro de usar o botão de volume, fato nunca compreendido pela sociedade tacanha). "Beyond The Angels", por outro lado, é um drama majestoso incorporado na melhor balada tradiçional, assinalando todas as caixas na categoria de vocais melancólicos, melodia sentida. "Rattlesnake Eyes" marca um retorno ao cru e arrojado, mas bem trabalhadao hard rock do grupo é talvez das melhores.
“Just Can’t Stay” é abafado, pesado faixa de rock com toques de blues, trabalho rico de lead guitarra e melodia tipo anos 80 - um dos pontos altos do álbum. Com "Change Of Heart", a banda opta novamente por som suave, acústico enquanto que a ultima “Love Breaks The Fool” arranha novamente na superfície do blues misturado com melódico rock na veia do Whitesnake ou Quiet Riot final dos anos 80.
Embora ilustrado com intencionalmente vulgar, arte da capa totalmente anos 80, Get Your Rock On é, sem dúvida, uma edição interessante e sólida. Mais do que apenas uma curiosidade para os fãs inveterados em Keith St. John ou outros músicos aclamados envolvidas num projeto, é uma verdadeira vitrine de talentos e ideias - e, talvez, de um veículo para um merecido reconhecimento pelo idealizador da banda Jeremy Brunner. Na era dos super-grupos e projetos compostos por grandes nomes da indústria da música, é fácil se perder no labirinto e ignorar esta ou aquela banda ou álbum. No entanto, se você realmente gosta de hard rock contemporâneo permanecendo em contato com as raízes do género, bem trabalhado e executado, X-Drive e sua estréia recém-lançada são estes que você não deve perder.



Temas:
1. Love’s A Bitch
2. Get Your Rock On
3. Steppin’ On The Rock
4. Baby Bye Bye
5. California
6. Lay Me Down
7. Turn The Noize Down
8. Beyond The Angels
9. Rattlesnake Eyes
10. Just Can’t Stay
11. Change Of Heart
12. Love Breaks The Fool

Banda:
Keith St. John – Vocals
James Lomenzo – Bass
Jeremy Brunner – Guitar
Fred Fischer – Drums


WOLF - DEVIL SEED (2014) SWEDEN



Isto é metal para quem os tem no sítio!!! Vindo de orebro das terras frias da suécia, este quarteto de heavy metal acaba de editar o seu 7º disco de originais, "Devil Seed". metal daquele que faz exortar em ti o "alfa male" que julgavas não possuir e que afinal até é ao contrário, estás possuído! Potente até ao osso e com um vocalista capaz de vos rasgar os tímpanos, faz-me lembrar coisas como The Heed. Um guitarrista fantástico; e mais,... só ouvindo!
McLeod Falou!



Temas:

01. Overture in C Shark
02. Shark Attack
03. Skeleton Woman
04. Surgeons Of Lobotomy
05. My Demon
06. I Am Pain
07. Back From The Grave
08. The Dark Passenger
09. River Everlost
10. Frozen
11. Killing Floor

Banda:

Niklas Stålvind - Vocals; Guitars
Anders Modd - Bass
Richard Holmgren - drums
Simon Johansson - Guitars


HAMMERFALL - (R)EVOLUTION (2014) SWEDEN




Podem chamar-lhe o que quiserem; REvolution, Evolution; para mim é simplesmente Regression! Sem dúvida que Hammerfall são um grupo único; heróico, épico e poderoso, um dos meus favoritos, bom até certa altura, mesmo assim, ainda são. 2014 e novo disco; mas, regressão a Legacy Of Kings e Glory To The Brave. Estou a queixar-me? Nem por sombras, exactamente o contrário, estou a adorar. Começava a duvidar se estes colossos do heavy metal eram capazes de voltar atrás, e,... não é que são? E quando digo estes, refiro-me a todos. Hoje em dia, a necessidade de realmente voltar atrás é por demais evidente, o público exige e não atendendo fica-se pelo caminho. Chamem-lhe nostalgia chamem-lhe o que quiserem, quanto a mim, não é mais do que a necessidade de fechar um ciclo para muitos; e para outros a necessidade de viver de novo.
11 novos temas de energia templária. Caso muitos de vós não saibam, mas a portuguesa cidade de Tomar foi sede desses nobres cavaleiros defensores do legado de Cristo. Coisa curiosa, é a novidade em termos de solos, quase sabem a teclados de Jens Johansson ou Richard Andersson. Pontus Norgren, ex-The Poodles está um senhor guitarrista. Cans, igual a si próprio e os restantes, são dos músicos mais competentes que podem algum dia conhecer; não seja Anders Johansson um dos melhores bateristas à face do planeta.
Voltar atrás, penso ser a melhor opção. Não pensem que me refiro a viver "O" e "No" passado; a prova do que digo está neste disco, composições que regressam aos primeiros tempos mas com a devida reformulação, não actualização. Reformular, utilizando novas ou velhas ideias é um bom passo em frente, até porque esta é uma banda actual; e o ponto fundamental da existência de Hammefall é este, são uma banda única, e o seu legado é para continuar até não ser mais possível, porque quer queira-mos quer não, é por esse legado que vão ser lembrados daqui por várias gerações, e acreditem, mude o que mudar na vida do ser humano, através do seu progresso e ideologias, vão certamente existir muitos que irão idolatrar estas bandas e certamente utilizar as palavras e expressões de força e optimismo nas suas personalidades, na sua educação e modo de vida; Beethoven, Bach, Mozart, Vivaldi, etc... não será assim?
Se gostam de Hammerfall, este é disco que ninguém vai querer perder; se gostam de bom Heavy Metal, digo-vos o mesmo; e se não gostam, no meu humilde ponto de vista não sabem o que estão a perder. E será que sou humilde? Até que sou mas neste caso, não me custa a compreender o preconceito e as preferências, e assim sendo, a variedade existe para agradar a toda a gente, mas o açúcar é algo que agrada a quase todos, e Hammerfall são como o açúcar, banda percurssora de um género de heavy metal que parecia ter estagnado e que ganhou nova forma. Um doce para os meus ouvidos.......
McLeod Falou!



Temas:

01. Hector's Hymn
02. (R)Evolution
03. Bushido
04. Live Life Loud
05. Ex Inferis
06. We Won't Back Down
07. Winter Is Coming
08. Origins
09. Tainted Metal
10. Evil Incarnate
11. Wildfire

Banda:

Joacim Cans - Vocals
Oscar Dronjak - Guitars, Backing Vocals
Pontus Norgren - Guitars, Backing Vocals
Fredrik Larsson - Bass, Backing Vocals
Anders Johansson - Drums

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

THE WINERY DOGS – UNLEASHED IN JAPAN, THE 2º SHOW (2013) (CD+DVD9) USA



Não gostariamos todos de ter o estatuto dos músicos que compõe esta banda? É que este trio de mega-stars do rock redefine as regras, não têm compromissos com ninguém, podem fazer o que quiserem e como quiserem que o mais complicado é a luta de candidatos a comprar os direitos de edição das obras por eles realizadas. Aqui as editoras não mandam, são delegadas. Richie Kotzen, Billy Sheehan e Mike Portnoy, aka The Winery Dogs, editaram um estrondoso debut no verão do passado ano, desde então os shows ao vivo têm sido uma constante.
Durante a promoção do àlbum, fizeram 2 shows no Japão que ficaram gravados para a posteridade. Hoje temos o prazer de vos apresentar o 2º desses shows. Qual é a novidade? 7 temas que não estão no disco de estreia. Querem melhor? Claro que sim, vocês são uns glutões, devoram tudo, eheheh...
21 temas em dois discos, c e como já referi, 7 dos quais originais e nunca editados, gravados a 17 de julho de 2013 no Nippon Seinen-kan Hall, gravado em audio e em DVD. É verdade, DVD! Já estou a ver a correria e os atropelos, eheheh, aqui está este video show para vós.
Nada a dizer da qualidade seja da musica seja dos musicos, são mais conhecidos que a "cebola da póvoa ou o nabo de gondomar", por isso deixo-vos com uma curiosidade; sabem quem foi o primeiro guitarrista\vocalista deste power trio que foi substituido po Kotzen? John Sykes!
McLeod Falou!


DVD :
01 - Elevate
02 - We Are One
03 - Criminal
04 - One More Time
05 - Time Machine
06 - Damaged
07 - Six Feet Deeper
08 - Mike Portnoy's Drums Solo
09 - The Ohter Side
10 - Billy Sheehan's Bass Solo
11 - You Saved Me
12 - Not Hopeless
13 - Stand (Riche Kotzen's Solo)
14 - You Can't Save Me
15 - Shine
16 - I'm No Angel
17 - The Dying
18 - Reget
Encore:
[19] - Forced Around And Fell in Love
[20] - Desire

Temas:

CD 1:
01 - Elevate
02 - We Are One
03 - Criminal *
04 - One More Time
05 - Time Machine *
06 - Damaged
07 - Six Feet Deeper
08 - Mike Portnoy Drum Solo
09 - The Other Side
10 - Billy Sheehan Bass Solo
11 - You Saved Me
12 - Not Hopeless

CD 2:
01 - Stand (Richie Kotzen's Solo) *
02 - You Can't Save Me *
03 - Shine *
04 - I'm No Angel
05 - The Dying
06 - Regret
07 - MC *
08 - Fooled Around and Fell in Love *
09 - Desire

* Not On Studio Album

Richie Kotzen - lead vocals, guitar, keyboards
Mike Portnoy - drums, choirs
Billy Sheehan - bass, choirs


HUMAN TEMPLE – HALF WAY TO HEARTACHE (2012) FINLAND


E da terra dos mil lagos chega-nos o 3º disco de originais da banda Human Temple. O riff de inicio deste disco lembra-me o "Please Me, Tease Me" dos Scorpions. Embora possamos ficar com a ideia de poder-mos ter aqui um disco com referências aos germânicos isto vai mais além, NWOBHM com vocais à lá Tony Kakko, mas atentem bem isto não é power metal, é hard 'n' heavy melódico, com arranjos florais de progressivo e orientações aor. É um disco mediano com bons momentos, muito bem executado e com produção equilibrada que vai agradar a todos quantos gostam deste género dentro do rock e metal e a todos aqueles que consomem tudo o que venha da terra dos nokias como é o caso do nosso amigo Lizard. Este disco vai alterando o seu objectivo a cada faixa que passa, inícia mais hard 'n' heavy transforma-se em aor explícito, volta de novo ao H&H e deambula por aí; nunca consegue saír disso. Eis a razão pela qual acho este disco mediano, tem bons elementos para criar temas de 1ª liga mas talvez por seguimento de uma linha criada pela banda não aspiram a vôos mais altos, pelo menos por agora; de modo que estes temas já não trazem nada de novo ou pelo menos de interessante ao ponto de nos obrigar a ouvir mais vezes; confesso até que gostei mais do anterior disco "Insomnia". De qualquer modo, não deixa de ser um disco a ter em conta para quem gosta de melodias vindas dos frios lagos da nokia land!
McLeod Falou!



Temas:
1. I Will Follow
2. Bleeding Through
3. Like A Beat Of A Heart
4. Our World Our Time
5. Almost There
6. Run Away
7. Little Lies
8. Because Of You
9. Misery
10. Some Things Are Never Long Time Ago
11. She Talks To Angels

Banda:
Janne Hurme - Lead Vocals
Risto Tuominen - Guitars
Harri "Danny" Kinnunen - Bass
Jori "Jorge" Tojander - Keyboards
Kalle "Cala" Saarinen - Drums

Guest Appearances:
Emppu Vuorinen - Guitars (Nightwish)


HUMAN TEMPLE - MURDER OF CROWS (2010) Finlândia


HUMAN TEMPLE em 2010 foi uma surpresa agradável, cheio de agradáveis melodias cativantes e atitude Hard Rock , banda que tem habilidades especiais e são especialistas em melódico Hard Rock. Murder of Crows é o título do HUMAN TEMPLE e o seu segundo trabalho. A banda vem da Finlândia e se observar mais de perto o seu logotipo definitivamente vais entender sobre o que é este álbum.
O grupo da terra dos lagos estabeleceu padrões elevados desde o início com o álbum anterior Insomnia; assim, toda a audição deste material é realmente agradável, energico, carregando o cheiro de verão e será repetido muitas vezes, com certeza. Murder of Crows contém dez faixas energéticas com ganchos melódicos e um sentimento puro; ingredientes que facilmente o lembram da era de ouro de enormes grupos como EUROPE e Dokken .
Desde o início do CD, Not My Fault pode colocá-lo de bom humor: o refrão inspirador é capaz de manter a sua mente por dias, assim como a seguinte Just One Night faz. Os vocais lembram-me algo entre Joe Lynn Turner e Joey Tempest, enquanto que os teclados são no meio do VAN HALEN e JOURNEY na estrutura musical, um fato que podes observar claramente em Lie . Acredito, porém, que o tomador de sopro do álbum é o que se seguiu Ghost Of You: uma música de puro AOR com um refrão forte e uma leitura absolutamente melódica que cumpre todas as expectativas para os fãs do género.
Murder of Crows tem todos os componentes para ser um álbum clássico na cena do melódico Hard Rock. Não deixe que os corvos na capa e assustem ...



Тemas:
01. Not My Fault
02. Empty Stages
03. Just One Night
04. Promised Land
05. Lie
06. Yours Cold Blooded
07. Ghost Of You
08. Emily
09. Secret
10. What About My Broken Heart

Banda:
Harri Kinnunen - Bass
Janne Hurme - Lead Vocals
Jori Tojander - Keyboards
Petri Ilvonen - Guitar
Petri Lehto – Drums




Human Temple - Insomnia (2004) Finlândia


Fundado na Finlândia em 1998 por Janne Hurme (voz), Jari Salo (guitarra), Harri Kinnunen (baixo), Tony Green (teclados) e Petri Lehto (bateria), este pessoal batalhou muito sem nada acontecer. Até que, em 2002, liberam sua primeira demo chamada "Walk Between The Shadows" e obtém boa resposta por parte da mídia e público. A partir daí, começam a trabalhar neste seu debut chamado “Insomnia”, sendo que, um mês depois de finalizado o disco, são contratados pela gravadora MTM.
Ao contrário de seus conterrâneos Stratovarius e Sonata Arctica, o Human Temple passa longe do metal melódico, investindo num hard rock AOR vigoroso e dono de ótimas melodias. As referências ao hard rock oitentista são grandes, há elementos de Dokken, Europe e algo de Journey, mas a banda tem consciência suficiente para colocar em suas canções algo seu e, o mais importante, bom gosto no momento de fazê-lo.
E o resultado final possui uma sonoridade bastante atualizada e de ótima audição, com um senso de beleza e requinte digno de nota. “Insomnia” traz ainda inúmeras participações especiais, sendo as mais conhecidas Emppu Vuorinen (Nightwish), Jani Liimatainen (Sonata Arctica) e Erkka Korhonen (Urban Tale), cada um deles pode ser ouvido em uma canção.
É covardia destacar algo neste disco, a única faixa que destoa de todo o resto é “Animal”, que é realmente cansativa. De resto, não há canções ruins. O timbre da voz Janne é muito agradável e a banda que o acompanha é de primeira linha. A proposta musical aqui não é aquele hard rock selvagem, mas possui distorção suficiente para agradar a muita gente, assim como há baladas dirigidas pelos teclados que emocionarão aquele cabeludo (a) de coração-mole.
Eu devo dizer que “Insomnia” me deixou ótimas impressões, sendo outra excelente banda de um país que já revelou conjuntos renomados ao mundo. Felicitações ao Human Temple e à distribuidora WET Music, pelo bom gosto na seleção de seu material.
Apenas como curiosidade, o vocalista Janne Hurme, desde adolescente é amante do rock´ n´ roll, porém se tornou muito conhecido na Finlândia por fazer música para audiências bem diferentes, no caso, música pop! É mole?!?

Por Ben Ami Scopinho no whiplash.net

Temas:
01.I’m Sorry
02.Goin’ All The Way
03.Dream Child
04.Out Of Love
05.Desert Rain
06.Animal
07.Walk Between The Shadows
08.Judas My Brother
09.On A Night Like This
10.Till’ The Day I Die
11.Forever

Banda:
Janne Hurme: Vocals
Jari Salo: Guitar
Tony Green: Keys
Harri Kinnunen: Bass
Petri Lehto: Drums




sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Smokey Fingers - Columbus Way (2011) Italia


Roqueiros Italianos Smokey Fingers lançou seu primeiro álbum 'Columbus Way' , principal inspiração obtida da música americana southern rock dos Lynyrd Skynyrd e dos Allman Brothers. Fundiu-se com blues e country, tudo misturado, agitado e servido em uma versão nova e inovadora. Smokey Fingers baseia-se em um som sólido e sincero, o verdadeiro som da banda teria sido levado em uma sessão ao vivo. Este som envolvente é enriquecido por várias partes de slide guitar, dobro e lap guitar que vai levar o ouvinte ensolarado para as poeirentas estradas do Alabama.
O álbum foi gravado no novo e ultra moderno Tanzan Music Studio.
Grande atenção na tentativa de capturar o verdadeiro espírito da banda, uma banda que tem o seu habitat natural no palco.


Temas:
1. Old Jack (3:30)
2. The Lover (4:44)
3. Chains Of Mind (4:45)
4. Born To Run (4:38)
5. Ride Of Love (5:11)
6. Over The Line (4:49)
7. Die For The Glory (3:59)
8. The Good Countryside (5:33)
9. Sweet Tears (5:59)
10. Country Road (3:20)
11. Crazy Woman (4:56)
12. Devil's Song (6:36)
Banda:
GIANLUCA “LUKE” PATERNITI: LEAD VOCALS
DIEGO “BLEF” DRAGONI: GUITARS
FABRIZIO COSTA: BASS
DANIELE VACCHINI: DRUMS
Convidados:
MARIO PERCUDANI: ACOUSTIC GUITAR ON TRACK 04 / LAP STEEL ON TRACK 09 / BACKGROUND VOCALS ON TRACKS 01 / 04 / 08
PAOLO "APOLLO" NEGRI: HAMMOND & RHODES ON TRACK 04
JOSH ZIGHETTI: BACKGROUND VOCALS ON TRACKS 01 / 02 / 07
BARBARA BOFFELLI: BACKGROUND VOCALS ON TRACKS 07 / 08 / 11 / 12
ELISA PAGANELLI: BACKGROUND VOCALS ON TRACKS 02 / 04 / 08 / 09 / 11 / 12





TRACII GUNS' LEAGUE OF GENTLEMEN - THE SECOND RECORD (2014) USA



Se a revolução musical dos anos 60 fosse hoje, eis o que iriam ter: Tracii Guns' League of Gentlemen! Uma Pornorockada ? l? Mike Miyers - Austin Powers e a esbulhação do rock! eheheheh. Lembram-se daqueles jovens grupos em que o vocalista cantava como se estivesse electrizado? é isso aí.
O fundador dos Guns'n'Roses e LA Guns, entre outras coisas; quis voltar ás origens, aquelas onde ele se inspirava, o rock clássico e o psicadélico, e em 2012 fez de Alan Quartermain do rock e criou a sua liga de rockeiros extraordinários. depois dessa primeira edição, eis agora a segunda com o original titulo "the second record". E ao contrário do primeiro disco, este 2º é quase 100% um disco de covers, originais, só um, se não se contar com as duas faixas bónus. Desde Beatles a Rolling Stones; Jefferson Airplane a Neil Young são onze temas de rock clássico, psicadélico e algum Rhythm & Blues tipo the black crowes. E um original, o tal electrizado. Agora como expor-vos isto? Disco para ouvir e repetir várias vezes? Sem dúvida! Disco para agradar a todos? Nem por sombras! Esta é uma daquelas obras para especialistas da musica, malta do eclético e dos bares soturnos. E não só, rockabillies também, tipo a Filipa Gomes do 24kitchen. O melhor? O vocalista, texano. Será? Engana bem. E a musica também. Um disco obrigatório para todos aqueles que querem mesmo conhecer sobre o rock e as suas origens. Parabéns, T. Guns!
McLeod Falou!




Temas:
01. Anywhere We Want To Go
02. Cinnamon Girl (NEIL YOING)
03. Sunshine (JONATHAN EDWARDS)
04. Days (THE FROST)
05. Gimme Some Truth (JOHN LENNON)
06. You Get What You Deserve (BIG STAR)
07. Citadel (THE ROLLING STONES)
08. For What It's Worth (BUFFALO SPRINGFIELD)
09. Ride Captain Ride (BLUES IMAGE)
10. Hey Bulldog (THE BEATLES)
11. Stryrchnine (THE SONICS)
12. White Rabbit (JEFFERSON AIRPLANE)
13. Devil Or Angel (Bonus Track)
14. Eeny Meeny Miney Moe (Bonus Track)

Músicos:
Tracii Guns - Guitars
Scott Foster Harris - Vocals
Doni Gray - Drums
Craig McCloskey - Bass
John Bird – Keyboards



quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Braveheart - Braveheart's Collection (2014) Brasil



Biografia
A banda foi formada em 1992, por Michael Bahr (vocal/baixo/bateria) e Ronaldo Bohlke (guitarras/backing), em Curitiba/Pr, Brasil. A princípio era uma formação sem pretensões futuras, e o primeiro nome escolhido pela banda era Black Aposteme.
A música autoral sempre foi a prioridade para a dupla, gravando na década de 90, 6 demo-tapes e Ep's. Demo-tapes como "Black Aposteme", "Demon Garage" e os Ep's "Icecold" e "Cheap Motels" fizeram a banda se encontrar na ativa até o final da década. Foi apenas em 2000 que a banda decidiu alterar o nome para BraveHeart e chamando Bruno Novak, para assumir a bateria.
Em 2001, é gravado "Hiding Place", EP que contou com 4 músicas levando a banda para o show de abertura para a banda americana Savatage no Brasil. Este EP, levou a banda a lugares não imaginados pelo grupo, tendo ótimos reviews em revistas e sites especializados no Brasil e no mundo, como Alemanha, Japão, França entre outros.
O single "No Destiny" de 2002, finaliza uma parceria de 10 anos da dupla Bahr/Bohlke. A saída de Bohlke foi um choque para a banda. A participação em um festival em Assúncion no Paraguay, levou Bahr e Novak encontrar as pressas o novato e desconhecido Bruno Sucheck. Anos depois, em 2004, Novak e Sucheck deixam a banda.
Em 2005, Sucheck retorna ao BraveHeart e a dupla consegue um novo baterista, Eliandro Ferreira. As composições são retomadas, e no final de 2006 é lançado o EP "This House in my Head", que conta com 6 músicas inéditas. Músicas como "Real", "Old House" e "Losing Inside" levaram o BraveHeart mais uma vez a ser destaque no meio underground, tendo bons reviews em sites e revistas especializados no mundo. O EP foi disponibilizado inteiro pela internet, alcançando mais de 70.000 downloads até o presente momento.
Entre o período de 2007 a 2010, muitas alegrias e perturbações rodearam a banda. Participações em programas de TV, shows na região Sul e Sudeste do Brasil foram os destaques da banda. A saída de vários membros durante este período também foi constante. Eliandro saiu da banda para se dedicar a outros projetos e Sucheck formou uma nova banda (Sociedade Voodoo).
Músicos que fizeram parte do BraveHeart em todo este período como Diego Souza, Emmanuel, Felipe Souzza, Alexandre Schuertz retomaram suas carreiras em outras bandas locais.
Em 2010, um desconhecido e franzino menino de São José dos Pinhais, com a alcunha de "Maggot", chega para tomar posse da cozinha do BraveHeart. Maicon Jhonny assume as baquetas da banda dando peso e pegada necessária para o novo som do BH.
Em 2012, o integrante que faltava para o trio apareceu. Em um show visto por Bahr/Maggot, com a banda .50, Marcos Camillo foi convidado a assumir o posto de guitarrista da banda. Desde então, o trio começou a construir novas composições.
Em 2013 um novo single é lançado: "Cold Mind". Esta música também rendeu o primeiro videoclipe da banda. Neste ano, o BraveHeart também participou do festival curitibano Geração Mundo Livre FM, conquistando o 1º lugar na categoria METAL, e levando o rock pesado para o pódium na premiação final, ficando em 3º lugar geral.
Em 2014, o segundo videoclipe é lançado, da música "Old House". Uma nova proposta pela banda também é criada, denominado como BraveGirls (a banda demonstra garotas lindas e de bom gosto pela música, retratando em belas fotos seu apreço pelo BraveHeart). A música Goodfellas é lançada e a banda criar uma coletânea dos últimos 15 anos de registro, sendo encontrado nas lojas do Itunes, Amazon e Spotify.
Planos futuros da banda estão em lançamentos de novos videoclipes e músicas, além das turnês internacionais.

Fonte: https://www.facebook.com/braveheartrock/info

Temas:
1. Cold Mind
2. Goodfellas
3. It Could Be Right
4. Old House
5. Losing Inside
6. Blind Rebel
7. Real
8. Second Day
Banda:
Michael Bahr - Vocal e Baixo /
Maycon Maggot - Bateria /
Marcos Camillo – Guitarra




Arion - Last Of Us [Japanese Edition] (2014) Finlândia



Antes de ouvir Last of Us , o álbum de estreia da banda de metal melódico finlandesa Arion , eu tenho que admitir que eu sei muito pouco sobre a banda.
Eu me lembro que Arion tem algo a ver com a mitologia grega e, supostamente, é uma espécie de lesma, mas acho que a banda Arion em breve será muito conhecida em todo o mundo. Last of Us é o álbum de estreia muito agradável que mistura Symphonic metal com uma boa quantidade de power metal e certamente algum melódico progressivo metal. Sim, a banda corretamente identifica-se como uma banda de metal melódico, mas há muito mais para a sua música como evidenciado pelos géneros que eu mencionei. Ao contrário da maioria das bandas de metal sinfónico da Finlândia, Arion tem um cantor masculino bastante sólido.
Viljami Holopainen tem uma voz muito suave e atinge todas as notas, com certeza. Eu não sou o maior fã do tom de sua voz, mas a música é muito boa e ele é certamente simpático o suficiente nas partes de metal do álbum. Esta versão japonesa tem várias faixas bónus acústicas que são facilmente os piores canções do grupo, principalmente por causa dos meus sentimentos assim-assim pela voz de Viljami.
As músicas de metal tem alguns momentos grandiosos muito agradáveis, algumas partes de power metal cativantes e algumas boas partes mais melódicas de metal progressivo. As partes do álbum com as músicas mais fora do padrão e riff como a música Shadows não funcionou completamente para mim. É o álbum tão grande ou épico como um album de Fairyland ou Rhapsody / Rhapsody of Fire? Não, mas é muito agradável e bem feito com excelente musicalidade, forte composição e vocais sólidos. Eu acredito que daqui a alguns anos, quando eu ouvir a palavra Arion, vou rapidamente associá-la com uma excelente banda de melódico sinfónico metal da Finlândia e não uma lesma ou algo a ver com a mitologia grega!



Temas:
01. The Passage 01:57
02. Out Of The Ashes 04:17
03. Seven 04:56
04. Shadows 04:41
05. You’re My Melody 05:37
06. I Am The Storm 04:28
07. Burn Your Ship 07:20
08. Lost 04:32
09. Last Of Us 04:43
10. Watching You Fall 07:28
11. New Dawn (Bonus Track) 05:15
12. Shadows (Edit Version) 03:55
13. Lost (Acoustic Version) 03:14
14. Last Of Us (Acoustic Version) 03:54

Banda:
Viljami Holopainen (Edge of Haze) - Vocals
Iivo Kaipainen (Edge of Haze) - Guitars
Arttu Vauhkonen - Keyboards
Gege Velinov - Bass
Topias Kupiainen – Drums